terça-feira, outubro 18

A FITOTERÁPIA NO SISTEMA IMUNOLÓGICO:


 O Sistema Imune é o responsável pelo combate a infeções de microrganismos e eliminação de células cancerígenas, sendo fundamental na manutenção da saúde humana. Diariamente as nossas defesas são postas à prova pelo meio que nos rodeia: poluição, químicos tóxicos, bactérias, vírus, fungos e parasitas, colocando o nosso Sistema Imune constantemente em alerta. A sua eficácia é influenciada por diversos factores tais como stress e alimentação. Atualmente, uma das formas estudadas para estimular a eficácia do Sistema Imune é a Fitoterapia, ou seja, a utilização de fitoterápicos como imunomoduladores. Nos últimos tempos, nota-se um elevado crescimento na procura destes produtos para reforço do Sistema Imune e uma maior e crescente confiança da população em geral na eficácia dos mesmos. A maior parte das plantas estudadas com acção imunoestimulante estão diretamente ligadas à estimulação dos macrófagos, células importantes para a resposta imunológica uma vez que estão relacionadas com a fagocitose, uma das primeiras linhas de acção do nosso Sistema Imune contra bactérias e fungos. Tendo em conta estes fatores, o objetivo deste estudo  é abordar os principais fitoterápicos, com vista a melhorar o aconselhamento dos profissionais da saúde, nesse sentido, acompanhando a tendência da utilização de fitoterápicos, através da pesquisa e do estudo da formulação dos mesmos." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA " IBRATH " # MOVIMENTO HOLÍSTICO. 

ESTUDO E INTERPRETAÇÃO SOBRE O CAPÍTULO DE ÊXODO 20 TEXTO ( ÊXODO 20: 1-26 )

O significado de Êxodo 20 trata de princípios básicos da aliança. A forma da aliança que Deus fez com Israel, seguiu um padrão comum no mundo antigo quando um senhor superior fez uma aliança com seus súditos.

Deus se apresentou ao seu povo, declarando seu nome e status como Javé (ou Jeová), o soberano Senhor, e contando ao seu povo o que ele havia feito graciosamente por eles. Ele lembrou que o Deus deles era vivo e ativo, e que as palavras que eles estavam prestes a ouvir eram uma revelação direta dele (Êxodo 20:1-2).

Após a introdução, vieram as obrigações básicas da aliança, resumidas em dez mandamentos facilmente lembráveis. Essas não eram leis no sentido legal, pois não tinham penalidades. Antes, eram os princípios nos quais as leis da nação seriam construídas e pelos quais a nação deveria viver.

Os dez mandamentos:

Os três primeiros mandamentos estavam preocupados principalmente com atitudes em relação a Deus. Ele sozinho era o verdadeiro Deus; não havia espaço para nenhum outro (Êxodo 20:3).

Nenhuma imagem de qualquer espécie deveria ser um objeto de adoração, usada como símbolo do Deus verdadeiro ou como representação de outro (falso) deus.

Deus agiria em justo julgamento contra aqueles que se rebelaram dessa maneira e contra os das gerações seguintes que seguiram o mau exemplo de seus ancestrais.

Os pecados de uma geração afetariam a próxima. Mas para aqueles que permaneceram fiéis, Deus provaria ser fiel (Êxodo 20:4-6 ).

O povo de Yahweh não deveria usar indevidamente o seu nome, jurando uma afirmação que não era verdadeira ou jurando uma promessa que não foi cumprida. Eles também devem ter cuidado para não usar seu nome irreverentemente, como quando xingam de raiva (Êxodo 20:7; cf. Levítico 24:16).

No quarto mandamento, Deus mostrou que as pessoas podiam combinar uma atitude de reverência por ele com uma atitude de cuidar de suas próprias necessidades.

O sábado semanal incentivava as pessoas a adorarem a Deus, já que o dia lhe era reservado como santo, mas ao mesmo tempo beneficiava-as ao garantir que elas descansassem adequadamente do trabalho regular (Êxodo 20:8-11).

Os seis mandamentos restantes tratavam dos deveres das pessoas na comunidade. Deviam ser fiéis às responsabilidades familiares e, ao fazê-lo, ajudariam a uma sociedade estável e saudável e assegurariam para si uma vida longa e feliz.

Eles deveriam agir com amor e consideração pelos outros, abstendo-se de assassinato, mantendo a pureza nos relacionamentos sexuais, respeitando os direitos de outras pessoas a seus bens, recusando-se a fazer acusações falsas e evitando o desejo de qualquer coisa pertencente a outra pessoa (Êxodo 20:12-17).

O povo fica com medo:

Moisés ficou satisfeito ao ver que o povo, tendo testemunhado os eventos assustadores relacionados à vinda de Deus ao Monte Sinai, estava adequadamente humilhado. Eles perceberam suas falhas e, ao mesmo tempo, desenvolveram um temor maior a Deus (Êxodo 20:18-21).

As pessoas deveriam mostrar uma atitude igualmente humilde quando construíram altares em locais da revelação especial de Deus (por exemplo, Êxodo 17:14-16). Como Israel era um povo errante, esses altares não deveriam ser permanentes; porque Israel era um povo pecador, os altares não deveriam ser luxuosos.

Eles deveriam consistir em simplesmente um monte de terra ou um monte de pedras soltas, dependendo do material disponível na região. Os altares não eram tão altos que exigiam degraus, a fim de evitar qualquer falta de recato que pudesse ocorrer se as pessoas levantassem suas vestes enquanto subiam os degraus (Êxodo 20:22-26; cf. 28:42-43).

Características das leis hebraicas:

As leis hebraicas eram principalmente de dois tipos. O primeiro tipo que encontramos nos Dez Mandamentos. Esses eram padrões absolutos, geralmente negativos (por exemplo, “Você não deve roubar”).

O segundo tipo, que conheceremos repetidamente nos próximos três capítulos, consistia em leis que provavelmente resultaram de casos em que Moisés ou seus assistentes haviam proferido julgamentos.

E esses julgamentos agora se tornaram padrões para uso em casos futuros (por exemplo, (“Se um homem empresta qualquer coisa do seu vizinho, e é ferido ou morre …ele fará uma restituição total”). Leis do primeiro tipo podem ser consideradas princípios básicos; os do segundo tipo, a aplicação desses princípios a circunstâncias específicas.

Código:

Ao ler o código da lei hebraica, devemos lembrar que ele foi projetado para se adequar aos hábitos culturais e sociais da época. Seu objetivo era manter a ordem e administrar a justiça entre um povo cujo estilo de vida já estava estabelecido.

Por exemplo, não proibiu a escravidão imediatamente, pois a ordem social, econômica e política da época foi tão construída que a escravidão não pôde ser instantaneamente abolida.

Mas a lei hebraica introduziu atitudes de consideração pelo bem-estar de outras pessoas desconhecidas na maioria das outras culturas antigas, e assim começou o processo que acabou com o fim da escravidão.

A lei hebraica era, de certa forma, semelhante a outros códigos de leis do mundo antigo, mas também tinha algumas diferenças importantes. Um requisito fundamental era que a punição fosse adequada ao crime.

Não houve a brutalidade encontrada em algumas nações antigas, onde as punições eram desproporcionais ao crime (Êxodo 21:22-25; Deuteronômio 25:3). Além disso, a justiça era a mesma para todos, independentemente do status. As leis não favoreciam as classes altas, mas garantiam uma audiência justa para todos (Êxodo 23:3-6; Levítico 19:15).

Direitos:

Em particular, o código da lei hebraica protegia os direitos dos indefesos e desfavorecidos, como os pobres (Êxodo 23:6), estrangeiros (Êxodo 23:9), viúvas e órfãos (Êxodo 22:22), devedores que se vendiam como escravos (Êxodo 21:1-11) e até mesmo aqueles que nasceram escravos (Êxodo 23:12).

A razão básica para essas diferenças foi sem dúvida que a lei hebraica veio de Deus, fato que é afirmado repetidamente. Assuntos legais, morais e religiosos não foram separados, como em alguns códigos de direito, pois na comunidade do povo de Deus todas as áreas da vida eram relevantes entre si. As pessoas viam tudo à luz de seu entendimento de Deus e de sua relação com ele.Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

segunda-feira, outubro 17

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " PELARGONIUM GRAVEOLENS L' HÉR. " UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERÁPEUTICAS:

Nome científico: 
Pelargonium graveolens L'Hér
Família: 
Geraniaceae
Sinonímia científica: 
Pelargonium intermedium Kunth
Partes usadas: 
Toda a planta.
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Composição do óleo essencial: α-pineno, monoterpenos (mirceno, limoneno, acetato de geranilo, citronelol), mentona, linalol, álcool terpênico geraniol, butirato de geranilo.
Propriedade terapêutica: 
Anti-inflamatória, antisséptica, aromática, adstringente, sedativa.
Indicação terapêutica: 
Problemas pré-menstruais e da menopausa, náuseas, amigdalite, má circulação, acne, hemorroidas, eczema, contusões, micose, piolhos, câncer cervical.

Nome em outros idiomas:

  • Inglês: geranium, rose geranium, sweet scented geranium
  • Alemão: rosengeranie, zitronen-geranie 

Origem, distribuição:
Espécie originária do sul da África.

Descrição:
Subarbusto de 0,80 a 1m de altura, muito ramificado com caule pubescente. As folhas são simples, alternas, palmatilobadas, com 3, 5 ou 7 lóbulos recortados, verde-claras e aromáticas. Na face inferior tem tom de verde mais claro com nervuras salientes. As flores têm cor rosa ou púrpura.

Propaga-se por estacas. Planta-se , em viveiros de março a abri. O Florescimento ocorre em outubro e novembro.

Uso popular e medicinal:
Esta espécie tem grande importância na indústria de perfumes. Cultivada em larga escala, sua folhagem é destilada a vapor sem pressão em um alambique de aço inoxidável para obtenção de perfume. Cultivares de P. graveolens têm grande variedade de odores (rosa, citrus, hortelã, coco, noz-moscada, etc.) porém as variedades mais valorosas no comércio são aquelas com aroma de rosa.

Toda a planta tem propriedades adstringente, relaxante, antidepressiva e antisséptica. Reduz a inflamação e controla sangramentos.

São usadas internamente no tratamento de problemas pré-menstruais e da menopausa, náuseas, amigdalite e má circulação.

Externamente é utilizada para tratar a acne, hemorroidas, eczema, contusões, micose e piolhos. As folhas podem ser usadas frescas, em qualquer época do ano. 

Esta planta fornece o principal componente do óleo de gerânio (um substituto do perfume de rosas, muito mais caro no comércio), amplamente utilizado na aromaterapia, em produtos de cuidados com a pele e aromatizante de alimentos. O óleo é também aplicado localmente em câncer cervical (colo do útero).

As folhas são usadas em pot-pourri (vasilhame contendo misturas de pétalas e especiarias secas).

O óleo essencial é composto por α-pineno, monoterpenos (mirceno, limoneno, acetato de geranilo, citronelol), mentona, linalol, álcool terpênico geraniol, butirato de geranilo." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA " IBRATH " # MOVIMENTO HOLÍSTICO.

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " MEDICAGO SATIVA " UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERÁPEUTICAS:

O conhecido alimento dos bovinos é rico em nutrientes e tem sido utilizado na medicina natural tradicional há muitos séculos para o tratamento de uma diversidade de doenças, em países como China, Iraque, Turquia ou Índia.

Também chamada de Alfafa-verdadeira, Alfafa-de-flor-roxa, Melga-dos-prados, Luzena, tem o nome científico Medicago sativa, pode ser encontrada como suplemento (pó ou comprimidos) e sementes, em lojas e farmácias de produtos naturais, ou mesmo germinada para ser consumida como brotos, geralmente encontrados nas prateleiras dos supermercados.

Parte da família das leguminosas, é rica especialmente em vitamina K, mas contém ainda vitaminas como C e B1, minerais e proteínas, em quantidades maiores quando comparada a outras fontes de alimentação.

A alfafa é tradicionalmente indicada para a saúde vascular, memória, dores renais, musculares, tosse, como antidiabético, antioxidante, anti-inflamatório, antifúngico, antiasmático, antimicrobiano, diurético e para o sistema nervoso central.

Conheça os usos terapêuticos que alguns estudos apontam para ela, entretanto, fique atento para as contraindicações ou possíveis efeitos colaterais, também sugeridos por pesquisas e saiba como adicioná-la à dieta.

Valor nutricional da alfafa:

Originária da Pérsia, o nome alfafa significa em árabe ‘o melhor alimento’. Foi escolhido em referência ao seu alto valor nutritivo, ao mesmo tempo que apresenta poucas calorias.

Uma xícara, ou 33g, de broto da leguminosa possui apenas 8 calorias e diversos nutrientes, apresentados em percentuais indicados de acordo com as recomendações nutricionais da Academia Nacional de Ciências dos EUA.

  • Vitamina K: 13% da IDR.
  • Vitamina C: 5% da IDR.
  • Cobre: 3% da IDR.
  • Manganês: 3% da IDR.
  • Folato: 3% da IDR.
  • Tiamina: 2% da IDR.
  • Riboflavina: 2% da IDR.
  • Magnésio: 2% do IDR.
  • Ferro: 2% da IDR.

IDR = Ingestão Diária Recomendada.

Contém ainda 1g de proteínas e 1g de carboidratos, fornecidos pelas fibras, além de alto teor de compostos bioativos – saponinas, cumarinas, flavonoides, fitoesteróis, fitoestrógenos e alcaloides.

Alfafa pode ajudar a diminuir os níveis do colesterol ruim:

Um dos principais benefícios proporcionados pela alfafa é a sua capacidade de reduzir os níveis de LDL, o colesterol ruim. Numerosos estudos realizados com animais tais como macacos, coelhos e ratos, apontam esse benefício, assim como uma quantidade menor deles, também confirma o efeito para seres humanos.

Um estudo realizado com de 15 pessoas, por exemplo, constatou que consumir cerca de 40g gramas de sementes três vezes ao dia diminuiu o colesterol total em 17% e o colesterol LDL em 18%, após 8 semanas.

Outro menor, com a participação de três pessoas, demonstrou que o consumo de 160g diários da semente, pode reduzir os níveis totais de colesterol.

O efeito é atribuído ao alto teor de saponinas, composto vegetal conhecido por diminuir a absorção de colesterol pelo intestino.

Outros benefícios para a saúde:

Embora seja longa a lista de usos terapêuticos da alfafa destacados pela medicina natural tradicional, são poucas as evidências científicas que comprovam essas propriedades para a saúde humana, além disso, a maioria dos estudos registrados não explorou profundamente o tema. Abaixo destacamos alguns:

1. Auxiliar do diabetes:

Um estudo recente realizado com animais, descobriu que os suplementos de alfafa diminuíram os níveis de colesterol total, LDL e VLDL em animais diabéticos e, os de açúcar no sangue.

Já outro, realizado apenas com ratos diabéticos, demonstrou também uma diminuição dos níveis de açúcar no sangue, além de comprovar um aumento na liberação de insulina pelo pâncreas.

Não existem, entretanto, estudos que confirmem esses benefícios para a saúde humana.

2. Alivia os sintomas da menopausa:

Com alta concentração de fitoestrógenos, substâncias vegetais que apesar de apresentarem uma estrutura química diferente dos hormônios estrógenos, atuam da mesma maneira, a alfafa pode aliviar as ondas de calor causadas pelo período, como demonstra um estudo realizado com 20 mulheres.

Os efeitos estrogênicos foram ainda comprovados em outro realizado com pacientes que tiveram câncer de mama. Ele demonstrou que as mulheres que consumiam mais alfafa, apresentaram menos problemas relacionados ao sono, Porém, são necessárias mais pesquisas que confirmem esse potencial.

3. Efeitos antioxidantes

Mesmo ainda sem nenhum registro que comprove o benefício para saúde humana, a alfafa tem uma longa história de uso na medicina Ayurveda para tratar condições causadas por inflamação e danos oxidativos. Oficial na Índia, a Ayurveda tem sido difundida no mundo todo como uma técnica eficiente de medicina natural.

Vários estudos realizados com animais, no entanto, já confirmaram esses efeitos. Descobriram, por exemplo, que ela possui a capacidade de diminuir a produção de radicais livres, além de fornecer munição para o organismo combatê-los.

Um deles, realizado com camundongos, descobriu ainda que o tratamento com alfafa pode ajudar a reduzir o dano causado por AVC ou lesão cerebral.

Contraindicações:

Mesmo que o consumo de alfafa seja seguro para a maioria das pessoas, ela é contraindicada em algumas situações e pode gerar efeitos colaterais.

  • Pode ocasionar estimulação uterina ou contrações. Deve ser evitada, portanto, durante a gravidez.
  • Deve ser ainda evitada por quem utiliza medicamentos para diluir o sangue, visto que a vitamina K, presente em grande quantidade nela, pode reduzir a eficácia deles. 
  • Os portadores de doenças autoimunes, como o lúpus, também devem evitá-la, já que ela pode reativar o processo inflamatório.

Em um estudo realizado com macacos, por exemplo, os suplementos de alfafa causaram sintomas semelhantes ao lúpus.

Além dos portadores de lúpus, a alfafa não é ao mesmo tempo segura para quem apresenta qualquer alteração no sistema imunológico, uma vez que pode ser alta a incidência de bactérias encontradas nela, principalmente nos brotos, associados a surtos bacterianos no passado.

Por esse motivo, a ‘Food and Drug Administration’, agência federal do departamento de saúde e serviços humanos americano, aconselha crianças, mulheres grávidas e idosos a não consumirem a leguminosa.

Saiba como adicioná-la à dieta e cultivar os brotos:

Os suplementos de alfafa são encontrados em pó e podem ser adicionados a diferentes alimentos, ou consumidos como comprimidos. Suas folhas são muito utilizadas para chás, além dos brotos que podem ser acrescentados a saladas e sanduiches.

No entanto, como são poucos os estudos que comprovam os benefícios da alfafa, não há nenhuma recomendação sobre a dose mais segura ou eficaz. O mais importante, principalmente quando a opções for por suplementos, é assegurar-se sobre a idoneidade do fabricante ou fornecedor.

Cultivar os próprios brotos pode ser também uma maneira para garantir mais segurança no consumo dela. Veja como cultivá-los:

  1. Adicione 2 colheres de sopa de sementes de alfafa em uma tigela ou jarra e duas ou três vezes a mesma quantidade de água fria. Deixe descansar por cerca de 12 horas. Após esse período, remova toda a água, armazene em local escuro e temperatura ambiente por três dias para que os brotos germinem.
  2. Lave e drene novamente, deixando-os descansar por mais 12 horas. Depois disso, basta colocá-los em um ambiente que receba luz indireta por cerca de seis dias, quando estarão prontos para o consumo.
  3. Mesmo que sejam necessárias mais evidências que comprovem a eficácia da alfafa para saúde humana, estudos realizados até o momento apontam que os benefícios são maiores em comparação com riscos ou efeitos indesejados, eventualmente ocasionando por ela. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".

ESTUDO E INTERPRETAÇÃO SOBRE O CAPÍTULO 4 DE EFÉSIOS TEXTO ( EFÉSIOS 4:1-30 )

O capítulo 4 marca o início da segunda parte da carta de Paulo aos Efésios. Nesta segunda parte, o apóstolo passa a dar instruções muito diretas para os cristãos. 

Vemos os seguintes assuntos sendo discutidos neste capítulo:

  • O andar do cristão (1 a 6)
  • A distribuição dos ministérios (7 a 16)
  • A vida do ímpio (17 a 19)
  • Direções claras para a igreja (20 a 32)

O andar do Cristão:

O capítulo 4 começa com Paulo falando sobre como o cristão deve andar:

“Rogo-vos, pois, eu, o preso do Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados, com toda a humildade e mansidão, com longanimidade, suportando-vos uns aos outros em amor, procurando guardar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz:”

Efésios 4:1-3

O apóstolo diz que nós devemos andar de maneira digna, de acordo com a nossa vocação. Aqui aprendemos duas coisas importantes: a primeira é que, como igreja, fomos chamados, temos uma vocação. A segunda é que existe uma maneira digna de seguir esse chamado.

Costumamos pensar em vocação como algo que fazemos bem, quase que naturalmente. Esse é o sentido do termo que é usado mais frequentemente. Porém, na Palavra, o termo “vocação”, do grego “klesis”, significa um “chamado”, uma “convocação”. Quando Paulo diz que temos uma vocação, não está falando que fazemos algo bem, está falando que Deus nos chamou para algo.

Com esse entendimento sobre vocação o que podemos dizer, com certeza, é que, como igreja, fomos chamados para fazer discípulos de Cristo. Essa é a nossa vocação.

Além disso Paulo pede aos cristãos que andassem “de maneira digna da vocação com que foram chamados”, ou seja, existem duas formas de responder à esse chamado: uma é digna, a outra indgna. Precisamos atender ao chamado do Senhor para nossas vidas, obedecendo a Ele em todo o tempo.

Além disso, Paulo diz que precisamos andar com Humildade, mansidão e longanimidade, suportando uns aos outros em amor, guardando a unidade do Espírito pelo vínculo da paz. O que o apóstolo nos instrui aqui é que devemos andar em paz com as outras pessoas, evitando contendas e desentendimentos. A igreja precisa de unidade em amor, não de divisão contenciosa.

A distribuição dos ministérios:

Paulo também fala sobre como a diversidade de ministérios funciona na igreja:

“E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo,”

Efésios 4:11,12

A primeira coisa que ele diz que é importante analisarmos é que é Deus quem distribui estes chamados ministeriais. Ao falar que “Ele mesmo dê uns para apóstolos, e outros para profetas…”, Paulo está deixando claro que essa é uma organização feita por Deus, da maneira que mais lhe convém.

Ele também diz que essa diversidade de ministérios serve para “a edificação do corpo de Cristo”, para que “cheguemos à unidade da fé”.

Os ministérios de Deus para nós não existem para nos servir, mas sim para cumprir o propósito do Senhor. Se somos chamados para sermos pastores, é para a glória do Senhor, se somos chamados para semos profetas, é para a glória do Senhor.

Direções claras para a igreja:

Paulo dá ainda algumas direções claras para os cristãos, Ele fala, por exemplo, que não devemos andar como andam os gentios:

“E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido,”

Efésios 4:17

Andar com Cristo é ir na contramão do mundo. Não andamos mais conforme o curso do mundo, não seguimos mais os padrões do mundo, não aceitamos o que o mundo aceita. Pelo contrário, vivemos para o Senhor.

Ser cristão é viver no mundo sem fazer parte dele. Não temos como nos separar do mundo, mas não podemos nos conformar com ele. Precisamos sempre nos lembrar que estamos aqui mas não somos daqui.

Isso é importante para que não deixemos nos levar pelos atrativos do mundo, para que não vacilemos entre dois caminhos. Andamos com Cristo, morremos para o pecado, as coisas velhas se passaram e nascemos para uma nova vida. Esta nova vida não abre mais espaço para o padrão do mundo.

Ainda falando sobre isso, Paulo diz:

“que, quanto ao trato passado, vos despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano, e vos renoveis no espírito do vosso sentido, e vos revistais do novo homem, que, segundo Deus, é criado em verdadeira justiça e santidade.”

Efésios 4:22-24

Ou seja, devemos abrir mão de nossa antiga vida, para vivermos para o Senhor. Aquilo que fazia sentido antes de conhecermos a Cristo pode não fazer mais sentido agora que que renascemos.

É por isso que a conversa de Jesus com Nicodemos é tão intensa: toda a nossa antiga maneira de viver fica para trás quando encontramos a Cristo. Nada mais importa, tudo o que tem algum valor para nós está em Cristo.

Paulo também é muito enfático ao dizer:

“Não deis lugar ao diabo.”

Efésios 4:27

É comum pensarmos nas bençãos de Deus, na graça de Deus, na presença do Espírito em nós e em tudo o que Deus pode fazer. É uma visão agradável, pois sabemos que Deus é amor e tudo o que Ele faz é bom.

Com isso, corremos o risco de nos esquecermos de que o “inimigo anda em derredor, buscando a quem possa tragar”. Não podemos ser inocentes, pensando que apenas Deus é que pode ter espaço nas nossas vidas. O diabo está rondando, esperando apenas o momento em que damos lugar para ele. O objetivo dele é ter um lugar em nossas vidas para cumprir o que deseja: “roubar, matar e destruir”.

Por fim, Paulo fala sobre o Espírito de Deus em nós:

“E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o Dia da redenção.”

Efésios 4:30

O Espírito Santo nos é dado quando aceitamos Jesus como nosso Senhor e Salvador. Ele é o penhor da nossa herança em Deus.

A partir do momento que recebemos o próprio Deus em nossas vidas, permitindo que Ele faça morada em nós, não podemos entristecê-lo. Precisamos andar em Seus caminhos, fazer com que Ele se sinta à vontade em nós. Por isso a antiga vida deve ficar para trás, para que possamos viver esta nova vida em Deus.

Se tentarmos viver a nova vida e também a velha, ao mesmo tempo, vamos entristecer o Espírito Santo! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

domingo, outubro 16

O PODER FITOTERAPICO NA PREVENÇÃO DE CURAS E DOENÇAS:

 

A  fitoterapia, embora seja uma palavra complicada a alguns, esconde-se, na verdade, a forma de tratamento mais simples e mais natural. A ideia é ancestral: tratar as doenças ou preveni-las graças a certos preparados vegetais ou aos princípios ativos que deles se pode extrair.

Essa medicina verde, ecológica como se diz hoje, é tão velha quanto o gênero humano. Pré-hominídeos, pitecantropos ou sinantropos  guiados pelo mesmo instinto que os gatos e os cachorros quando comem ervas para se purgar, sabiam distinguir as plantas comestíveis daquelas que podiam curar, cicatrizar ou aliviar.

Somente no início do século XX que o estudo da fitoterapia e o uso o fitoterápico perdeu o terreno para ceder a supremacia aos medicamentos sintéticos. Após ter começado por isolar o princípio ativo primordial de cada planta, o ser humano se voltou aos produtos químicos, fáceis de se obter, menos dispendiosos, apresentando mais ou menos as mesmas características.

O Poder da Cura Natural:

Muitas pessoas acreditam que o uso de tratamentos naturais, como a fitoterapia, são mais arriscados do que o uso contínuo de medicamentos químicos desenvolvido pelas industrias farmacêuticas. Mas a verdade é que é que a medicina convencional é responsável por mais de 250 mil mortes por ano só nos Estados Unidos, e quase metade desses são de reações adversas a medicamentos prescritos (fonte).

A medicina moderna salvou milhões de vidas e continuará salvando. É fundamental e primordial sempre procurar médicos e seguir a risca o tratamento passado por eles. Mas, paralelamente, com o acompanhamento e aprovação dos mesmos, é interessante buscar maneiras de curar nossos corpos naturalmente e com menos efeitos colaterais, especialmente quando olhamos mais de perto o mundo das plantas e do poder Fitoterápico.

Fitoterapia: Terapias naturais a base de ervas:

Se o tratamento curativo, preventivo e auxiliar das doenças por intermédio das plantas pode parecer um método de ação lento demais, não deixa de ser verdade que ele comporta também inúmeras vantagens.

As terapêuticas químicas e sintéticas, atualmente em uso, muitas vezes implicam um tipo de reação. De fato, uma medicação forte demais corre o risco de engendrar uma nova doença na pessoa já enferma, o que modifica todo o quadro clínico e põe o médico diante de sintomas inesperados,. quer se tratando de fenômenos de alergia, quer de intolerância.

Também não se deve esquecer o perigo do hábito dos remédios, fator que obriga o paciente a aumentar as doses a fim de obter os efeitos curativos procurados.

Resumindo, as reações biológicas normais são falseadas e diante de um novo ataque mórbido, o organismo, já intoxicado pelas anteriores ingestões excessivas de remédios químicos, reagirá mal ou negativamente.

Nenhum desses fenômenos deve ser temido com as prescrições da fitoterapia adaptadas ao doente e aos seus problemas de saúde. Porém, sempre deve-se ter o acompanhamento de um profissional da saúde  mesmo para o uso de substancias naturais. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA " .

A HISTÓRIA DA FITOTERÁPIA E DAS PLANTAS MEDICINAIS:

Considerada a forma de medicina mais antiga da civilização humana, existem registros do ano 2500 a.C. sobre a utilização de plantas medicinais na China e, em 2800 a.C., foi escrito o primeiro livro com referências a fórmulas de Fitoterapia, o célebre “Nei Jing”. Está documentado que todos os povos da antiguidade – gregos, romanos, persas, egípcios, etc. – utilizaram as plantas, os produtos de origem mineral e animal, como base da sua medicina.

A partir do século XX, deu-se o boom da indústria farmacêutica e o desenvolvimento dos medicamentos químicos, mas, e ao contrário do que se possa pensar, as plantas não foram postas de parte.

Até essa altura, os herbalistas, os médicos e os farmacêuticos trabalhavam em conjunto no estudo das plantas e das suas capacidades curativas.

Esse trabalho de pesquisa continuou em duas frentes: a medicina tradicional, agora apoiada pelo sector farmacêutico não descurou o poder das plantas, até porque aproximadamente 85% dos medicamentos utilizados nos dias que correm, são derivados dos princípios activos das plantas.

Por outro lado os herbalistas prosseguiram com a análise química das plantas, o que lhes conferiu um forte argumento que não detinham até então: a base científica.

Seguiram-se anos de investigação não só sobre as plantas, mas também sobre as vitaminas, os minerais e os alimentos, mas mais importante que isso, foi o estudo sobre a forma como estas riquezas naturais influenciavam ou não o corpo humano.

Deve-se o termo “Fitoterapia” ao médico francês, Henri Leclerc, que depois inúmeras experiências com plantas durante a década de 50, reuniu os resultados na obra “Sumário de Fitoterapia”.

Hoje, a fitoterapia é a aplicação da ciência moderna (estando sujeita a testes e controles científicos) à medicina herbal, ou seja, para além de identificar os componentes activos de cada planta, explica a maneira como as plantas medicinais actuam no corpo humano.

O termo “fitoterapia” resulta da junção das palavras gregas “Phythón” (planta) e “Therapeía” (terapia) e, enquanto parte integrante da Medicina Chinesa, estuda as plantas medicinais e as suas aplicações no tratamento de problemas de saúde.

Uma alternativa natural aos medicamentos químicos, a fitoterapia pode ser utilizada isoladamente ou em conjunto com os medicamentos convencionais para prevenir e combater um sem número de maleitas comuns e até várias doenças, desde a fadiga, obesidade e inflamações, às perturbações respiratórias, cardiovasculares, gastrointestinais, urinárias e nervosas, entre muitas outras.

Regra geral, não existem efeitos secundários na utilização de medicamentos de fitoterapia, no entanto, aconselha-se sempre uma consulta com um fitoterapeuta credenciado, principalmente no caso de mulheres grávidas e a amamentar.

Uma opção saudável e natural que administrada nas doses correctas actua profundamente e estimula as defesas naturais do organismo sem o prejudicar, revelando resultados eficazes e duradouros.

Recomenda-se ainda a sua utilização em conjunto com medicamentos tradicionais, depois de conversado com o seu médico de família.

Funcionalidades das plantas mais utilizadas em fitoterapia:

Alcachofra – problemas de vesícula

Alfazema – asma, facilita a digestão, problemas de pele (alergias, queimaduras, eczemas)

Alho – colesterol elevado

Argila branca – azia

Baga de mirtilo – diarreia

Camomila – age sobre o sistema imunológico, ajudando a combater gripes, alivia espasmos musculares, é um relaxante natural

Cardo mariano – doenças do fígado

Carvão vegetal – flatulência

Castanheiro-da-índia – hemorróidas, varizes e outros distúrbios do sistema circulatório

Centáurea – dores reumáticas e de estômago

Espinheiro-alvar – fortalece o batimento cardíaco, reduzindo os batimentos irregulares, aumenta o fluxo sanguíneo nas artérias

Equinácea – gripe

Eucalipto – tosse

Ginseng – cansaço geral

Groselha negra – dores reumáticas

Hipericão – depressão

Levedura de cerveja – pele seca e baça

Luzerna – unhas e cabelos fracos

Malva – anti-inflamatório natural, especialmente eficaz nas afecções da garganta

Óleo de borragem – rugas

Óleo de gérmen de trigo – doenças cardiovasculares

Óleo de onagra – tensão pré-menstrual

Oliveira – tensão arterial elevada

Passiflora – stress, ansiedade e insónias

Própolis – gripe

Sabugueiro – gripes e constipações, alivia as vias respiratórias

Salgueiro – dor e estado febris.             

O QUE É O METABOLISMO DO FERRO?