quarta-feira, março 22

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL ROSA CANINA L. " UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERAPÊUTICAS:

Nome científico: 
Rosa canina L.
Família: 
Rosaceae
Sinonímia científica: 
Rosa acanthina D‚s‚gl. & Ozanon
Partes usadas: 
Fruto, casca do fruto, óleo da semente.
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Vitamina C, caroteno, aminoácidos, sais minerais, ácidos orgânicos, tanino, pectina, ácidos graxos (oleico, linoleico, linolênico, palmítico, esteárico, mirístico etc.), cetonas.
Propriedade terapêutica: 
Diurética, laxante, adstringente, aumenta a imunidade na convalescença e infecção respiratória de repetição, protege a pele submetida a radioterapia.
Indicação terapêutica: 
Casca do fruto: diarreia, afecção respiratória, urinária, da bexiga; espasmo, inflamação gástrica, desordens metabólicas como a gota, litíase.

Nome em outros idiomas:

  • Inglês:dog rose, briar hip, brier rose, hip tree, wild brier, wild rose 
  • Alemão: heckenrose, hunds-rose, buschrose, hagebutte, wilde heckenrose
  • Francês: rosier des chiens, rosier des haies, églantier des chiens
  • Espanhol: rosal silvestre

Origem, distribuição
Como a rosa-gálica, rosa-mosqueta é natural da Ásia e destas duas descendem todas as espécies cultivadas. Foi trazida para o Chile pelos conquistadores espanhóis e hoje cresce espontaneamente nas encostas dos Andes. Seu uso medicinal data da Roma antiga. É encontrada no Brasil como ornamental, sendo os países andinos os maiores produtores do óleo.

Descrição:
Planta semelhante às outras espécies de rosa, diferindo apenas e basicamente na flor, sempre rosada e de poucas pétalas. A planta em si é mais rústica e ramosa, de 1 a 3 m de altura, talos armados de aguilhões curvos e recurvados. Suas flores, sustentadas por estacas individuais formam como se fossem urnas, em cuja borda superior nascem 5 pétalas desiguais, umas com barbas ou lacínias e outras não.

As flores são sucedidas por um fruto escarlate, inodoro, de sabor ácido, que é aumentado pela ação da geada. Esse fruto consiste no tubo desenvolvido do caule dentro de cuja estrutura há várias cavidades onde se encontram as frutas verdadeiras, que devem ser removidas com cuidado para delas se extrair o óleo.

Uso popular e medicinal:
Devido a sua composição seu uso é especialmente útil nos produtos de efeito antioxidante, promovido por estresse oxidativo ou pela radiação solar. Revitaliza a pele. Possui forte poder regenerador dos tecidos, de grande utilidade para o tratamento de queimadura, cicatrização de sutura, redução de cicatrizes antigas, feridas mamilares, queloides, assaduras, ulcerações, psoríase e ictiose.

É uma excelente fonte de vitamina C. Rancifica rapidamente.

É amplamente usado em tratamentos dermatológicos de cicatrizes antiestéticas, hipertróficas e hipercrômicas. Em cosméticos atenua linhas de expressão, rugas e mantém a hidratação da pele. Suas propriedades naturais garantem resultados efetivos nos tratamentos de fotoenvelhecimento - manchas causadas pela excessiva exposição ao sol; cicatrizes cirúrgicas e queloides; escaras produzidas pela psoríase; cicatrizes provocadas por queimaduras; cicatrizes de acne; pele seca e eczemas.

Quando 100% puro e concentrado, penetra até as camadas mais profundas da pele, fazendo com que a reconstituição do tecido da pele ocorra de maneira integral e intensa. Sua mais famosa propriedade, a de atenuar cicatrizes e apagar certos tipos de manchas, deve-se à ação do ácido transretinóico, que aumenta a velocidade de regeneração dos tecidos ativando os fibroblastos - fabricantes de fibras sustentadoras como o colágeno.

Por ser cicatrizante, é indicado no tratamento de queimaduras e das alterações da pele causadas pela radioterapia.

Usado diariamente, o óleo de rosa-mosqueta ajuda a prevenir estrias." NÃO USE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERÁPEUTA " ( A FITOTERÁPIA TRATA A PESSOA COMO UM TODO NO CONTEXTO DE TODOS OS ASPECTOS DA VIDA INDIVIDUAL: FISIOLOGIA, COMPORTAMENTO, MEIO AMBIENTE E CONSCIÊNCIA ).

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " ROSA MOSQUETA UMA PLANTA QUE PODE AJUDAR NO TRATAMENTO DE FERIDAS ABERTAS "

Trata-se de uma revisão de literatura sobre os principais trabalhos científicos publicados nas últimas duas décadas acerca das propriedades medicinais da Rosa Mosqueta, especialmente no tratamento de feridas abertas. O objetivo é reunir informações que demonstrem, mediante evidências científicas e empíricas, a importância da medicina tradicional quanto ao uso da Rosa Mosqueta em diversas aplicações clínicas. Este estudo caracteriza-se como uma compilação de informações significativas sobre a composição, indicações e usos empíricos do extrato de Rosa Mosqueta, a fim de facilitar pesquisas posteriores, visto que a produção sobre o assunto é escassa. " AS PLANTAS MEDICINAIS SÃO REMÉDIOS E DEVERIAM SER TRATADOS COMO TAL; POR ISSO A QUALIDADE É DE SUMA IMPORTÂNCIA ".

SÓ O SENHOR JESUS É SUFICIENTE:

Nós podemos dizer com toda convicção à alma sedenta que sua única esperança para a salvação está no Senhor Jesus Cristo. Está nEle completamente, somente, e apenas. Salvar tanto da culpa quanto do poder do pecado, Jesus é todo-suficiente. Seu nome é Jesus, porque “ele salvará o seu povo dos pecados deles”. “O Filho do Homem tem poder para perdoar pecados”.
Agradou a Deus desde a antiguidade desenvolver um método de salvação que estaria todo contido em Seu único Filho. O Senhor Jesus, para a obra desta salvação, se tornou homem, e sendo achado em figura humana, se tornou obediente até a morte, e morte de cruz. Se outra forma de livramento fosse possível, o cálice de sofrimento teria passado dele. É razoável pensar que o amado dos céus não teria morrido para nos salvar se pudéssemos ser resgatados por um preço menor.

A Graça infinita providenciou o grande sacrifício; o Amor infinito O submeteu à morte por nós. Como podemos imaginar que exista outro caminho senão aquele que Deus proveu a tão grande custo, e estabelecido nas Sagradas Escrituras de forma tão simples e urgente? Certamente é verdade que “Não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”.

Supor que o Senhor Jesus tenha salvado os homens apenas pela metade, e que é necessária alguma obra ou sentimento neles mesmos para completar Sua obra; é impiedade. O que há em nós que poderia ser adicionado ao Seu sangue e justiça? “todas as nossas justiças, como trapo da imundícia”; podem estas serem costuradas com o caríssimo tecido de Sua divina justiça? Trapos e excelente linho branco! Nossa escória e Seu ouro puro! É um insulto ao Salvador pensar em tal coisa. Já pecamos o suficiente, sem adicionar isto a todas as nossas demais ofensas.

Mesmo se tivéssemos alguma justiça em que pudéssemos nos gloriar; se nossas folhas de figo estivessem mais abertas que o usual e não estivessem murchando tanto, seria sábio deixá-las de lado, e aceitar aquela justiça que é muito mais agradável a Deus que qualquer coisa em nós mesmos. O Senhor vê mais coisas aceitáveis em Seu Filho que no melhor de nós. O melhor de nós! As palavras parecem satíricas, por mais que sem intenção. O que há de melhor em qualquer um de nós? “não há quem faça o bem, não há nenhum sequer”. Eu que escrevo estas linhas, devo mais livremente confessar que não há o menor traço de bondade em mim mesmo. Eu não daria nada melhor que um trapo, ou um pedaço de trapo. Eu estou totalmente destituído. Mas se eu tivesse o mais justo dos ternos de boas obras que só o orgulho pode imaginar, Eu o lançaria fora para que pudesse usar tão-somente as vestes de salvação, que são dadas gratuitamente pelo Senhor Jesus, advindas do guarda-roupa do Seu próprio mérito.

É altamente glorificante ao nosso Senhor Jesus Cristo que devamos esperar por todo bem dele somente. Isso é tratá-lo como Ele merece; pois assim Ele é e além dele não há ninguém mais que temos de olhar para ele para que sejamos salvos. Isso é tratá-lo como Ele ama ser tratado, pois Ele convida todos os que estão cansados e sobrecarregados a vir a Ele, e Ele lhes dará descanso. Imaginar que Ele não pode salvar definitivamente é limitar o Santo de Israel, e por um termo ao Seu poder; ou mesmo esfaquear o coração amoroso do Amigo dos pecadores, e lançar uma dúvida sobre Seu amor. Em ambos os casos, estaríamos cometendo um pecado cruel e ousado contra os mais doces pontos de Sua honra, que são a Sua habilidade e o Seu desejo de salvar todo o que se achega a Deus por Ele.

A criança, no perigo do fogo, simplesmente se agarra ao bombeiro, e confia nele somente. Ela não questiona a força de seus braços para carregá-la, ou o zelo de seu coração para resgatá-la; mas ela se agarra. O calor é terrível, a fumaça está cegando, mas ela se agarra, e seu libertador rapidamente a leva para a segurança. Na mesma confiança infantil agarre-se a Jesus, que pode e irá lhe colocar fora dos perigos do fogo do pecado.

A natureza do Senhor Jesus deveria nos inspirar a uma maior confiança. Sendo Ele Deus, Ele é poderoso para salvar; sendo Ele homem, ele está cheio de plenitude para abençoar; sendo Ele homem e Deus em uma única Pessoa Majestosa, Ele é como o homem em Sua forma e Deus em Sua santidade.

A escada é longa o suficiente para alcançar Jacó prostrado em terra, e Jeová reinando no céu. Criar uma nova escadaria seria supor que Ele falhou na tarefa de encurtar a distância; e isso seria desonrá-lo gravemente. Se mesmo adicionar qualquer palavra à dele é clamar por uma maldição sobre nós mesmos, o que receberíamos fingindo adicionar qualquer coisa a Ele?

Lembre-se que Ele, Ele mesmo, é o Caminho; e supor que devemos, de alguma forma, acrescentar algo à rua divina, é ser arrogante o suficiente para pensar em acrescentar algo para Ele. Fora com tal ideia! Abomine-a por ser uma blasfêmia; pois na essência é a pior blasfêmia contra o Senhor do amor.Vir a Jesus com algum valor em nossas mãos seria orgulho insuportável, ainda que tivéssemos qualquer coisa para trazer. Do que de nós Ele precisa? O que poderíamos trazer se Ele precisasse? Venderia Ele as bênçãos de valor inestimável da Sua redenção? A qual Ele forjou com o sangue de Seu coração, iria trocá-las conosco por nossas lágrimas e votos, ou por nossas cerimônias e sentimentos, ou obras? Ele não se diminui e se vende: Ele dará gratuitamente, como convém ao Seu amor real; mas aquele que lhe oferece um valor não sabe com quem está lidando, nem quão gravemente envergonha o Seu Espírito gracioso.

Pecadores de mãos vazias terão o que quiserem. Tudo que eles podem precisar está em Jesus, e Ele dá a quem pede; mas temos que crer que Ele é tudo em tudo, e não ousarmos respirar uma palavra sobre completar o que Ele terminou, ou nos adequarmos ao que ele dá, como pecadores indignos.A razão pela qual esperamos o perdão dos pecados, e vida eterna, pela fé no Senhor Jesus, é que Deus assim determinou. Ele jurou por si mesmo no evangelho salvar todos os que confiam no Senhor Jesus de verdade, e Ele nunca deixará de ser fiel à Sua promessa. Ele tanto se agrada de Seu único Filho, que Ele tem prazer em todo aquele que O segura firme como sua única esperança. O grande Deus, ele mesmo toma conta daquele que se apoderou de Seu Filho. Ele opera a salvação em todos os que procuram essa salvação do Redentor que foi morto.

Pela honra do Seu Filho, Ele não permitirá que o homem que nEle confia seja envergonhado. “Quem crê no Filho tem a vida eterna”, pois o Deus que vive eternamente O tomou para si mesmo, e o fez coparticipante da Sua vida. Se você confiar somente em Jesus, você não precisa temer, pois efetivamente será salvo, tanto agora e no Dia da Sua volta.Quando um homem toma Jesus por seu Fiador, há um ponto de união entre ele e Deus, e essa união garante bênçãos.

A fé nos salva porque faz com que nos agarremos a Cristo, e Ele é um com Deus, e isso nos leva a uma conexão com Deus.
Disseram-me que, anos atrás, abaixo das Cataratas do Niágara, um barco estava virado, e dois homens estavam sendo carregados pela correnteza, quando pessoas na margem conseguiram jogar uma corda para eles, e que foi agarrada por ambos. Um deles a agarrou firmemente, e foi puxado em segurança para a margem; mas o outro, vendo uma grande tora flutuando, imprudentemente largou a corda, e abraçou o grande pedaço de madeira, pois era das duas coisas a maior, e aparentemente melhor para se agarrar. Que erro! O tronco, com o homem, foi direto para o vasto abismo, pois não havia nenhuma união entre a madeira e a margem do rio. O tamanho da tora não beneficiou aquele que a agarrou; precisava de uma ponta na margem para produzir segurança. Assim, quando um homem confia em suas obras, ou em suas orações, ou em ações de graças, ou em sacramentos, ou em qualquer coisa desse tipo, ele não será salvo, pois não há nenhuma união entre Ele e Deus por meio de Cristo Jesus; mas a fé, por mais que pareça uma corda fina, está nas mãos do grande Deus na margem; poder infinito puxa a linha de conexão, e assim livra o homem da destruição. Oh, a bênção da fé, porque nos une a Deus pelo Salvador, que ele preparou, Jesus Cristo! Oh amados não há senso comum nesse assunto? Pense sobre isso, e logo poderá haver um elo entre você e Deus, pela sua fé em Cristo Jesus! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

TRATAMENTO HOMEOPÁTICO: PARA INSÔNIA, ANSIEDADE E DEPRESSÃO:

O tratamento homeopático tem notável campo de ação terapêutico para problemas psíquicos, como insônia, ansiedade e depressão. O paciente é tratado com um medicamento de fundo, salvo nos distúrbios pontuais.

Na medicina convencional, os distúrbios psíquicos são tratados com diferentes medicamentos (soníferos para insônia, antidepressivos para depressão, etc.). Cada um desses medicamentos vai agir na parte desequilibrada do organismo, de acordo com dados farmacológicos baseados na experimentação de substâncias que atuam sobre disfunções do metabolismo cerebral.

Além dos medicamentos, várias alternativas são possíveis, entre as quais a psicoterapia ou a psicanálise terapias corporais, como quiroprática, acupuntura, shiatsu, etc. É comum que tratamentos homeopáticos sejam realizados em conjunto com recursos terapêuticos tradicionais e outras técnicas alternativas.

Enfim, o campo de atuação da homeopatia é muito grande e favorável no tratamento desses tipos de distúrbios psíquicos. Como sempre, é a partir de uma série de perguntas detalhadas, que destacam aspectos do comportamento e das atitudes do paciente desde o início dos distúrbios, que o homeopata conseguirá encontrar o medicamento certo.

Insônia

Os distúrbios do sono (dificuldade em dormir, acordar durante a madrugada, temor de que a insônia se agrave com a falta de sono, sensação de não ter dormido suficientemente ou de ter dormido mal, excesso de sono) são motivos que levam com frequência as pessoas a procurar um médico. Várias pessoas tomam medicamentos para dormir ou para não acordar muito cedo.

O tratamento homeopático

As múltiplas inconveniências do tratamento convencional podem levar uma pessoas a procurar um médico homeopata, sobretudo para se livrar desses tipo de remédio e recuperar o equilíbrio sem ajuda deles. No entanto, é importante que essa mudança seja feita com acompanhamento dos dois médicos (alopata e homeopata), pois deixar de tomar remédios é uma situação delicada. O homeopata poderá orientar o paciente sobre o estilo de vida, indicando que evite bebidas excitantes (café, chá preto e mate), tenha alimentação equilibrada e faça atividade física regular, fatores que contribuem para a retomada do sono normal.

Inúmeros são os medicamentos homeopáticos, utilizados para tratar a insônia, entre os quais  Gelsemium sempervirens (para insônia antecipada por uma situação de estresse); Nux vomica (insônia por estafa em pessoas empreendedoras); Lachesis mutus (no caso de pessoa que dorme tarde e não consegue levantar de manhã por causa do sono); Arsenicum album (para pessoa que costuma acordar precisamente às 2 horas da madrugada); Sulfur (pessoa que acorda às 5 horas e não volta a dormir); Natrum muriaticum (para pessoa que acorda cedo demais e voltaria a dormir às 10 horas da manhã sem problemas). 

Ansiedade

A ansiedade é um estado emocional muito comum nas pessoas. Frequentemente ela ocorre como reação a um fator de estresse, segundo as características de cada um, em função da sua personalidade e da sua capacidade de adaptação. Ela pode se manifestar de várias formas, como medo, irritabilidade, e por diferentes sintomas físicos, como insônia, palpitações, transpiração e tremores.

 O tratamento homeopático

A homeopatia procura o medicamento correspondente à expressão patológica particular do doente. O mesmo acontecimento pode ter impacto diferente de pessoa para pessoa.

Mais de cem medicamentos diferentes podem ser prescritos a um paciente ansioso. É possível prescrevê-los paralelamente a um tratamento alopático; com a melhora, o paciente poderá progressivamente, deixar de lado os ansiolíticos. Entre os medicamentos homeopáticos indicados, citamos Arsenicum album (para pessoa agitada, que não consegue descansar apesar do cansaço, que acha que não tem cura e está próxima da morte); Bryonia alba (no caso de ansiedade que toma conta do corpo da pessoa, deixando-a agressiva com os que lhe são próximos e causando dores em qualquer movimento); Causticum (pessoa tímida, ansiosa por companhia, com a cabeça cheia de imagens pavorosas, sobretudo à noite); Phosphorus (pessoa hipersensível, principalmente inquieta com a aproximação de uma tempestade); Nitricum acidum (no caso de acessos de ansiedade, sobretudo á noite, associados à preocupação com a saúde).

Depressão

A depressão é uma perturbação do humor caracterizada pela diminuição do interesse e do prazer. Ela se associa a uma queda geral das atividades, fadiga permanente, um sentimento excessivo de culpa, alteração das capacidades de concentração, decisão e reflexão. À dor moral se associam insônia, pensamentos de morte e perda de esperança. Sintomas físicos e psíquicos persistentes podem ser o sinal de uma depressão mascarada: distúrbios digestivos, enxaquecas, fadiga crônica, voltar-se para si, perda da autoestima.

A depressão é realmente uma doença que necessita de tratamento logo no início. De fato, 20% das depressões tornam-se crônicas, muitas vezes por causa de uma decisão tardia de tratá-las; além disso, uma depressão não cuidada pode desencadear graves problemas no plano afetivo, social e profissional. Na maioria dos casos, um tratamento adequado pode perfeitamente curar uma depressão.

O tratamento homeopático

É possível recorrer à homeopatia para tratar uma depressão e, em caso de necessidade, seguir ao mesmo tempo um tratamento ortodoxo. De fato, um tratamento desse tipo altera pouco as características dos pacientes (traços estranhos, surpreendentes, não habituais). A análise desses dados permite então prescrever o medicamento específico para cada um. Num primeiro momento, a melhora do comportamento, juntamente com o desaparecimento dos sintomas, encoraja o paciente. Essa mudança na forma de ser lhe permite recuperar gradativamente a autoconfiança e a segurança. Assim, no momento propício, e com a aprovação dos profissionais da saúde, o paciente poderá abandonar os psicotrópicos.

Para tratar a depressão, a homeopatia dispõe de centenas de medicamentos. Alguns exemplos podem ser citados: Sepia succus (para paciente triste e pessimista, introvertido, amargo, eternamente decepcionado com as pessoas); Aurum metallicum (no caso de alternância de hiperatividade e sentimento de autoridade com depressão suicida); Staphysagria (para pessoa que reprime a indignação e a frustração, que se exprimem por erupções cutâneas e dores de barriga); Phosphorus (para paciente que se abate no outono e na primavera, vítima de um sentimento de vazio que se alterna com entusiasmo criativo).

É importante ressaltar que para tratar pacientes com problemas psíquicos, a homeopatia procura cuidar do paciente de forma integral, psíquica e fisicamente, segundo seus procedimentos habituais.

Em caso de dúvidas, busque sempre o auxílio de profissionais de sua confiança. Não hesite em procurar ajuda quando perceber que algo não vai bem com seu o organismo. 

terça-feira, março 21

UM BREVE COMENTÁRIO SOBRE O PRIMEIRO CAPÍTULO DA EPÍSTOLA AOS GÁLATAS; TEXTO ( GÁLATAS 1: 10-24 )

No prefácio da epístola. Paulo tinha declarado ser um apóstolo de Cristo, e aqui ele apresenta argumentos para justificar aquela afirmação.

Os inimigos de Paulo faziam todo o possível para minar a reputação do apóstolo, que pregava o puro evangelho de Cristo aos gentios, e então ele se esforçou para demonstrar que eram divinas, tanto a sua missão quanto a doutrina que ele pregava e ensinava, de modo a rechaçar as acusações dos seus inimigos tanto contra ele quanto contra a sã doutrina, para que pudesse ser restaurada a confiança dos cristãos da Galácia, no evangelho que havia sido pregado a eles.

Está designado por Deus que a luz brilhe em meio às trevas, e isto demandará então dos ministros fiéis que sustentem o testemunho da verdade em face de todo erro ou perseguição que se levante contra a luz.

É na perseverança deles que as trevas são dispersas, assim como podemos aprender do exemplo que o apóstolo nos deixou quando combateu o erro e ficou firme diante da perseguição que estava sofrendo por causa da verdade, da parte dos judaizantes.

Ele viria também mais tarde, como os demais apóstolos, a combater o gnosticismo que afirmava a salvação não pela fé em Cristo, mas pelo conhecimento de mistérios.

Na ocasião da sua primeira prisão em Roma, quando escreveu aos Colossenses, era esta a nova versão da mentira que havia sido engendrada pelo diabo.
E a Igreja teve que se defrontar com este falso ensino por muitos anos, e não foi pequeno o esforço que os ministros fiéis de Cristo tiveram que empreender para manter a verdade do evangelho entre os cristãos. 

No verso 10 deste primeiro capítulo de Gálatas Paulo faz duas indagações que são seguidas por uma afirmação conclusiva, como que sendo a resposta para a pergunta que havia feito anteriormente.

“Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo.” (v. 10).
O verbo persuadir, “peítho”, no grego, tem o sentido de tentar alcançar o favor de alguém através de argumentos.

Assim, a primeira pergunta de Paulo tinha em vista levar os gálatas a refletirem que não era para alcançar o favor dos homens que ele pregava o evangelho, mas o de Deus que lhe havia separado e designado para o apostolado.

Na segunda pergunta, o verbo usado é agradar, no grego, “arésko”, que significa provocar emoções, excitamento, alegria em alguém.

Daí a razão de não ter se referido a Deus nesta segunda pergunta, senão somente aos homens. Assim nós aprendemos que a finalidade do evangelho não é produzir estas coisas nas pessoas, mas muitos têm cometido este grande erro, em sua maioria, por ignorância, pensando que o evangelho se destina a entreter os homens com divertimentos, com emoções, e outras coisas como estas.

O apóstolo conclui dizendo que se ainda estivesse fazendo isto, a saber, agradando a homens, ele não poderia efetivamente servir a Cristo, cujo propósito em relação à pregação do evangelho não é este.

Os inimigos de Paulo que haviam seduzido os gálatas haviam incorrido neste erro, deliberadamente porque estavam procurando o favor dos homens e agradar aos homens, e não fazer a vontade de Deus.

Este caminho é muito receptivo porque vai de encontro às cobiças da natureza terrena, isto é, àquilo para o que todo homem está naturalmente inclinado.

Não há neste caso o elemento de resistência porque a carne resiste ao Espírito, mas dá boa acolhida a tudo o que for nascido da própria carne.

Então, o método religioso que deseja contar com o favor dos homens sempre trafegará por este largo caminho de perdição, por ser este muito mais cômodo e fácil quanto à aceitação daqueles que se colocam debaixo de tal ensino.

Paulo foi colocado por Deus para trazer os homens à obediência de Cristo, e para anular todo tipo de resistência e sofismas que se opunham à verdade.

O seu propósito não era portanto o de trazer os gálatas propriamente à obediência da mera vontade de homens, como faziam os seus oponentes, mas à de Deus.

O seu alvo era promover a glória de Deus e não a sua própria glória.

Por isso ele não moldou e nem mesmo poderia moldar a sua doutrina ao gosto das pessoas, com o fim de obter o afeto delas ou mesmo para evitar que ficassem ressentidas.

Afinal ele não estava buscando a aprovação dos homens mas a de Deus, por obedecer tudo quanto Ele lhe havia ordenado relativamente ao dever e modo de pregar o evangelho.

Os judaizantes estavam misturando a fé com as obras para a salvação, e a graça do evangelho com as exigências cerimônias da lei, com o fim de escaparem das perseguições que teriam que enfrentar dos judeus, caso pregassem um evangelho que não se amoldasse ao gosto deles.

Paulo reforçou seu argumento dizendo aos gálatas que não havia recebido o seu evangelho por meio de qualquer homem, mas diretamente do próprio Cristo.

Como os judaizantes se gloriavam no conhecimento deles do judaísmo, Paulo relembrou aos Gálatas que eles sabiam como ele havia sobrepujado a muitos da sua idade no judaísmo, e como era extremamente zeloso da tradição religiosa que havia recebido dos seus pais, a ponto de ter sido um perseguidor implacável da Igreja.

O seu argumento se centralizava então no fato de que se fosse o caso seria muito mais cômodo para ele ter ministrado aos Gálatas o mesmo ensino dos judaizantes, e até mesmo de uma forma mais elevada do que a deles.

E, se não o fizera, era então para eles refletirem no fato de que a doutrina que ele lhes havia ensinado era superior à que lhes estava sendo ministrada pelos judaizantes, e na verdade Paulo havia renunciado a ela, não às Escrituras do Antigo Testamento, mas ao falso ensino de que a salvação era conseqüência de se guardar toda a Lei de Moisés, inclusive a cerimonial, coisa que jamais foi ensinada por Deus nas Escrituras como sendo o caminho da salvação eterna.

A salvação é pela graça, mediante a fé, e somente isto. Nada mais. Porque está fundamentada na eleição que é por pura graça, e que foi realizada por Deus antes mesmo da fundação do mundo, ou seja, antes mesmo que os escolhidos tivessem feito qualquer bem ou mal, porque não eram ainda nascidos quando Deus os escolheu.

Deste modo nós vemos Paulo revelando ao mesmo tempo duas coisas importantes, a primeira que ele era indigno como qualquer outra pessoa da salvação, porque todos são pecadores, e no seu caso havia a agravante de ter sido perseguidor da Igreja.

Mas como a salvação não é segundo o nosso mérito e obras, mas pelo Deus que elege em amor incondicional e segundo o exercício de pura graça e misericórdia, ele chamou Paulo pela Sua graça para ser apóstolo dos gentios, desde o ventre da sua mãe (v. 15).

Ele afirma que aprouve a Deus revelar Jesus nele, que fora perseguidor da igreja, para que O pregasse entre os gentios (v. 16).

Quando isto ocorreu, ele não consultou nenhum homem, nem voltou para Jerusalém para consultar os que já eram apóstolos antes dele, mas viajou de Damasco, onde havia se convertido, para a Arábia, tendo retornado a Damasco (v. 17).

Somente depois de terem decorrido três anos que ele se dirigiu a Jerusalém para se avistar com Pedro, tendo permanecido com ele quinze dias (v. 18), e não tinha visto nenhum outro apóstolo, senão Tiago, irmão do Senhor, segundo a carne, porque era também filho de Maria (v. 19).

Depois disto ele foi para a Síria e Cilícia (v. 21), e nesta ocasião não era conhecido de vista pelos cristãos da circuncisão, mas eles souberam que aquele que dantes os perseguia, anunciava a fé que antes destruía (v. 23), e davam glória a Deus pela sua graça, longanimidade, amor e poder, manifestados na vida de Paulo (v. 24).

Deste modo, o apóstolo estava, pelo seu próprio testemunho, encorajando os Gálatas a confiarem na bondade, longanimidade e misericórdia de Deus para renová-los na graça da qual eles haviam se afastado, uma vez que havia demonstrado a eles como ele próprio havia sido salvo e eleito pelo Senhor para ser o apóstolo dos gentios desde o ventre de sua mãe.

O argumento aqui era o de que eles confiassem que a salvação é exclusivamente pela graça de Deus, e então havia a oportunidade para que fossem reconciliados com o Seu Senhor e Salvador, por causa do Seu grande amor e misericórdia.

Se Cristo havia se revelado não somente a ele, mas nele, que dantes era perseguidor da Igreja, quanto mais não poderia ser favorável aos Gálatas que haviam sido enganados por falsos apóstolos que falavam em nome de Cristo, mas com um evangelho totalmente diferente do verdadeiro evangelho, que se funda na graça de Deus, e não nas obras meritórias dos homens.

Paulo queria também deixar bem claro aos Gálatas que ele não havia consultado a carne e o sangue quando chamado pelo Senhor, porque não era de nenhum homem que ele havia recebido a sua autoridade para evangelizar, mas diretamente do próprio Deus.

Isto era bem diferente dos falsos mestres que lhes haviam seduzido, que estavam debaixo da autoridade exclusiva de homens, e trabalhando sobre um fundamento que era fruto da mera imaginação humana.

Nem, mesmo debaixo da autoridade dos apóstolos de Jerusalém, Paulo se encontrava, porque fora chamado pelo Senhor para ser apóstolo como eles, com a mesma autoridade deles, para ministrar aos gentios.

Por isso ele deixa registrado que foi ter com Pedro somente três anos depois de ter viajado para a Arábia e ter retornado a Damasco.

Isto implica que o evangelho que ele pregava era o mesmo evangelho que era pregado por Pedro e pelos demais apóstolos, e como isto poderia ser assim se ele foi ter com Pedro somente mais de três anos depois de sua conversão e chamada ao apostolado?

Deste modo, o seu apostolado era o resultado de uma chamada extraordinária e divina, porque não poderia ter aprendido tudo o que fazia e ensinava apenas nos quinze dias que estivera com Pedro, de modo que não tinha dívidas para com qualquer homem quanto ao evangelho que pregava, porque recebera autoridade de Deus para ser Seu apóstolo entre os gentios, e os Gálatas fariam bem em reconhecer tal autoridade.

Antes de passarmos ao comentário do segundo capítulo desta epístola, vale tecer também aqui algumas partes do Comentário de Lutero relativas aos versos 10 a 24 deste primeiro capítulo:

“Nesta porção da epístola, Paulo estava dizendo que nenhum homem poderia dizer que ele estava buscando o favor e louvor dos homens com a doutrina que ele pregava, porque ensinava que todos os homens são naturalmente depravados.

A doutrina do evangelho condena o livre arbítrio do homem, a sua força, sabedoria e justiça. Ela afirma que nós obtemos a graça pela livre misericórdia de Deus e somente por causa de Cristo. Isto não é nenhuma pregação a favor dos homens. Este tipo de pregação obtém o ódio e o desfavor do mundo, perseguições, excomunhões, assassinatos e maldições.

“Você não pode ver que eu não busco o favor de nenhum homem com a minha doutrina?”. Pergunta Paulo. “Se eu estivesse ansioso pelo favor dos homens eu os lisonjearia. Mas o que eu faço? Eu condeno as obras deles. Eu só ensino as coisas que me foram ordenadas do alto que as ensinasse. Por isso eu atraio sobre a minha cabeça a ira dos judeus e dos gentios. A minha doutrina é certa, a minha doutrina é divina. Qualquer outra doutrina não pode ser melhor que a minha. Qualquer outra doutrina deve ser falsa e má.”.

Por isso, como Paulo nós pronunciamos uma maldição corajosamente em toda doutrina que não concorda com a nossa. Nós não pregamos para receber louvor dos homens, ou o favor dos príncipes.

Os falsos apóstolos que haviam seduzido os gálatas pregavam uma doutrina que tinha por alvo agradar os homens, para não sofrerem perseguição, e oposição. “Eles ensinavam a circuncisão para evitar o ódio e a perseguição dos judeus.”

Ainda hoje nós encontramos muitos que buscam agradar os homens para que eles possam viver em paz e segurança. Eles ensinam tudo o que é agradável aos homens, sem se importarem se o que ensinam é contrário à Palavra de Deus ou à própria consciência deles. Mas todos os que se esforçam para agradar a Deus e não aos homens, incitam o inferno sobre si e têm que sofrer repreensão, difamações e morte.

Há um ponto interessante a destacar quanto à nossa própria época quanto à mudança de estratégia de Satanás, de modo a que o argumento que o apóstolo Paulo usou para justificar a autoridade do Seu evangelho como não sendo proveniente dos homens, mas diretamente de Deus, é justamente o argumento que muitos falsos mestres e profetas estão afirmando em nossos dias, porque eles reivindicam autoridade para as falsas doutrinas que ensinam como tendo sido recebidas diretamente de Deus por meio de revelação.

Ora, não podemos ser ingênuos e aceitar coisas como estas, porque eles se colocam em pé de igualdade com os apóstolos, a quem, e exclusivamente a quem foi revelado de uma vez por todas o fundamento do Novo Testamento, de maneira que nada mais, nenhuma nova “verdade” pode ser aceita pela Igreja, e muito menos acrescentada ao cânon das Escrituras.

Como eles não podem fazer isto, então eles negam que as Escrituras sejam a única regra da nossa fé e conduta.

Eles a invalidam e impõem suas supostas visões e revelações como a nova regra da fé e conduta do povo de Deus.

Esta parece ser a maior estratégia, que Satanás está usando nestes dias, e isto tem muito a ver com o que afirmam as próprias Escrituras acerca dos falsos mestres e profetas que se levantariam rejeitando a sã doutrina, por darem ouvidos a ensinos de demônios, e por seguirem as imaginações de seus próprios corações enfatuados, a ponto de negarem o Senhor que os salvou, e se passarem muitos deles até mesmo por “cristos”, e por isso não é para nos surpreendermos que Keneth Hagin, Benny Hinn e tantos outros estejam ensinando que os cristãos são pequenos cristos andando neste mundo.

Eles se fazem igual ao Senhor. Afirmam que são como o próprio Deus. Isto não passa de uma grande blasfêmia que os verdadeiros servos de Deus fariam muito bem em rejeitar.

Paulo havia aprendido o evangelho diretamente do Senhor, e recebeu muitas revelações relativas à verdade, porque teve a honra, como já dissemos antes, de colocar com os demais apóstolos, o fundamento do Novo Testamento, por uma chamada especial de Deus que jamais seria repetida depois deles para o mesmo propósito.

Por isso, quando Paulo foi enviado a Ananias em Damasco, foi simplesmente para ser batizado, mas não para receber o Evangelho de Ananias.

Tanto que este reconheceu a sua tarefa limitada quando disse a Paulo que havia sido enviado a ele somente para recobrar a sua visão e ser cheio do Espírito Santo, mas Paulo não recebeu nenhuma instrução de Ananias. O seu contato com Ananias foi apenas para atestar que Paulo havia de fato sido chamado por Jesus para pregar o Evangelho.

Portanto, Paulo se esforçou para encorajar os Gálatas a se lançarem de novo ao cuidado da graça do Evangelho revelado por Jesus Cristo.

A se firmarem na verdade da justificação somente pela fé.

Mas o artigo da justificação é frágil, obviamente não em si mesmo, mas em nós.

Nós sabemos quão depressa uma pessoa pode perder a alegria do Evangelho.

Nós sambemos que há lugares escorregadios mesmo naqueles que parecem ter um bom fundamento nos assuntos da fé.

No meio do conflito, quando nós deveríamos ser consolados com o Evangelho, a Lei emerge para cima e começa a se enfurecer em todas as partes da nossa consciência.

Assim dizemos que o Evangelho é frágil porque nós somos frágeis.

Quão fácil é pervertê-lo, não por sua própria fragilidade inerente, mas porque ele se torna frágil por causa da nossa própria fragilidade.

Somente Deus pode criar e preservar a fé em nós.

Ele aumenta, fortalece e confirma a fé em nós pela Sua Palavra.

Conseqüentemente o melhor serviço que qualquer pessoa pode fazer para Deus é diligentemente ouvir e ler a Palavra de Deus.

Por outro lado, nada é mais perigoso que estar cansado da Palavra de Deus.

Pensando que sabe bastante, uma pessoa começa a menosprezar a Palavra pouco a pouco até que ela vem a perder a Cristo e o Evangelho completamente.

Por isso todo cristão deve aprender cuidadosamente o Evangelho e perseverar em oração humilde, porque nós não somos molestados por inimigos fracos, mas através de inimigos poderosos que nunca se cansam de guerrear contra nós.

Estes nossos inimigos são muitos. Nossa própria carne, o mundo, o pecado, a morte, a ira e o juízo de Deus, e o diabo.

O Evangelho é a verdade porque priva os homens de toda a glória, sabedoria e justiça próprias, e tributa toda honra e glória somente ao Criador! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

FITOTERÁPICOS QUE PODEM AJUDAR NO TRATAMENTO DE TRANSTORNOS DE ANSIEDADE:

Os transtornos de ansiedade estão entre os distúrbios mentais mais comuns em todo o mundo, sendo classificados em transtornos de ansiedade generalizada, transtornos do pânico, fobias específicas e transtornos de ansiedade social. Algumas classes de medicamentos têm demonstrado eficácia no tratamento destes distúrbios, no entanto, apresentam efeitos colaterais indesejados, tais como sedação, déficits cognitivos, potencial de abuso e dependência, levando a busca por novas alternativas terapêuticas. Entre essas terapias estão os fitoterápicos, medicamentos constituídos exclusivamente de compostos ativos vegetais. O objetivo deste estudo foi rever a literatura sobre a eficácia de plantas medicinais utilizadas na produção de fitoterápicos para tratar transtornos de ansiedade. Com base em evidências encontradas na literatura, Matricaria recutita, Passiflora incarnata, Valeriana officinalis, Melissa officinalis e Erythrina mulungu demonstraram ser boas opções terapêuticas como tratamento alternativo aos transtornos de ansiedade, com efeitos adversos mínimos e relativa segurança de uso." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERÁPEUTA " ( UM PROGRAMA ADEGUADRO DE FITOTERÁPIA DEVE INCORPORAR UM CONJUNTO DE ATIVIDADES, VALORES E CRENÇAS, QUE CONSTITUEM UMA FILOSOFIA DE VIDA E NÃO MEIRAMENTE UMA PORÇÃO DE REMÉDIOS ).

O QUE SIGNIFICA AICMOFOBIA: O MEDO DE AGULHAS E INJEÇÃO E OBJETOS PONTUDOS:

As fobais são caracterizadas pelo medo e ansiedade ao extremo, por determinada situação ou coisa, ao ponto da pessoa se sentir paralisada e condicionada em seu cotidiano. Ao passo que começa a condicionar eventos de sua vida para evitar seu estímulo fóbico. Dentre as fobias específicas está a aicmofobia, o medo irracional de agulhas de injeção e objetos pontiagudos.

Antecipadamente, vale ressaltar que todos nós temos medos, pois fazem parte do nosso instinto de autodefesa, quando estamos em alguma situação que pode colocar nossa vida em risco. Porém, o problema ocorre quando este medo passa a ser irracional e desproporcional, acontecendo ainda que não exista nenhuma situação de perigo.

Primeiro, o que são fobias?

Antes de tudo, as fobias não são medos comuns, mas sim aqueles desproporcionais, irracionais e intensos, que passam a ser condicionantes e paralisantes. Assim, são as fobias são caracterizadas como transtornos mentais em que a pessoa vive em um constante estado de alerta, ainda que não esteja em meio a uma situação de perigo.

Desse modo, quem sofre com uma fobia acaba vivendo condicionado aquele medo, ou seja, planeja toda sua vida de tal forma que o estímulo fóbico seja, a todo custo, evitado. Aos olhos dos outros, o medo parece infundado e desproporcional, mas somente o fóbico entende a situação de terror em que vive.

O que é aicmofobia? 

A aicmofobia é a fobia de agulha ou qualquer objeto pontiagudo a ela se assemelhe, sendo esse medo mais comum do que se imagina. Como, por exemplo, o medo de tomar vacina, ir ao dentista ou realizar exames laboratoriais. Onde a pessoa evita, ao máximo, estar exposto a qualquer situação que envolva o uso de agulhas, o que, claro, pode afetar diversos aspectos de sua vida, principalmente de sua saúde física.

Ainda, os sintomas da aicmofobia podem também se relacionar com a " agliofobia " o medo intenso de sentir dor, pois a pessoa passa a evitar a dor que a picada da agulha pode causar.

Em suma, a aicmofobia é um transtorno de ansiedade caracterizado por um medo intenso e irracional de agulhas e procedimentos médicos que envolvem aplicação de injeções. Sendo que, em seus níveis intensos, pode chegar a impedir a pessoa de realizar exames médicos ou receber tratamento de doenças.

Principais sintomas do medo de agulha: 

Os sintomas da aicmofobia podem prejudicar de forma significativa a vida pessoal, debilitante de tal forma que impede a pessoa até mesmo de receber cuidados médicos. Nesse ínterim, em meio a qualquer sinal de agulha ou objeto semelhantes, o fóbico apresenta sintomas como, por exemplo:

  • tontura e desmaio;
  • ansiedade intensa;
  • ataque de pânico;
  • insônia;
  • evita cuidados médicos;
  • aumento da frequência cardíaca;
  • pressão alta;
  • tremores;
  • falta de ar.

Causas da fobia de agulha:

A fobia de agulha é desenvolvida na mente do fóbico ao ponto que entende aquela situação como negativa. Porém, não existem causas específicas que causam esta fobia, pois depende de diversos critérios da vida do fóbico. Estudos apontam que, dentre as principais causas da aicmofobia estão:

  • experiências traumáticas causadas por agulhar ou objetos semelhantes;
  • padrões genéticos, pois algumas pessoas podem ter uma predisposição para o desenvolvimento de fobias;
  • alterações químicas no cérebro, onde algum transtorno químico no cérebro, pode contribuir para o desenvolvimento de uma fobia;
  • relacionadas a outras fobias;
  • sensibilidade a dor;
  • aprendizagem observacional, onde algumas pessoas podem desenvolver fobias após observar alguém com medo de um determinado objeto ou situação.

Consequências da aicmofobia:

Como se pode imaginar, as consequências da aicmofobia são inúmeras, tanto no aspecto físico quanto mental. Nesse sentido, dentre as principais complicações desta fobia estão a intensa ansiedade e a resistência em receber tratamentos e vacinação. 

Além disso, a fobia de agulha pode levar à automedicação inadequada, pois, devido ao medo de se submeter a procedimentos com agulhas, as pessoas tendem a evitar o tratamento adequado.

Tratamento para medo de injeção:

Antes de tudo, importante entender que existe uma linha tênue entre o medo e a fobia, onde só profissionais especializados na saúde mental podem analisar e identificar se se trata ou não de um transtorno da mente. Para que, consequentemente, consiga encontrar métodos eficazes para tratamento do fóbico, de forma individualizada. Ou seja, considerando tanto suas características pessoais quanto o histórico de suas experiências de vida.

Nesse ínterim, vale mencionar que muitas pessoas convivem com uma fobia, sem procurar a ajuda de um profissional da saúde mental. Seja por mero desconhecimento de tratamentos ou, até mesmo, por vergonha de expor a sua condição. Assim, acabam sofrendo e aumentando a gravidade de sua fobia, desencadeando até mesmo outros transtornos. Então, se você sofre com aicmofobia ou qualquer outra fobia, procure ajuda.

Dentre os tratamentos mais utilizados para ajuda com fobias está o tratamento por sessões de terapia. Como com um profissional psicanalista, pois, por técnicas específicas, ele conseguirá encontrar as causas de sua fobia, principalmente as que estão em sua mente inconsciente. 

Além disso, se o estado fóbico for grave, você também poderá ter de receber o tratamento com o uso de medicamentos prescritos por psiquiatra. Nesse sentido, vários medicamentos pode ser prescritos, como, por exemplo, ansiolíticos e antidepressivos, pois dependerá do diagnóstico individual realizado pelo profissional de saúde mental. " O EXCESSO DO SABOR DOCE PODE AFETAR O BAÇO/ ESTÔMAGO; O EXCESSO DE SAL PODE AFETAR OS RINS; O PICANTE PODE AFETAR O PULMÃO; O AMARGO PODE AFETAR O CORAÇÃO; O ÁCIDO PODE AFETAR O FÍGADO ".

O QUE É O METABOLISMO DO FERRO?