sábado, maio 6

COMO TER PAZ E TRANQUILIDADE DE MENTE?

A paz sobre a qual discorreremos não é uma paz externa, decorrente de ausência de problemas circunstantes, mas a paz interior e espiritual, que é fruto da operação do Espírito Santo em nossos corações. Esta paz interior nos liberta de inúmeros inimigos de nossas almas, como estados de amargura, ódio, medo, tensão, ansiedade, dentre outros.

Onde houver paz interior em nossos corações ela prevalecerá sobre as mais diversas situações de falta de paz externa ao nosso redor.

O maior inimigo que pode furtar a nossa paz interior é o próprio pecado que habita em nossa velha natureza. Se não for mortificado diariamente, não podemos desfrutar aquela vida e paz que procedem do Espírito Santo, conforme se afirma em  (Romanos 8: 6-13 ).

A culpa que provém do pecado pesa sobre a consciência e se torna um fardo insuportável, porque uma boa consciência funciona como um tribunal instalado por Deus em nós, aprovando o que é certo e condenando o que é errado.

De modo que não podemos experimentar a paz de Cristo enquanto a consciência não for purificada pela confissão e abandono de todo tipo de pecado que tivermos praticado seja por pensamento, atos ou omissões, contrários à verdade revelada nas Escrituras.

Isto se faz necessário porque Cristo é inteiramente santo, e não podemos estar em harmonia espiritual com ele caso não levemos o pecado a sério. Ele nos considerará puros de coração, ainda que imperfeitos, caso encontre em nós esta disposição de não darmos guarida a qualquer pecado que seja.

Para termos paz e tranquilidade de mente necessitamos ser perdoados por Deus; e não há melhor modo de se obter o seu perdão do que buscarmos ter uma comunhão sincera com ele, observando os seus mandamentos, especialmente o que se refere a também perdoarmos os nossos ofensores, como Deus tem perdoado, por causa da nossa fé em Jesus Cristo, as nossas próprias ofensas contra a sua justiça, em decorrência de sermos pecadores.

Assim, esta paz interna é fruto da justiça de Deus quando a mesma é vindicada e satisfeita. E isto sempre é feito por meio da nossa identificação com Jesus, pela fé, porque foi ele quem vindicou e satisfez plenamente a justiça divina quando morreu na cruz carregando sobre si mesmo os nossos pecados.

É por isso que estando justificados pela fé temos e podemos ter paz com Deus, como se afirma em ( Romanos 5-1 ) Porque somos reconciliados com ele por causa da justificação que obtivemos por meio da fé em Cristo.

Não podemos ter paz interior separadamente de Deus, porque é o próprio Jesus Cristo esta paz. Ela é o resultado da nossa comunhão com ele, pois a desfrutamos como o resultado de estarmos naquele que é o Príncipe da paz. Seu Espírito comunica a paz ao nosso espírito e mente, e nada pode nos abalar enquanto permanecemos na citada comunhão. Nem mesmo todos os poderes do inferno.

É a esta verdade que nosso Senhor se refere no evangelho quando diz que nos deixa a sua paz de modo inteiramente diferente da paz que o mundo pode dar, atuando nas circunstâncias exteriores, enquanto que a paz de Jesus é comunicada sobrenatural e diretamente, como um poder, aos nossos espíritos e mentes.

Assim a paz interior é um dom de Deus, e que ninguém mais pode dar, ( João 14-27 ).

A paz que o mundo dá pode ser tirada pelo próprio mundo, mas a de Jesus não pode ser tirada nem por tribulações, ou tentações ou pelo próprio Satanás! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE,  NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

sexta-feira, maio 5

ID, EGO E SUPEREGO: SÃO AS PARTES DA NOSSA MENTE HUMANA:

Assim como existe, de acordo com a linha freudiana da psicanálise, uma divisão topográfica da mente entre os níveis consciente, pré-consciente e inconsciente, essa mesma linha da psicanálise identifica outra distinção da mente humana. Essa segunda divisão se daria entre Id, Ego e Superego.

Como coloca a teoria estrutural da mente, o Id, Ego e Superego podem transitar, até certo ponto, entre os níveis mentais que citamos acima. Ou seja, não são elementos estáticos ou estruturas completamente rígidas.

ID:

O Id é um elemento psicológico de nossa mente.  Nele, ficam armazenadas nossas pulsões, nossa energia psíquica, nossos impulsos mais primitivos. Guiado pelo princípio de prazer, não há para o Id nenhuma regra a ser seguida: tudo o que interessa é a vazão do desejo, a ação, a expressão, a satisfação.

O Id fica localizado no nível Inconsciente do cérebro, e não reconhece elementos sociais. Portanto, não há certo ou errado. Não há tempo ou espaço. Não importam as consequências. O Id é o ambiente dos impulsos sexuais. Ele está sempre buscando formas de realizar esses impulsos, ou seja, não aceita ser frustrado.

EGO:

O Ego seria, para Freud, o elemento principal entre Id, Ego e Superego. Ele é a nossa instância psíquica e evolui a partir do Id, por isso, possui elementos do Inconsciente. Apesar disso, funciona principalmente a nível Consciente.

Guiado pelo princípio de realidade, uma de suas funções é limitar o Id quando considerar seus desejos inadequados para determinado momento ou ocasião. O Ego representa a mediação entre as exigências do Id, as limitações do Superego e a sociedade.

Em última instância, a partir de um certo ponto da infância , na maioria das vezes, será o Ego que tomará a decisão final. Uma pessoa que não possua o Ego bem desenvolvido, não poderia desenvolver também o Superego. Sendo assim, seria guiada exclusivamente por seus impulsos primitivos, ou seja, pelo Id.

SUPEREGO:

O Superego, por sua vez, é consciente e inconsciente. Ele é desenvolvido ainda na infância, a partir do Ego, no momento em que a criança passa a entender os ensinamentos passados pelos pais, escola, entre outros.

Ele é o aspecto social do trio Id, Ego e Superego. Resulta, em grande parte, das imposições e castigos sofridos na infância. Ele se encontra e participa desses dois níveis mentais. O Superego é a censura, a culpa e o medo da punição. Pode ser visto como uma instância reguladora. A moral, a ética, a noção de certo e errado e todas as imposições sociais se internalizam no Superego.

Ele se posiciona contra o Id, pois representa o que há de civilizado, de cultural em nós, em detrimento dos impulsos arcaicos. Enquanto para o Id não existe certo ou errado, para o Superego não existe um meio termo entre certo e errado. Ou seja, se você não está fazendo a coisa certa automaticamente estará errado.

Trabalhando em conjunto:

Com o desenvolvimento da personalidade, o Id, o Ego e o Superego, já estão todos presentes em nossa mente. Ocorre então, em muitas ocasiões, uma “batalha”. O Id e o Superego tentam em vários momentos assumir o controle da situação. Tendo em vista que os dois representam desejos e impulsos completamente opostos, o Ego começa a trabalhar.

O Ego mantém o equilíbrio entre esses dois lados tão distintos. Como uma espécie de balança mediadora, ele avalia as vontades do Id e do Superego, para chegar, muitas vezes, a um meio termo.

Assim, nós nos mantemos na vida em sociedade, sem nos comportarmos como um “animal irracional”, mas também, sem “pensar demais sobre tudo”. Ou seja, mesmo quando nos comprometemos a não comer um doce, por exemplo, por vezes, nos damos esse pequeno prazer, por saber que irá nos ajudar psicológicamente.

Exemplo:

Imagine que você esteja em uma festa Chegou às 19 horas e já é meia-noite. Amanhã você entra às oito horas da manhã no trabalho, e já bebeu cervejas o suficiente para relaxar. Os amigos propõem mais uma e você para e pensa. Nessa situação, aconteceria o seguinte:

  • Id diria: Fica aí, só mais uma, ainda dá para dormir bastante e uma ressaca nunca matou ninguém.
  • Superego, por sua vez, diria algo como: Nem pensar! Você já bebeu mais do que o suficiente, não vai trabalhar bem amanhã e seu chefe vai perceber. Você sabe que ele já não gosta muito de você. E é segunda-feira!
  • Ego então tomaria uma decisão conciliadora dizendo: Bom, por que você não pega uma garrafa de água e vai descansar? Pensando bem, você já está até com sono,  e é bom não dar motivos para o chefe nesses tempos de crise. Sabe como você fica estranho de ressaca.  

É dessa forma que podemos perceber a presença dessas três instâncias psíquicas em nosso dia a dia. São como vozes dentro de nossa própria cabeça, quase sempre discordantes, aconselhando nossas ações e tomadas de decisão.

Id, Ego e Superego – Conclusão:

Uma das funções do Ego, segundo Freud, é reprimir o conteúdo inconsciente e garantir que ele permaneça lá. Esse conteúdo, no entanto, se esforça para, de alguma forma, driblar essa repressão. Para isso, seriam utilizados alguns mecanismos denominados pelo autor de deslocamento e condensação. Jakobson associou posteriormente o deslocamento com a figura de linguagem chamada metonímia, enquanto a condensação seria como uma metáfora.

Nos sonhos, através de símbolos imagéticos, os pensamentos inconscientes conseguiriam se expressar. Esses símbolos imagéticos podem ser tanto metafóricos quanto metonímicos. Além dos sonhos, essa expressão se dá pela fala ou, mais especificamente, pelos atos falhos ou pelo humor. Para Freud, essas expressões que assumem caráter de piada ou equívoco aleatório não são desprovidas de significado. São, na verdade, mecanismos da fala que permitem a expressão de ideias inconscientes combinadas às ideias conscientes. São uma forma de liberar, ainda que parcialmente, as pulsões do Id.

Assim como os sonhos, a fala aparece então como uma forma de investigar o Inconsciente humano e compreender as causas das psicopatologias. Por isso, Freud, em seus estudos e trabalho, passou a associar o campo da linguística ao da psicanálise. Posteriormente, essa associação é resgatada por Lacan, como já mencionamos.

Vamos Tentar Entender Mais UM Pouco:

Através da compreensão do Id, Ego e Superego podemos, portanto, entender melhor de onde vem nosso sentimento de culpa e autocensura (Superego). Podemos também entender porque muitas decisões são difíceis de serem tomadas, e dificilmente nos sentimos plenamente satisfeitos com elas. Id, Ego e Superego não podem concordar, já que a vida em sociedade exige a sublimação de nossas pulsões. E essa discordância interna é o que nos traz, muitas vezes, frustrações, indecisão e mal-estar, assim como muitas das psicopatologias que interessam à psicanálise.

Tanto Id, quanto Ego e Superego fazem parte de nosso Inconsciente. Ego e Superego, no entanto, encontram-se também no consciente, enquanto o Id permanece limitado ao outro nível. Pensando na metáfora do iceberg a sua ponta emersa é composta por elementos do Ego e do Superego. Estes se estendem até a parte submersa do iceberg, onde encontram o Id.

Se formos pensar na importância e influência do Superego em relação às outras duas partes, poderíamos dizer que ele ocupa todo o lado esquerdo do iceberg – a parte emersa e submersa -, enquanto Id e Ego dividem o lado oposto. 

OS FRUTOS DO ESPÍRITO SANTO; TEXTO ( GÁLATAS 5: 22-23 )

Na epístola aos gálatas o apóstolo Paulo apresenta as evidentes marcas daqueles que experimentam o novo nascimento. Aqueles que se deixam dominar pelo Espírito Santo dão “fruto”. Um conjunto de virtudes que autenticam o produto daquele que é regenerado em Jesus. Um Espírito agindo no interior, refletindo Cristo no exterior.

“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra essas coisas não há lei,    ( Gàlatas 5:22-23 ).

Nove virtudes advindas de um mesmo Espírito. Noves virtudes indissociáveis que compõe uma unidade essencial nesse fruto. Nove virtudes que contrastam obrigatoriamente as chamadas “obras da carne”. Não são adornos para sofisticar nossa imagem, são virtudes essenciais que escancaram a relevante ação do Espírito Santo na vida do cristão e integrantes de um único desenvolvimento espiritual.

O amor:

O amor introduz a lista de virtudes desse fruto, o amor é sem dúvida a fonte originária das demais virtudes. É o caminho mais excelente para ser trilhado pelo cristão. O amor “ágape” como fora designado por Paulo carrega várias características: É capaz de sofrer, pensar o bem, não invejar, ser humilde, ser puro, não ser egoísta, crer sempre, folgar com a verdade, ter esperança, capacidade de suportar. E resumidamente podemos afirmar que nunca falha! Ocupa o mais alto posto entre as virtudes cristãs. Deus é amor!

O amor é exemplificado na Palavra de Deus, designando o próprio Deus, mostrando o amor de Deus e Cristo pelos homens, amor entre os irmãos, enfim, o amor indo à frente em todos os propósito deste Santo Livro.

Gozo:

O Espírito Santo nos traz uma alegria que não tem como base circunstãncias, mas o amor Dele, Sua graça e promessas a nós. Uma alegria permanente e não artificial. Uma alegria que confia em Deus, que faz-nos fortes ainda que em tribulações.

Paz:

O significado “dessa” paz é mais do que ausência de guerra e conflito. É harmonia, plenitude em todas as áreas da vida. Uma paz que faz-nos promotores do reino de Deus na terra. Cristo em todo o seu ministério promoveu paz entre os homens. O Espírito Santo desperta-nos para um compromisso com paz. O Evangelho alista-nos para sermos instrumentos da paz, e leva-nos a mergulhar e desfrutarmos dela como quem desfruta de um rio num dia de muito calor.

Longanimidade:

Antes mesmo de recebermos essa virtude do Espírito Santo, podemos observá-la em Deus, que “tolera” o ser-humano apesar dos seus desvios. O longânimo é: perseverante, paciente, tardio para irar-se ou para o desespero, não busca vingança. É uma virtude essencial no trato com o próximo. Leva-nos ao perdão sempre, ainda que ofendidos.

“O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo apaziguará a ira”. ( Provérbios 15-18 ).

Benignidade:

É a bondade em ação. É o amor mostrando compaixão. É a disposição de ser bom, é pensar bem a respeito do próximo; significa então que não devemos julgar as pessoas. A benignidade faz-nos olhar “com bons olhos”. Essa virtude está ligada ao sentimento.

Bondade:

Diferencia-se da benignidade, por ser uma qualidade exterior. É ação, prática. Gentileza, Generosidade.

Fé:

É fé num sentido de FIDELIDADE, à Deus e ao próximo.

Mansidão:

É também uma das bem-aventuranças. Combina força e suavidade. Com mansidão argumenta-se de maneira tolerante, enfrenta-se a verdade sem ressentimento e dá-se suporte aos mais fracos.

Domínio próprio:

Também chamada de temperança. é a expressão de um amor que não “perde o controle”. Essa virtude nos sela com uma pureza moral, controla paixões, firma a alma. É o equilíbrio necessário no relacionamento com as pessoas.

“melhor é o homem paciente do que o guerreiro, mais vale controlar o seu espírito do que conquistar uma cidade”  (Provérbios 16-33 ).

Para finalizar:

“Digo, porém: Andai no Espírito, e jamais satisfareis à concupiscência da carne. porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que porventura seja do vosso querer. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a lei” ( Gàlatas 5: 16-18 ) Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

quinta-feira, maio 4

ARTIGO SOBRE CONSCIENTE, PRÉ-CONSCIENTE E INCONSCIENTE:

Entenda estas partes da mente humana

Por muito tempo, acreditou-se que a mente humana era composta apenas pelo consciente. Ou seja, a pessoa era pensada como um animal com plena capacidade de administrar. De acordo com:

  • seu desejo;
  • as regras sociais;
  • as suas emoções;
  • por fim, suas convicções.

Mas se a pessoa tem condições de perceber e controlar o conteúdo de sua mente, como explicar as doenças psicossomáticas? Ou aquelas memórias que vêm à tona de forma aleatória?

Segundo Freud, quais as instâncias da mente humana?

Freud afirma que não tem descontinuidade na mente humana. Dessa forma, não têm coincidências em nossos pequenos erros do dia-a-dia. Quando trocamos um nome, por exemplo, não estamos cometendo acidentes aleatórios.

Por isso, Freud afirma que nossa mente não possui apenas a parte consciente. Para encontrar as relações ocultas existentes entre os atos conscientes, Freud opera uma divisão topográfica da mente. Nela, ele delimita três níveis mentais ou instâncias mentais:

  • consciente;
  • pré-consciente;
  • inconsciente.

É importante destacar que Freud não defendeu em que lugar da mente ficava cada instância. Apesar desta teoria de Freud denominar-se teoria topográfica à ( ou primeira tópica freudiana ) o sentido de topos se relaciona a lugares virtuais ou funcionais, isto é, as partes da mente como realizadoras de terminados papéis.

O que é o Consciente:

O nível consciente nada mais é do que tudo aquilo do que estamos conscientes no momento, no agora. Ele corresponderia à menor parte da mente humana. Nele está tudo o que podemos perceber e acessar de forma intencional.

Outro aspecto importante é que o consciente funciona de acordo com as regras sociais, respeitando tempo e espaço. Isso significa que é por meio dele que se dá a nossa relação com o mundo externo.

O nível conciente seria a nossa capacidade de perceber e controlar o nosso conteúdo mental. Apenas aquela parte de nosso conteúdo mental presente no nível consciente é que pode ser percebida e controlada por nós.

Em resumo, o Consciente responde pelo aspecto racional, por aquilo que estamos pensando, pela nossa mente atenta e por nossa relação com o mundo exterior a nós. É uma pequena parte da nossa mente, embora acreditemos que seja a maior.

O que é Pré-consciente:

pré-consciente é muitas vezes chamado de “subconsciente”, mas é importante destacar que Freud não utilizava o termo subconsciente. O pré-consciente se refere àqueles conteúdos que podem chegar ao consciente, mas que lá não permanecem.

Os conteúdos são informações sobre as quais não pensamos, mas que são necessárias para que o consciente faça suas funções. Nosso endereço, o segundo nome, nome dos amigos, telefones e assim por diante.

É importante lembrar ainda que, apesar de se chamar pré conciente, esse nível mental pertence ao inconsciente. Podemos pensar no pré-consciente como algo que fica entre o inconsciente e o consciente, filtrando as informações que passarão de um nível ao outro.

Você consegue se lembrar de um fato de sua infância de quando você teve um machucado físico? Exemplo: caiu da bicicleta, ralou o joelho, quebrou um osso? Então, este poderia ser exemplo de um fato que estava no nível pré-consciente até você, agora, trazê-lo à superfície da consciência.

É possível dizer que o pré-consciente não está em um nível recalcado ou interditado, como costumam ser os fatos do inconsciente que mais interessam à psicanálise.

Comparando com os outros níveis (consciente e inconsciente), o pré-consciente é o menos abordado por Freud e, podemos dizer, o menos relevante à sua teoria.

O que é Inconsciente:

Em outros materiais, já nos dedicamos a aprofundar o conceito freudiano de inconsciente. Vamos tentar, no entanto, falar um pouco mais sobre a nossa compreensão de seu significado. Inconsciente se refere a todo aquele conteúdo mental que não está disponível para a pessoa em determinado momento.

Ele é não só a maior fatia de nossa mente, mas também, para Freud, a mais importante. Quase todas as memórias que acreditamos estarem perdidas para sempre, todos os nomes esquecidos, os sentimentos que ignoramos estão em nosso inconsciente.

Isso mesmo: desde a mais tenra infância, os primeiros amigos, as primeiras compreensões: tudo está guardado. Mas seria possível acessá-lo? Seria possível reviver essas lembranças? Acessar essas lembranças é possível. Não em sua totalidade, mas de algumas fatias. Esse acesso acontece muitas vezes através dos sonhos, dos atos falhos e da terapia psicanalítica.

Para Freud, a reflexão que mais interessa quanto ao inconsciente é vê-lo com uma porção de nossa mente que não está acessível pela lembrança clara, que não é fácil (talvez nem mesmo possível) convertê-lo em palavras claras.

Podemos dizer que o inconsciente tem uma linguagem própria, não se baseia no tempo cronológico ao qual estamos acostumados. Também, é possível dizer que o inconsciente não enxerga o “Não”, ou seja, ele é baseado na pulsão e, em certo sentido, na agressividade e na realização imediata do desejo.

Por isso, no nível individual a mente pode criar barreiras e interdições, chamadas de recalque ou recalcamentos, para evitar que o desejo se realiza. Ou, então, no nível social, criar leis e regras morais, bem como converter esta energia para atividades “úteis” à sociedade, como o trabalho e a arte, processo que Freud chamará de Sublimação. 

Entendendo mais sobre o Inconsciente:

Além disso, é no inconsciente que estão as chamadas pulsão de vida e pulsão de morte. Que seriam aqueles elementos que estão em nós como o impulso sexual ou o impulso destrutivo. A vida em sociedade exige que alguns comportamentos sejam reprimidos. Por isso, eles ficam presos no inconsciente.

O inconsciente tem suas próprias leis. Além de ser atemporal em que não têm as noções de tempo e espaço. Ou seja, o inconsciente não sabe a ordem dos fatos, nas experiências ou nas memórias. Além disso, é ele o principal responsável pela formação da nossa personalidade.

Considerações finais sobre Consciente, Inconsciente e Pré-Consciente:

Ao analisar fenômenos, Freud viu a impossibilidade de que a mente humana tenha apenas uma pequena parte consciente. Com a necessidade de encontrar os elos mais obscuros entre comportamentos incoerentes, ele diz terem mais níveis mentais. Além disso, as pessoas não têm controle ou acesso a esses lugares.

  • A maior dimensão da nossa mente é Inconsciente, e em relação ao inconsciente podemos ter um acesso simbólico ou indireto, por exemplo por meio da identificação dos sintomas, dos sonhos, dos chistes, dos atos falhos. O inconsciente é a maior e mais importante parte da mente humana. É nele que estão as nossas pulsões, nossas lembranças, nossos desejos reprimidos, a origem dos sintomas e transtornos bem como os elementos essenciais que formam nossa personalidade.
  • Por sua vez, o Consciente é todo o material mental acessível para a pessoa naquele momento; responde pelo nosso lado racional e pela forma como racionalizamos o mundo teoricamente externo à nossa psique.
  • Já o Pré-consciente é uma ligação entre o conciente e o inconsciente; dos três níveis, este foi o menos relevante aos debates da psicanálise. O pré-consciente tem informações importantes para o nosso dia a dia. Mas só acessamos apenas quando algo nos faz buscá-las.

Por fim, é importante saber que esse modelo freudiano não delimita três compartimentos fechados e imutáveis da nossa mente. É preciso saber a existência de uma certa fluidez entre eles.  Os conteúdos conscientes podem se tornar dolorosos e serem reprimidos por nós, tornando-se parte do inconsciente. 

Assim, como determinada lembrança obscura pode vir à tona por meio de um sonho ou de uma sessão de psicanálise que a ilumine. Aliás, essas áreas da nossa mente não são simplesmente parte da mente humana.

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " BOERHAVIA DIFFUSA L. " UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS:

Nome científico: 
Boerhavia diffusa L.
Família: 
Nyctaginaceae
Sinonímia científica: 
Axia cochinchinensis Lour.
Partes usadas: 
Erva inteira, raiz.
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Ácidos graxos, aminoácidos, fitoesterois, siringaresinol, flavonas, galactose, hentriacontano, hipoxantina, liriodendrina, punarnavine, triacontana.
Propriedade terapêutica: 
Diurético, anti-inflamatório, hipotensivo, antiespasmódico, analgésico, anticonvulsivante, antibacteriano, antiviral, hepatotônico, hepatoprotetor, estimulante menstrual.
Indicação terapêutica: 
Distúrbios hepáticos, icterícia, hepatite, esvaziamento da vesícula biliar, pedras da vesícula biliar, distúrbios do trato urinário, cistite, nefrite, gonorreia, inflamações internas.

Origem, distribuição:
B. diffusa origina-se possivelmente nos trópicos do continente europeu. Tem distribuição pan-tropical. Ocorre em toda a África tropical. Nativa do Brasil, é abundante ao longo das estradas e nas florestas do centro Oeste do país. Na Índia é encontrada nas regiões mais quentes. 

Nome em outros idiomas:

  • Inglês: hogweed, common hog weed, spreading hogweed, common hogweed, pigweed, tarvine
  • Francês: ipecacuanha de Cayenne
  • Espanhol: hierba de cabro

Descrição:
Planta herbácea, ciclo bianual, base decumbente, atinge de 20 a 40 cm de altura, pêlos curtos e abundantes. Caule sublenhoso na parte inferior, bastante ramificado. Raiz principal pivotante. Folhas opostas, limbo de ovalado-cordiforme a reniforme, margem inteira ou serrilhada. Inflorescência em panícula terminal. Flores bractéolas de invólucro livre, lanceoladas e agudas, cor rosa ou avermelhada. Fruto antocarpo obcônico, de 1,0 a 1,1 mm de largura, espesso, de coloração castanho-amarelada ou acinzentada.

Em campo esta espécie pode ser facilmente identificada pelas folhas opostas e desiguais. Propaga-se por meio de sementes.

Considerada invasiva, ocupa áreas destinadas à olericultura (a exemplo do alho, cebola, couve-flor e tomate), cultivos de maracujá, pomares de goiaba, laranja etc.. Hospedeira do pulgão Aphis gossypii. Planta apícola.

Uso popular e medicinal:

A raiz de erva-tostão ocupa posição de destaque na medicina herbal do Brasil e da Índia. É considerada extraordinariamente benéfica no tratamento de distúrbios hepáticos (incluindo icterícia e hepatite). É empregada como diurético para estimular o esvaziamento da vesícula biliar, tratar distúrbios do trato urinário e renais, cálculos renais, cistite e nefrite.

No sistema indiano Ayurveda (onde é conhecida por punarnava, "que rejuvenesce ou renova o corpo") as raízes são empregadas como um diurético, ajuda digestiva, laxante, tratamento da gonorreia e de vários tipos de inflamação interna, edema, problemas menstruais, anemia, fígado, além das mesmas enfermidades acima citadas.

Ao longo dos trópicos, erva-tostão serve como remédio natural contra dracunculíase ou dracunculose (ou doença do verme-da-guiné, DVG), um parasita tropical que coloca seus ovos debaixo da pele de humanos e gado. Tais ovos eclodem em larvas ou vermes que comem o tecido subjacente. As raízes da planta são normalmente amaciadas em água fervente, em seguida trituradas e aplicadas como uma pasta ou cataplasma nas áreas afetadas para matar e expulsar os vermes da pele.

No Brasil relata-se o uso em casos de albuminúria (presença de albumina na urina), beriberi (ou avitaminose B1) , insuficiência biliar, cistite, edema, problemas da vesícula biliar, cálculos biliares, gonorreia, verme-da-guiné, hepatite, hipertensão, icterícia, distúrbios renais, cálculos renais, distúrbios hepáticos, auxílio hepático, nefrite, esclerose, retenção urinária e mordida de cobra.

Os componentes encontrados nesta erva incluem flavonoides, esteroides e alcaloides, alguns já documentados com efeito imunomodulador. Em um estudo, a fração de alcaloide da raiz evidenciou dramático efeito na redução da elevação dos níveis de cortisol (produto químico inflamatório produzido no corpo em uma resposta imune) sob condições estressantes. Os alcaloides (e um extrato inteiro de raiz) também impediram uma queda no desempenho do sistema imune indicando uma atividade de modulação imunológica adaptogênica, uma possível utilidade na prevenção da exaustão adrenal.

Os principais produtos químicos vegetais são ácidos graxos (araquídico, behênico, palmítico, esteárico), ácido ursólico (reconhecido pela propriedade anabolizante), ácidos boerhavico, oleáico, oxálico e heptadeciclico, aminoácidos (alanina, prolina, ácido aspártico, ácido glutâmico, glutamina, glicina, histidina, serina, valina, treonina), fitoesterois daucosterol, campesterol  (reconhecido por diminuir os níveis de colesterol LDL, o chamado "mal colesterol"), estigmasterol e sitosteróis, siringaresinol (lignana), boeravinona (A a F), borhavina, borhavona, ecdisona, flavonas, galactose, hentriacontano, hipoxantina, liriodendrina, punarnavine (alcaloide) e triacontana.

B. diffusa foi avaliada em experimento com animais. Ratos com hiperoxalúria induzida por etileno glicol foram tratados com extrato aquoso da raiz (100-200 mg/kg) por 28 dias. Observou-se a prevenção da poliúria, perda de peso, hiperoxalúria, distúrbios da função renal e inibição de deposição de CaOx nos túbulos renais.

 Dosagem indicada:

  • Tônico geral do fígado. 1 xícara da erva inteira ou decocção de raiz ou 2 ml de uma tintura 4: 1. Tomar 1 vez por dia. 
  • Doenças do fígado e rim. Tomar a mesma dosaagem acima, 2 a 3 vezes ao dia.
  • Diurético natural. 500 mg da raiz em cápsulas ou comprimidos. Tomar 2 vezes ao dia. 
  • Reduzir a dor menstrual, cólicas e sangramento excessivo. 1 xícara da erva inteira ou decocção de raiz ou 1-2 g em comprimidos ou cápsulas. Tomar 2 a 3 vezes ao dia." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERÁPEUTA "  (UMA BOA SAÚDE SE CONSEGUE COM ALIMENTOS NATURAIS, LIVRES DE AGROTÓXICOS, CONSERVANTES E CORANTES ).

COMUNICAÇÃO E CULTURA NA VIDA DO CRISTÃO:

Toda história da humanidade se resume em três atos: Criação, Queda e Redenção. A história e nossa missão precisam ser analisados sob a ótica desses eventos. Jesus é o Senhor de cada parte e do conjunto de nossas vidas, tudo o que fazemos deve ser por ele e para ele: na arte, na cultura, na profissão, no governo, na mídia etc. O ato redentivo se iniciou na cruz e é o dever-ser da igreja, como corpo de Cristo. Por isso precisamos entender a distinção entre a graça “salvadora” e a graça “redentora” ( Colossenses 1: 15-20 ).

I. A criação e a comunicação se originaram em Deus. É por sermos semelhança dele que somos capazes de produzir cultura, pois em ( João 1: 1-3)  vemos o “logos” que comunica e que traz à existência através de sua ação comunicativa. A nossa ação comunicativa, o uso da palavra e a interação são capazes de gerar universos culturais.

II. Na Palavra há uma referência aos ministros do Senhor como labaredas de fogo ( Salmo 104-4) Seria uma referência às mídias de comunicação? Elas exerceram e exercem um papel fundamental na definição da identidade e na mobilização da comunidade. O sino (com a igreja no centro das vilas), o alto-falante (que substituiu o sino e exigiu especialização na linguagem), as rádios, TV e internet (que exigiram ainda maior qualificação para domínio de suas linguagens), tudo isso são instrumentos para mobilização e comunicação, modelando perfis e definindo identidades. Dessa forma, a mídia é instrumento para exercício do poder, e o Brasil está à mercê de 7 famílias e grupos que controlam 90% dos meios de comunicação.

III. A nossa visão de comunicação, como povo evangélico, assim como nossa visão da arte, tem sido meramente propagandística e instrumental. Elas servem apenas a objetivos evangelísticos, pois não admitimos a “arte pela arte”, como diz Schaeffer. A arte só tem razão e valor se a reduzirmos a propaganda. Mas a “arte pela arte” é bíblica e comunica beleza ( 2 crônicas 3: 6-7-16-17 ).

IV. A arte e a ciência têm um lugar na vida cristã, não são periféricos, como diz Schaeffer. Uma obra de arte pode ser, em si, uma doxologia (uma expressão de adoração e louvor à Glória de Deus). O que torna a arte cristã não é necessariamente o fato de ela tratar das questões religiosas, pois a arte não precisa ser necessariamente “fotográfica” (como podemos ver nas romãs azuis de Êxodo 28-33 ). Francis Bacon, Copérnico e Galileu acreditavam que, pelo fato de o mundo ter sido criado por um Deus racional, eles poderiam buscar a verdade do universo por meio da razão. Da mesma forma um artista pode buscar e expor em sua obra de arte as expressões da beleza e da grandeza do Criador.

V. Em ( Isaías 60:1-6 ) o Senhor comunica a visão de que todas as culturas virão com suas riquezas diante do Seu Trono. O que tornou Israel especial para Deus foi o rhema, especial mas não “exclusivo”, pois todas as Nações e culturas pertencem ao Senhor. O pecado de Israel e muitas vezes o nosso pecado é esquecermos de que Deus estabelece uma aliança conosco para que sejamos benção para outras pessoas, outros povos e Nações. Como diz Don Richardson, devemos reconhecer o que ele chama de Fator Melquisedeque (aspecto redentivo) e o Fator Sodoma (maldição) em cada cultura, para entender e desfrutar das riquezas das Nações. De forma semelhante, em relação à arte e à cultura, não devemos nos considerar portadores exclusivos de expressão de amor e adoração a Yahweh.

VI. Tendo sido feitos à imagem do Criador, somos chamados à criatividade. De fato, sermos criativos ou termos criatividade faz parte da imagem de Deus em nós. A pessoa que realmente ama a Deus, que trabalha sob o senhorio de Cristo, pode escrever sua poesia, compor sua melodia, confeccionar instrumentos musicais, pintar telas – mesmo que ninguém jamais veja- Ele sabe e vê. Não devemos pensar que Davi era profeta apenas quando escrevia prosa, pois sua poesia era igualmente inspirada. Como podemos dizer ou pensar que Deus despreza poesia? De forma alguma, nem a poesia e nem outras formas de expressão artística. O teatro, por exemplo, é apresentado biblicamente em (Ezequias 4:1-3)  já a dança em  (Salmo 150 ) ou seja, Deus se alegra e ama a arte como expressão da criatividade humana.

CONCLUSÃO: Não vamos deixar de comunicar a verdade básica e irredutível do evangelho da salvação do pecador, mas exercer amplamente nossa visão e vocabulário da redenção de todas as coisas criadas. A arte como expressão da alma curada, restaurada, redimida, é responsabilidade do cristão e missão da Igreja. Se o mundo tem se expressado através de uma arte que comunica muitas vezes morte, destruição e apatia, isso se deve ao distanciamento da Igreja de sua missão redentora de todas as coisas em Cristo Jesus! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

terça-feira, maio 2

ESTUDO SOBRE A PLANTA " SOLANUM CERNUUM " UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS:

A planta panaceia é muito famosa por fortalecer a imunidade, liberar as toxinas e prevenir diversas doenças, mas neste artigo vou explicar o que é possível tratar e quais os benefícios da planta panaceia.

Essa erva é muito usada no Ayurveda e é muito versátil e ganha destaque no mundo das plantas medicinais por conta das suas diversas aplicações. Seu nome, inclusive, é utilizado em fitoterápicos que possuem numerosas funções.

Neste artigo quero apresentar quais os benefícios da planta panaceia, que por ser útil de tantas maneiras, o próprio nome do vegetal ficou popular para designar os fitoterápicos que servem para uma infinidade de funções. Confira a seguir e entenda:

O que é a planta Panaceia?
Com o nome científico Solanum cernuum, ela pode ser usada de diversas formas e pode atuar em inúmeros órgãos do corpo.

Traz consigo benefícios à saúde e é eficaz em tratamentos de doenças como resfriados, gripes e infecções, além de fortalecer o sistema imunológico.

É um tipo de planta que pode chegar a até 3 metros de altura, possuindo uma cor verde escura em suas folhas e um verde mais claro nos versos delas.

Seu aroma é bem forte e característico, o que pode não ser agradável para muitas pessoas, mas as vantagens, superam o sabor.  Portanto, é comum acrescentar outros ingredientes para disfarçar o gosto e torná-lo mais agradável ao paladar.

Ela possui tantos nutrientes que muitas pessoas usam para a manutenção da saúde. Por isso, seu consumo tem sido cada vez mais comum nas rotinas alimentares. Por falar em rotina, confira nossas dicas para fazer uma rotina matinal ayurveda desde o despertar.
 
Quais os benefícios da planta panaceia?
Dentre todas as aplicações desse vegetal, confira quais os benefícios da planta panaceia e como incluí-la no seu dia a dia:

Limpar o fígado:
A primeira vantagem dessa erva é limpar o fígado. Isso acontece por conta da sua função diurética, que age na remoção e eliminação de substâncias tóxicas e também ajuda a purificar o sangue.

Com o seu consumo, outras doenças que poderiam aparecer através do mal funcionamento do intestino também são descartadas e evitadas.

Ajuda a tratar doenças de pele
Para te ajudar a entender quais os benefícios da planta panaceia, ele é usado para tratar doenças de pele e é muito eficaz. Isso acontece por conta das suas propriedades e características nutricionais, que são ótimas para o tecido epitelial e ajudam na sua regeneração.

Sua eficácia é ainda maior quando aliada a outros produtos que são bons para a pele, como protetor solar e hidratantes, por exemplo.

Se você passa por problemas como ressecamento de pele, usar produtos que tenham a planta panaceia em sua composição pode te ajudar a lidar com isso, aumentando a hidratação da pele e diminuindo o ressecamento.

Ajuda a combater a gonorreia
Mais um da lista das qualidades da erva panaceia é o  combate à gonorreia. Essa doença sexualmente transmissível acontece quando uma pessoa infectada passa para outra através do contato íntimo.

Se dá por uma bactéria que pode ser combatida apenas pelo uso de antibióticos. Como a panaceia possui propriedades antibióticas, ela pode ser usada para combater a doença.

A planta ajuda a diminuir o avanço da gonorreia e combate o desenvolvimento das bactérias. Ela também pode ser benéfica no combate a ardência e dor local, atuando com ações anti-inflamatórias.

Como disse, a planta possui diversas propriedades, o que faz com que muita gente queira entender quais os benefícios da planta panaceia.

Ajuda no processo de emagrecimento:

O vegetal pode ser usado para te ajudar no processo de emagrecimento, porque ajuda o corpo a queimar calorias durante uma atividade física.

Isso acontece porque a planta incentiva a transpiração do corpo, diminuindo os radicais livres, queimando mais calorias e auxiliando no combate de algumas doenças.

Ajuda no controle da arritmia:

Esse problema é muito comum em pessoas que estão com níveis de estresse elevado, possui sintomas de ansiedade ou depressão.

A arritmia é conhecida também como palpitação do coração, fazendo com que ele sofra alterações em seus batimentos cardíacos. Essas alterações podem ser tanto bradicardia quanto taquicardia.

A taquicardia é caracterizada pelo aumento dos batimentos cardíacos, e a bradicardia a diminuição deles.

A planta panaceia pode ajudar a controlar a arritmia por conta das suas propriedades vasodilatadoras, fazendo com que os vasos sanguíneos fiquem mais relaxados e deixando o sangue percorrer de maneira normal nos vasos.

Entender quais os benefícios da planta panaceia é ótimo, pois pode evitar os problemas cardíacos, impedindo que haja alterações nos batimentos.

Protege o corpo:

Através do uso e consumo da planta panaceia, diversas pessoas alegaram sentir o organismo mais protegido. Ela ajuda a estimular o desenvolvimento de glóbulos brancos e dos linfócitos-b, que ajudam a proteger o organismo.

Eles ajudam a eliminar as toxinas do corpo, como os radicais livres, e também a detectar substâncias invasoras.

Mesmo que você saiba quais os benefícios da planta panaceia, entenda que o consumo só deve acontecer se houver orientação do profissional de saúde. 

A planta panaceia é muito recomendada por médicos para o tratamento de diversas doenças e enfermidades. Isso porque em uma só planta podemos encontrar a capacidade de ajudar em diferentes processos e a combater diversas doenças. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA " ( É  IMPORTANTE LEMBRAR QUE A DIFERENÇA ENTRE O REMÉDIO E O VENENO E A DOSAGEM, POR ISSO É MUITO IMPORTANTE ESTAR ATENTO AQUILO QUE CONSOME E COMO CONSOME ).

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