terça-feira, julho 12

MINDFULNESS: TRABALHANDO COM A MENTE ENQUANTO ELA VAQUEIA:

Quando você está se sentindo distraído, praticar a atenção plena é uma ótima maneira de melhorar seu espaço mental. Dê uma olhada nessas dicas e recursos.

Em um mundo agitado, sua atenção pode estar em muitas coisas – desde suas preocupações até seu telefone. Mas às vezes essas coisas podem deixá-lo inquieto e distraído. Quando praticamos a atenção plena, nos tornamos mais conscientes das coisas que acontecem ao nosso redor e ganhamos uma maior sensação de presença.

Pesquisas sugerem que a atenção plena pode ajudá-lo a ficar mais calmo, ser mais produtivo na escola ou no trabalho e avançar em direção a um espaço mental mais saudável.

A boa notícia é que a atenção plena pode se tornar parte de sua vida cotidiana. Aqui estão 4 dicas para ajudá-lo a praticar a atenção plena.

1. Observe sua respiração

Tire alguns minutos do seu dia para se concentrar na sua respiração. É importante lembrar que a atenção plena não é um tipo de coisa única. É preciso tempo e prática para desenvolvê-lo.

Você pode começar a praticar sua respiração respirando profundamente algumas vezes, inspirando e expirando. Tente deixar de lado seus pensamentos errantes.

2. Faça uma caminhada pela natureza

Caminhar pode ser um bom exercício, mas é fácil se distrair quando estamos presos em nossos pensamentos. 

Você sabia que a meditação andando nos permite sair do piloto automático em que às vezes nos encontramos. É tão fácil quanto encontrar um espaço tranquilo para caminhar e você pode praticá-la na natureza, em um corredor ou em uma rua da cidade.

Ao caminhar, preste atenção ao levantar e cair dos pés. Observe o movimento em suas pernas e corpo. E se você encontrar seus pensamentos vagando, traga-os de volta à sensação de seu movimento.

3. Faça pequenas pausas ao longo do dia

Se você está achando difícil ficar quieto, é importante tirar um tempo do seu dia. A atenção plena pode ajudá-lo a reorientar sua energia. Você pode pensar em como está se sentindo no momento – se está cansado ou com dores – e evitar que sua mente vagueie para outras coisas.

Para aproveitar ao máximo sua mini pausa, sente-se confortavelmente e concentre sua atenção totalmente na sensação de seus pés tocando o chão ou de seu traseiro na cadeira. Você também pode envolver seus sentidos e se concentrar no que pode cheirar, ver, ouvir, sentir ou saborear no momento presente. Reserve pelo menos alguns minutos para prestar atenção ao seu corpo em vez do que você está fazendo.

 

4. Evite fazer muitas coisas ao mesmo tempo

Você já começou a fazer algo apenas para esquecer o que está fazendo? Às vezes, nossos cérebros podem ficar um pouco confusos e nos desviamos.

Isso pode acontecer, digamos, se você estiver fazendo a lição de casa e um amigo lhe enviar uma mensagem. Fazer muitas coisas pode ser uma distração, por isso é melhor limitar-se a fazer uma tarefa de cada vez. Isso se torna mais importante quando você está fazendo algo que requer toda a sua atenção.

NEEMIAS; A RECONSTRUCÃO ; TEXTO: ( CAPÍTULO 5-10 ).

Algum tempo depois, muitas pessoas tanto homens como mulheres, começaram a reclamar contra os seus patrícios judeus. Alguns diziam: As nossas famílias são grandes, e precisamos de trigo para nos alimentarmos e continuarmos vivos. A reclamação que o povo estava fazendo era sobre a opressão das autoridades sobre o povo. Alguns do povo já havia dado suas filhas como escravas, suas posses como garantias para o rei. O povo argumentou a Neemias que os filhos deles eram iguais aos da realeza, não havia diferença entre eles, pois eram da mesma raça e mesmo assim, eles estavam oprimindo os seus. Neemias ficou desgostoso quando ouviu tudo isso e convocou uma reunião para resolverem da melhor forma. Nessa reunião Neemias repreendeu as autoridades e os oficiais do povo,  vocês estão explorando os seus irmãos, alguns tiveram que se  vender aos estrangeiros e pagamos seu resgate, agora vocês que são judeus, estão forçando os seus próprios patrícios a se venderem a vocês! As autoridades ficaram caladas, e não acharam respostas, então Neemias disse:  Vocês deviam temer a Deus e fazer o que é direito em vez de dar aos nossos inimigos, os não judeus, razão para caçoar de nós. Neemias e seus homens já haviam emprestado dinheiro ao povo para ajudar em suas despesas, e Neemias cobrou das autoridades a mesma atitude, perdoar as dívidas deles e devolverem suas propriedades aos seus respectivos donos. As autoridades concordaram em fazer isso e Neemias chamou os sacerdotes e na frente deles, fez as autoridades jurarem que cumpririam suas palavras, tirou a faixa que estava em sua cintura e a sacudiu, e disse:  É assim que Deus vai sacudir qualquer um de vocês que não cumprir a sua promessa. Deus tirará de você que não cumprir, a sua casa e tudo que você tem. Todos que estavam ali disseram:  Amém! Que assim seja! Louvaram a Deus e cumpriram a promessa que haviam feito.

essa crise não pode ter surgido devido ao trabalho da muralha. O mal estava ao redor. 2 rs 4:1; Am 2:6; 8:6; Is 50:1.

A bondade e a honestidade de Neemias

Durante os 12 anos em que Neemias foi governador da terra de Judá, ele e seus parentes não comeram a comida que tinham direito por exercer função de governador. Neemias deu bons exemplos aos outros líderes e ao povo, outros que governaram antes dele, eram uma carga ao povo e estes funcionários públicos exigiam que o povo, pagassem altas quantias em dinheiro para eles comprarem comida e seus vinhos, enquanto o povo trabalhava no pesado. Neemias agiu diferente, todos os seus empregados ajudaram na reconstrução das muralhas, colocaram a mão na massa, Neemias com o dinheiro que ganhava de seu trabalho, não comprou propriedade nenhuma, ele hospedou em sua casa 150 judeus e seus chefes, além de todas as pessoas de nações vizinhas que vinham a sua casa. Neemias temia a Deus e exercia sua liderança baseada nos princípios das ordenanças de Deus.  

Belo exemplo a ser seguido, Salomão já dizia: O princípio da sabedoria, é temer a Deus. Os tolos rejeitam a sabedoria e não querem aprender. Pv1:7.

Capítulo 6 – Planos contra Neemias 

Sambalate, Tobias, Gosém e o resto dos inimigos dos judeus souberam que eles haviam construído as muralhas de Jerusalém, mesmo que ainda não houvessem colocado os portões na cidade, os inimigos já estavam de olho em tudo, buscando uma maneira de parar o progresso dos judeus. Os inimigos enviaram uma mensagem a Neemias para ele se encontrar em uma região do vale do Ono. A intenção dos inimigos não era pacífica, isso logo Neemias compreendeu, enviou mensageiros aos inimigos dizendo que não dava para ir, pois estava ocupado com coisas mais importantes. Os inimigos tentaram por mais 4 vezes e nas 4 vezes, eles receberam a mesma resposta de Neemias. Confira o que Sambalate queria com Neemias. Leia Números 6:5-14.
Observaçãoquantas vezes você deixou de seguir em frente em um sonho, um negócio, um curso, ou qualquer outra coisa, pois teve medo? Isso acontece! O inimigo muitas vezes vem até nós para pôr-nos medo, outra vezes, nos tira de algo que estamos fazendo, para nos levar a outro, que não tem propósito algum com seu objetivo, mas você vai porque é seduzido pelo assunto, aquilo é parte do seu hall, você entende. A decisão de Neemias de continuar em frente era maior que a distração que o inimigo propôs a ele. Foram diversas vezes; o inimigo usou “profetas”, pessoas que traziam consigo alguma reputação ou confiança e mesmo assim Neemias continuou firme, sabe por quê? Ele confiava na Palavra Santa de Deus. Sua confiança era baseada no Senhor, não pelas circunstâncias. Te encorajo a rever parte de seu passado, parte daquilo que você parou, cessou de fazer. Reveja algo que te chama ainda em seus pensamentos, mas você deixou de lado para fazer outra coisa. Ore a Deus perguntando se aquilo que está lhe chamando em pensamento vem do Senhor Deus, se é parte do seu propósito para com a sua vida, ou se é o inimigo tentando te fazer desviar do caminho outra vez. Peça a Deus um sinal, mas não conte a ninguém, a não ser a Deus. Espere acontecer. Que Deus nos abençoe e que a vontade dele, seja a nossa vontade, que a vontade dele, esteja sobre a nossa!

Termina a construção das muralhas.

As muralhas foram terminadas no dia 25 do mês de elul, depois de cinquenta e dois dias de trabalho. Os inimigos da nações vizinhas souberam disso e ficaram desmoralizados porque todos ficaram sabendo que o trabalho havia sido feito com a ajuda de Deus, o Senhor. Neste tempo, as autoridades dos judeus haviam escrito muitas cartas a Tobias e haviam recebido várias cartas dele. Muita gente de Judá estava do lado de Tobias[FR6] , porque ele era genro de um judeu chamado Secanias. Pela minha frente falavam coisas boas que Tobias havia feito e contavam a ele tudo o que eu dizia. E Tobias continuava a mandar cartas para ver se conseguia me fazer ficar com medo. 

Capítulo 7 – Termina a construção das muralhas

Agora as muralhas estavam reconstruídas, os portões estavam todos colocados nos seus lugares. Os guardas do Templos já estavam a postos, foi coordenado toda a administração dos trabalhadores e levitas para a função que cada um desempenhava no Templo do Senhor. Neemias colocou seu irmão Hanani e um oficial comandante da fortaleza para governar a cidade de Jerusalém. Neemias deu ordens para abrirem os portões da cidade somente quando o sol estivesse esquentando e que fechassem na hora do pôr do sol. Os guardas deveriam ficar em locais estratégicos e zelar pela cidade, pelo Templo e pelas pessoas de Jerusalém. No mesmo capítulo, Neemias faz uma releitura das pessoas que haviam voltado da Babilônia, na primeira incursão com Zerobabel. Essa leitura é a mesma de Esdras 2. [FR7] 
Observações: na lista dos nomes, há nomes bem estranhos. Exemplo: Baquebuque, quer dizer jarro ou cântaro. Tem Hacufa, que quer dizer “torto” ou “desonesto”[FR8] . 

Capítulo 8 – Esdras lê o livro da Lei para o povo 

Já no sétimo mês, todo o povo de Israel já estava morando nas suas cidades e no primeiro dia desse mês, todos se reuniram em Jerusalém, na praça em frente ao portão das águas. Pediram a Esdras o mestre da lei que trouxesse o livro da Lei do Senhor Deus, e ele leu o livro sagrado na frente de todos. Havia mulheres, homens e crianças que já tinham idade para entender. Esdras leu a Lei em um estrado de madeira, feito especialmente para aquela ocasião, ao lado dele estavam levitas que ajudaram na leitura e compreensão das escrituras. Quando os levitas explicavam o significado de cada passagem das escrituras lidas por Esdras, os olhos do povo foram se abrindo e isso fez com que o entendimento das Escrituras provocasse uma comoção tão grande, que todos choravam. Neemias o governador acompanhava o que estava acontecendo e buscava acalmar o povo, pois eles se lamentavam e choravam, Esdras disse:  Este dia é sagrado para o Senhor, nosso Deus, e por isso vocês não devem se lamentar nem chorar. Vão para suas casas e façam uma festa, repartam a sua comida e seu vinho com quem não tiver preparado. A alegria que o Senhor dá fará com quem vocês fiquem fortes. Então todos foram para suas casas, comeram e beberam alegremente, e o que eles tinham repartiram com os outros porque entenderam o que havia sido lido para eles.  Observações: aqui começa o judaísmo. Esdras inaugura essa função. A leitura de Neemias 8, é a continuação de Esdras 8:36. Em Esdras não aparece essa continuação. Vale lembrar que os levitas traduziam para o povo o que diziam as escrituras, pois o povo falava em aramaico, língua da Babilônia. Esdras ministrou a palavra por pelo menos três horas. Da aurora até o meio-dia.

A festa das Barracas 

No dia seguinte, os chefes dos grupos de famílias, os sacerdotes e levitas foram aonde Esdras estava, a fim de estudarem com ele os ensinamentos da Lei. Foi achado no livro a instrução para o povo comemorar a festa das barracas. Avisaram em toda a região de Jerusalém e arredores sobre a comemoração da festa, e todo o povo construiu cabanas de madeira, para relembrarem seus antepassados que moraram em cabanas nos tempos do deserto. A festa durou sete dias e no oitavo houve uma reunião solene para terminar a festa, como mandava a lei.   

Capítulo 9 – O povo confessa os seus pecados  

Aproximadamente uma semana após a conclusão da festa das cabanas, o povo se reuniu para jejuar a fim de mostrar a sua tristeza pelos seus pecados. O episódio da separação dos casamentos com estrangeiras já havia passado, então eles se vestiram de roupa feita de pano grosseiro e puseram terra na cabeça, em sinal de tristeza pelos pecados cometidos. Durante três horas a Lei do Senhor foi lida para eles, eles choravam e confessavam seus pecados por mais três horas. Os levitas comandaram o coro para o canto dos salmos, e nessa oração confessavam seus pecados.  

durante essa oração, o povo lembrou do passado, de tudo que o Senhor Deus fez pelo seus antepassados. Salmos 74 + 78 + 79 + 83.

Capítulo 10 – O acordo                    

As autoridades, os levitas e os sacerdotes, assinaram um acordo por escrito e o primeiro a assinar foi o governador Neemias e depois Zedequias, junto com os sacerdotes, levitas e líderes do povo.  

O acordo

O povo de Israel junto com seus líderes prometeu cumprir fielmente o que manda a Lei, prometeram viver de acordo com a Lei mosaica e se não cumprissem, eles mesmos diziam que seriam amaldiçoados.
Vamos analisar:

  1. Não dariam seus filhos e filhas em casamentos com estrangeiros;
  2. Não comprariam nada de estrangeiros em dias sagrados, como o sabado, por exemplo;
  3. Todo sétimo ano não colheriam o que a terra produziria e perdoariam todas as dívidas;
  4. Cada um contribuiria todos os anos com quatro gramas de prata para ajudar a pagar as despesas do Templo;
  5. Dariam os pães azimos, a oferta de trigo e cevada, os animais e as ofertas sagradas para os dias especiais, inclusive festas;
  6. Combinaram de todos os anos tirariam a sorte para escolherem a família que irá fornecer a lenha para o Templo;
  7. Combinaram de trazer o primeiro filho de cada família ao Templo, para que ali os sacedotes o separem para o serviço a Deus;
  8. Todo o primeiro animal, era oferecido como primicia;
  9. Dariam aos levitas a decima parte de suas colheitas e a decima parte de todas as décimas partes das colheitas;
  10. Prometeram também, não abandonar a casa do Senhor Deus.

segunda-feira, julho 11

O QUE SIGNIFICA MINDFULNESS OU ATENÇÃO PLENA? QUAIS SÃO OS SEUS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS?

A falta de atenção no momento presente é algo constante na nossa rotina. Dificilmente estamos 100% atentos às tarefas que estamos executando ou ao que alguém está falando. Parte dessa culpa, são dos muitos estímulos que recebemos, mas o que você vai ver aqui é que o Mindfulness pode te ajudar a fazer mudanças nesse comportamento.

Estudos apontam que nossa mente está dispersa e distraída em nossos pensamentos durante praticamente 47% do tempo. Ou seja, é como se metade da vida estivéssemos pensando no passado e no futuro, e deixando de lado o presente.

Não estar com a mente tranquila pode afetar não só a vida pessoal, mas também profissional da pessoa. Por isso, cada vez mais empresas investem em um exployee experience completo, com ações que cuidam da saúde mental dos colaboradores.

Além disso, essa falta de foco pode causar outros sintomas e problemas relacionados ao bem-estar, como ansiedade e o estresse além de prejudicar a nossa felicidade com as conquistas e momentos presentes.

Mindfulness parece complicado, mas já se fala muito sobre isso no trabalho ou em grupos focados em bem-estar emocional. Por isso, vamos explicar como essa prática cientificamente comprovada funciona e como você pode aplicá-la no dia a dia.

O que é mindfulness?

Mindfulness, ou atenção plena, é a prática de se estar no momento presente da maneira mais consciente possível. Ou seja, focas sua atenção em cada movimento, situação, respiração.

Por isso, é você deixar de lado as distrações, pensamentos externos e sentimentos anteriores, para intencionalmente sentir, ouvir, viver plenamente a situação presente.

Esse é um exercício intencional, pois é preciso dedicação e autorregulação por parte de cada pessoa para se alcançar os resultados. Então, podemos dizer que as técnicas de mindfulness são basicamente atividades que conectam ação e pensamento.

Além disso, o Mindfulness também é conhecido como a Psicologia da Atenção Plena. Ou seja, onde o psicólogo trabalha a disciplina da mente com o objetivo de aumentar o foco.

Quais os benefícios do mindfulness?

Mas, afinal, para que serve o mindfulness? Confira os 10 principais benefícios do Mindfulness para a sua saúde e para o seu dia a dia:

  • Ajuda a desenvolver a inteligência emocional e a empatia;
  • Aprofunda o seu autoconhecimento;
  • Aumenta a sua capacidade de concentração;
  • Contribui para o controle do estresse e da ansiedade;
  • Reduz os riscos de insônia;
  • Melhora os seus relacionamentos pessoais;
  • Reduz o envelhecimento do cérebro;
  • Aumenta a sua capacidade de memória;
  • Diminui o impacto de pensamentos negativos;
  • Incentiva a sua criatividade;

Tudo isso pode ser aplicado tanto na vida pessoal quanto na profissional. Por isso, é muito comum entre profissionais e estudantes que estão buscando melhorar seu desempenho e performance. 

Mindfulness e a psicoterapia

Além disso, vale lembrar que o Mindfulness também pode ser reconhecido como uma vertente entre os tipos de terapias. 

Isso porque, muitos dos benefícios que listamos que vem a partir da prática podem ajudar no tratamento de transtornos como a ansiedade, síndrome de Burnnou e até da depressão. 

Mas, o Mindfulness não substitui nenhuma etapa do tratamento, ele é apenas mais uma ferramenta acessível a profissionais terápeuticos. 

Quem é Jon Kabat-Zinn?

Quando você busca na internet sobre Mindfulness, sem dúvidas você irá encontrar referências a Jon Kabat-Zinn.

Kabat-Zinn é um médico e professor americano, fundador da Stress Reduction Clinic, em Massachusetts, e um dos pioneiros no desenvolvimento de pesquisas para a experimentação da meditação Mindfulness.

A importância de falarmos sobre Kabat-Zinn, além da sua referência como especialista no assunto, é que muitas pessoas têm preconceito com o Mindfulness por acreditarem – erroneamente – que a técnica é associada a religião, como o Budismo.

Kabat-Zinn e outros estudiosos, buscam compreender a técnica e não apresentam o Mindfulness como uma meditação comum de práticas religiosas, mas sim de prevenção e redução do estresse. Sua teoria, ensinamentos e estudos podem ser aprofundados em seu livro “Wherever You Go, There You Are: Mindfulness Meditation in Everyday Life.”.

Há outros autores renomados e especialistas que apresentam ao leitor mais detalhes sobre o assunto também, como Mark Williams, Phd e professor na Universidade de Oxford, e Tiago Tatton, brasileiro Phd e pioneiro no país.

7 dicas para praticar mindfulness

Separamos um passo a passo com sete exercícios para você possa experimentar o Mindfulness:

Preste atenção na sua respiração

Aqui a ideia é que você consiga perceber como o ar entra e sai ao realizar a respiração. Com esse exercício, que pode ser feito assim que acordar e ao longo do seu dia, você irá conseguir perceber como ela se altera e como ela interfere em suas ações. O encontro com a sua respiração também é um encontro com você próprio.

Exercite a sua capacidade de ouvir

Quantas vezes você já não concordou ou discordou de algo que alguém está falando, antes mesmo que essa pessoa termine de falar? O Mindfulness propõe que você escute, absorva e pense no que está sendo dito, antes de emitir uma opinião rasa ou superficial.

Repare na sua forma de comer

Comer não é apenas o ato de satisfazer algum desejo ou de se manter vivo, por isso, tenha calma ao se alimentar, repare quais os cheiros e texturas daquilo que está te alimentando, cuide da sua mastigação e perceba o trabalho do seu corpo durante a refeição.

Perceba como você anda

Você já reparou como você anda? E como você corre? Durante essa atividade tão rotineira, nem nos damos conta de como estamos pisando, respirando, caminhando ou correndo. O ato de andar parece simples, mas ele envolve diversas partes do seu corpo, então que tal perceber qual a sua atitude?

Hábitos rotineiros

Todo mundo faz xixi, toma banho e escova os dentes todos os dias, mas você já percebeu onde vai o seu pensamento enquanto pratica essas ações? E por que não se concentrar somente em executar essas atividades, sem pensar em outras tarefas passadas ou que ainda nem aconteceram?

Perceba o ambiente que você está

A vida é convivência diária com múltiplas personalidades, humores e estados de espírito. Por isso, sinta o que está sendo vibrado ao seu redor e tenha respostas mais assertivas.

Faça breves pausas

A gente corre tanto que esquece de absorver as sensações e benefícios do que acabamos de executar e já partimos para a próxima. Ter proatividade ajuda a ter mais dinamismo, mas também nos deixa cegos para comemorar pequenas conquistas ou aprender com possíveis erros.  

Mindfulness no trabalho: como praticar?

Após as dicas mais gerais, que podem ser aplicadas tanto no dia a dia da vida pessoal quanto em breves momentos no trabalho, vamos agora entender de forma mais assertiva como você pode melhorar no trabalho com essa técnica.

Deixe a vida pessoal do lado de fora do trabalho

É difícil desvincular os problemas pessoais do tempo que passamos no trabalho, e vice e versa. Mas é de extrema importância para manter a sua atenção plena no momento presente, que você afaste momentaneamente esses pensamentos, para resgatá-los apenas na hora que realmente você puder resolver ou agir, ou seja, após o expediente.

Respire fundo

Antes de iniciar as suas atividades, reserve cinco a dez minutos para respirar e para entender como está a sua respiração. Isso irá ajudá-lo a trazer calma e concentração para começar as tarefas.  

Esqueça as distrações

Se você sabe que o celular e as redes sociais atrapalham a sua concentração, tente deixar o aparelho de lado. Se a tarefa for realmente difícil de cumprir, basta desativar as notificações durante a execução da suas tarefas e retomar ao vício digital nos momentos de pausa.

Planeje a sua agenda e tarefas

Fazer um monte de tarefas ao mesmo tempo não te torna um profissional proativo ou competente, por isso, antes de começar a trabalhar, monte uma lista com as suas prioridades, verifique seus e-mails e a sua agenda de compromissos.

Ainda sobre os e-mails

A caixa de entrada dos nossos e-mails parece interminável e muitas vezes a tarefa de sempre verificar pode nos distrair de outras atividades que precisamos executar naquele momento. Especialistas dizem que separar apenas dois momentos ao dia para atualizar os e-mails é suficiente, mas, caso isso não se aplique a você, tente criar uma rotina de periodicidade para ler e responder.

Reuniões mais produtivas

Quantas vezes você já não ouviu a frase “essa reunião poderia ser um e-mail”, e isso acontece pela falta de foco e estratégia das pessoas ao marcarem esses encontros. Facilite o seu tempo e deixe as reuniões mais produtivas estabelecendo prioridades, responsabilidades e tópicos a serem resolvidos.

Recarregue as energias

A cada uma ou duas horas, ou até quando terminar uma tarefa cansativa, faça pequenas pausas de três a cinco minutos para não sobrecarregar o seu corpo e a sua mente. Aqui vale refazer os exercícios de focar na qualidade da sua respiração que comentamos acima.

Como começar a praticar o mindfulness?

Além das técnicas mais imediatas que trouxemos como dica por aqui, podemos indicar também que você busque ajuda com o seu terapeuta para que ele te oriente a adaptar essa prática da melhor forma possível na sua rotina.

ANA E PENINA, QUEM FOI PENINA NA BÍBLIA SAGRADA?

Penina era uma das esposas de Elcana, o pai do profeta Samuel. A história de Penina na Bíblia ficou conhecida principalmente por conta de sua implicância com Ana, a outra esposa de Elcana. De acordo com o texto bíblico, Ana e Penina tinham comportamentos opostos. Na verdade, Penina frequentemente provocava Ana por conta de sua esterilidade.

O significado no nome Penina geralmente é sugerido pelos estudiosos como sendo “pedra preciosa” ou “corais”. Já o nome de Ana transmite o sentido de “graciosa”. A Bíblia não traz muitas informações sobre os detalhes biográficos de Ana e Penina, de modo que não se sabe nada sobre a origem ou sobre o fim da vida de cada uma dessas mulheres. Penina, por exemplo, simplesmente é citada de forma breve pelo escritor bíblico do livro de Samuel como a rival de Ana, a mãe do Profeta Samuel. 

Ana e Penina viviam com sua família em Ramataim-Zofim, uma cidade que ficava nas montanhas do território de Efraim, na fronteira com o território da tribo de Benjamim. Embora o marido de Ana e Penina vivesse nas terras de Efraim, ele era de linhagem levita. 

Então como parte da família de Elcana, Penina viajava a Siló regularmente. Na verdade, a Bíblia diz que de ano em ano Elcana saia de sua cidade para adorar e sacrificar ao Senhor em Siló, onde estava o Tabernáculo naquele tempo.

Ana e Penina: um lar dividido

A Bíblia diz que Ana e Penina eram esposas de um mesmo marido. Em várias partes a Bíblia mostra como esse tipo de relacionamento causou problemas entre o povo de Deus. Tal como havia ocorrido antes no lar de Jacó a rivalidade dividiu também o lar de Elcana.

A Bíblia diz que Elcana amava a Ana e a favorecia de forma notável. Talvez pelo fato de Ana sofrer muito com a sua esterilidade, Elcana tentava diminuir a sua tristeza expressando o seu amor por ela. Inclusive, o texto bíblico deixa bem claro que Elcana era muito bom para Ana (1 Samuel 1:5,8).

Alguns comentaristas sugerem que pelo fato de Ana ser a esposa amada, era provável que ela fosse a primeira esposa de Elcana. Se isso estiver correto, então talvez ele tenha se casado com Penina para poder ter filhos após perceber que Ana era estéril. De fato, Penina deu filhos e filhas a Elcana (1 Samuel 1:2).

Seja como, embora a Bíblia não forneça detalhes sobre isso, é certo que essa questão causava problemas entre as duas mulheres. Inclusive, o texto bíblico deixa claro que Ana e Penina eram rivais, e informa que Penina provocava continuamente a Ana com o propósito de irritá-la (1 Samuel 1:6). O texto hebraico nessa parte foi escrito de modo a indicar que Penina procurava deixar Ana profundamente frustrada, aflita e irritada.

Ao que parece, todos os anos Penina se aproveitava da viagem que a família fazia ao Tabernáculo em Siló para irritar, desprezar e zombar de Ana por causa de sua esterilidade. Aqui muita gente pode questionar por que Deus havia permitido que Penina, com seu comportamento reprovável, pudesse ser mãe; enquanto que Ana, uma mulher piedosa, tivesse de enfrentar a esterilidade.

Na verdade, o escritor bíblico destaca que a esterilidade de Ana não era algo aleatório, mas que o próprio Deus havia fechado a sua madre. Em outras palavras, a condição de Ana estava debaixo do controle soberano de Deus.

O contraste entre Ana e Penina

Sem dúvida há um contraste na Bíblia entre o caráter irritante de Penina e o caráter piedoso de Ana. Enquanto Penina é retratada no texto bíblico como alguém que causava a ira e a aflição numa pessoa que sofria, Ana é retratada como alguém que suportava contidamente a dor da sua esterilidade e a crueldade das atitudes de Penina.

Nesse sentido, é interessante notar que a Bíblia não registra Ana confrontando Penina e causando problemas dentro de sua família. Ao contrário disso, a Bíblia registra como Ana depositou a sua ansiedade em Deus. Ela sabia que brigar com Penina não resolveria o seu problema, pois o único que poderia lhe livrar de sua angustia era o Senhor.

Os leitores da Bíblia sabem que Penina teve filhos e filhas — apesar de não se saber quantos foram. Mas nenhum dos filhos de Penina teve qualquer papel relevante na história da redenção registrada na Escritura. Por outro lado, a mulher de quem Penina zombava, deu à luz a um filho extraordinário que foi usado por Deus para orientar Israel num dos períodos mais críticos de sua história.

Mas a história de Ana e Penina, no entanto, não se trata de uma teologia do triunfalismo; onde o humilhado é exaltado. Essa história simplesmente trata sobre como Deus escolhe os mais improváveis para cumprir o seu propósito soberano. Foi assim quando Deus deu Isaque a Sara, Jacó e Esaú a Rebeca, José a Raquel, Sansão a esposa de Manoá, e João Batista a Isabel.

Sem dúvida Penina não foi apenas alguém que tornou ainda mais dramática a história de uma mulher estéril; mas foi alguém que, mesmo através de suas palavras dolorosas, contribuiu para que Ana depositasse a sua confiança exclusivamente no Senhor. Deus molda o caráter e aperfeiçoa a fé de seus escolhidos mesmo através do sofrimento, e em tudo isso Ele é glorificado.

domingo, julho 10

AGORAFOBIA SINTOMAS E TRATAMENTOS:

Muitas pessoas se sentem inseguras quando estão em espaços públicos ou lugares desconhecidos. Talvez a causa para essa sensação esteja ligada com algum aspecto da ansiedade nas suas vidas. Para explicar melhor o que acontece, nós hoje conversaremos a respeito do significado de agorafobia. Além disso, falaremos sobre seus sintomas e os tratamentos disponíveis.

O que é agorafobia?

É um transtorno provocado por ataques de pânico que causa medo de lugares estranhos. Por causa disso a pessoa demonstra medo de situações onde ele possa se sentir desamparado, aprisionado ou constrangido. Esse problema se manifesta quando a pessoa está em lugares estranhos para ela.

Segundo historiadores, a palavra “ágora” significa lugares públicos para encontros. Já a palavra “fobia” significa medo. Pessoas com medo de multidão detestam ambientes movimentados, quando não conseguem sair dele.

Por causa desse problema é bastante comum que essas pessoas tenham dificuldades para fazerem suas tarefas. Trabalhar, estudar ou ir ao médico são grandes problemas para esse grupo. Caso não recebam o tratamento certo é provável que as pessoas com essa fobia tenham uma piora e fiquem isaa isolar do mundo.

Quais as causas?

De acordo com especialistas, até o momento as causas exatas não foram definidas. Porém, as hipóteses para alguém ter esse medo envolvem dependência química, ansiedade, traumas e ambientes estressantes. Ou seja, o transtorno pode ser de maneira fácil desencadeado por causa de agentes de fora.

Além disso, a questão biológica talvez influencie no surgimento do transtorno em uma pessoa ansiosa. Tanto a genética, quanto o temperamento ou experiências de aprendizagem talvez influenciem no desenvolvimento da fobia de gente. É estudada a recorrência de problemas comportamentais em pessoas da mesma família.

Em linhas gerais, a fobia de multidão surge após a pessoa sofrer crises de ansiedade muitas vezes. A pessoa acaba tendo um medo ansioso que esses episódios aconteçam em situações verdadeiras e de vulnerabilidade. O medo não só é motivado pelo pensamento de que aconteça de novo, mas também em como será difícil receber ajuda.

Sintomas

Quem sofre com agorafobia precisa reconhecer os sintomas, pois é muito importante saber o seu medo se manifestando. Além disso, o agorafóbico, as pessoas ao redor também podem saber os sinais para prestar a ajuda adequada. Os principais sintomas dessa fobia são:

Medo de lugares com muita gente

Ficar em um ambiente lotado ou que dificulte possíveis fugas é o sinal mais evidente desse problema.

Insegurança

Uma pessoa com fobia de pessoa pode sentir desespero ao perceber que está distante da zona de conforto. Por exemplo, estar em shoppings, ruas ou perto de sinais de trânsito.

Alterações no batimento cardíaco, tendo a impressão de um infarte

Falta de ar

Falta de ar, dando a impressão de estar se sufocando

Tonturas

Calafrios

Desmaios

Hiperventilação

Dores no peito

Diarreia

Quando as crises podem acontecer?

Saber quais são os sintomas mais frequentes ajudará uma pessoa a reconhecer o transtorno. Por isso, é preciso saber também em quais situações ou locais esses sintomas costumam ocorrerem. As pessoas que sofrem com medo de multidão podem apresentar as suas crises em:

  • lugares públicos e movimentados;
  • sozinhos em suas próprias casas;
  • locais abertos, como ruas ou praças, ainda que estejam vazias;
  • espaços fechados, como elevadores, lojas ou corredores pequenos;
  • transportes públicos como ônibus, trem, metrô ou balsa.

A pressão do medo e necessidade de estar acompanhado

O medo de não conseguir sair de lugares públicos faz a pessoa com essa fobia alimente a sua ansiedade muitas vezes. Pessoas com esses ataque de pânico se tornaram comuns. E costumam a ter esse transtorno e comprometem a própria saúde de forma acidental.

Por causa desses ataques, a pessoa com medo de lugares com muita gente teme novos ataques. Logo, ela evitará os lugares onde há uma grande chance que isso ocorre, mesmo que precise estar lá.

Por isso, a pessoa terá dificuldade em sentir segurança em lugares públicos. Por isso ter um companheiro por perto dará mais segurança para ficar em locais movimentados e abertos. Ainda que funcione, nem sempre o agorafóbico terá alguém para lhe fazer companhia e impedir que o medo o paralise.

Complicações

Uma pessoa com agorafobia tem muitos problemas para fazer suas ações do dia a dia. Caso o transtorno seja algo grave, a pessoa com medo de pessoas não conseguirá sair da própria casa. Imagine você não conseguir visitar os amigos, família, estudar fora ou trabalhar.

Tanto que muitos pacientes, quando não recebem tratamento, podem se isolar por anos ou mesmo serem internados. Embora seja comum a dependência por outras pessoas, esse tipo de relação gera um vínculo forçado e, às vezes, até tóxico. De acordo com especialistas, esse transtorno pode estar associado ou levar a problemas como:

  • depressão;
  • transtornos de personalidade ou outros transtornos de ansiedade;
  • abuso de substâncias, como drogas ou álcool.

Tratamento

Assim que a agorafobia for detectada o paciente precisa iniciar o tratamento para que o quadro não piore. Com a ajuda de um profissional qualificado, o tratamento aplicado será igual ao usado para síndrome do pânico. Além dos calmantes, os antidepressivos e outros medicamentos serão receitados para o paciente.

Ademais, a terapia comportamental ajudará a pessoa superar a sua fobia de maneira gradual. Por meio da terapia a pessoa pode analisar o seu transtorno de modo mais seguro e consciente. Assim ele saberá melhor o que acontece na sua vida e estará seguro para se cuidar como necessita.

Por fim, o sucesso do tratamento dependerá da aceitação da pessoa a respeito da sua condição de saúde. Em outras palavras, o paciente precisa vivenciar o processo de descoberta pessoal para saber as causas da sua crise. Além disso, evitar o consumo de estimulantes, como café, e fazer exercícios trará uma boa qualidade de vida.

Em síntese, uma pessoa que sofre com essa fobia sente que o mundo exterior é um grande inimigo para ela. A movimentação de pessoas e lugares lotados causam muita insegurança e impossibilitam uma rotina saudável de responsabilidades para essa pessoa. Ele não vive como precisa, apenas sobrevive ao dia a dia.

Por isso, nós ressaltamos que a terapia e apoio psicológico são fundamentais para a pessoa superar a crise. Começar de novo pode parecer impossível, mas com a orientação certa e cuidados é possível voltar a vida. Além disso, ao aprender de novo a ser feliz, o paciente ficará satisfeito e com mais controle das suas crises e temores.

PORQUE A BÍBLIA DIZ QUE A INVEJA É A PRODIDÃO DOS OSSOS? TEXTO: ( PROVÉRBIOS 14-30 )

O que é inveja? É possível que    esse sentimento maléfico seja usado para o bem? Responder essas perguntas é um desafio e tanto, se alcançado terá se cumprido mérito “invejável”! Ôpa, olha a inveja ai! É que às vezes falamos dela de forma tão natural que de vilã, ela passa a ser normal Mas de normal ela não tem nada.

Inveja é igual veneno: mata, despedaça, corrói a alma do invejado e do invejoso. Esse terrível pecado acontece por vezes de forma tão sútil que nem costumamos comentá-lo nos diários de delitos. Ministérios entram em guerra por causa da inveja, homens, mulheres e até crianças são vitimados por esse mal que tão de perto nos ronda.

Por inveja entregaram Jesus para ser crucificado Mt 27:18

Movidos por inveja os fariseus perseguiram e tramaram a morte de Jesus. Eles não se conformavam com a perda de status provocada pelo Nazareno. Desde Seu surgimento os habitantes de Israel olhavam “atravessado” para os lideres religiosos tão bem vestidos e requisitados. A verdade é que Jesus havia se tornado muito mais importante que eles e aquilo era demais! Como um filho de carpinteiro que sequer estudara as Escrituras, havia chegando tão longe?

Jesus desmentia todo discurso “engessado” dos religiosos da época. Fariseu, havia se tornado sinonimo de hipócrita. O orgulho dos honoráveis mestres das sinagogas havia recebido golpe mortal. Inchados de inveja, sequer conseguiam dormir tranquilamente: Inveja. Era isso que o inimigo havia plantado no coração dos opositores de Jesus.

Porque onde há inveja e espírito faccioso aí há perturbação e toda a obra perversa. Tiago 3:16

Por mais normal que possa parecer, sentir inveja é pecado: destrói, mata. Se alguém se sente movido por inveja, esse “motorzinho” precisa ser convertido em moinho acionado pelo vento do Espírito Santo. A inveja faz com que anões, pareçam gigantes. Faz com que homens e mulheres capacitados se entreguem a inércia. Inveja promove contendas, excita o ódio e exalta o furor.

A Inveja cobiça e ao cobiçar provoca insatisfação, murmúrio, não agrada a Deus. Esse mal está presente no homem desde sempre e foi a causa do primeiro homicídio na Bíblia: Caim matou Abel por inveja. Ele não se conformou que a oferta do irmão fosse melhor e mais agradável a Deus que a sua. A priori, o coração de Abel era mal e a inveja morava nele (Gn 4:8). Não deixe a inveja morar em seu coração, expulse-a.

“ Não cobiçaras nada do teu próximo” Ex 20: 17

A inveja faz com que desejemos ter o que não temos, sem fazer o que os outros fizeram para conseguir. Os fariseus queriam o status de Jesus, mas estavam distantes do amor a Deus e ao próximo. Se admiramos alguém – é diferente de invejarmos- procuremos seguir seu exemplo. Foi isso que Jesus transmitiu aos seus discípulos: “Se alguém quer vir após mim, tome sua cruz e siga-me” (Lucas 9:23) . Querem ser meus discípulos? Então façam o que eu lhes digo e o que eu faço.

Não é difícil constatar o declínio sofrido pela Igreja nos últimos séculos, um dos fortes motivos para essa queda no padrão de vida cristão é: Não fazer o que Jesus diz, nem o que Ele faz. Pelo contrário: A Igreja inveja o mundo e dá as mãos a um estilo de vida oposto ao cristianismo. O marketing das grandes empresas, invadiu literalmente as instituições eclesiásticas, por que? Eu diria que há inveja nisso 
tudo.

A INVEJA E O OLHAR 


Deixe-me contar-lhe algo. A palavra inveja tem sua raiz ligada ao “olhar”: inveja que provém do latim invidia, formada do radical ved, que encontramos em vedére = ver. Uma menção literária a inveja, pode ser encontrada na obra O Canto XII do Purgatório, de Dante Alighieri: "os invejosos são punidos com uma "orrible” costura ; um fio de arame unirá suas pálpebras." Sentença cruel essa imposta por Dante, mas a ilustração transmite bem o comportamento ( ou mal comportamento) da inveja: ela tem origem no olhar.

Inveja é concupiscência dos olhos que almeja mais do que deveria, é ganância descontrolada por possuir o que pertence a outro e como se não bastasse: inveja deseja que o outro perca o que tem. E você pergunta: Então os cegos não invejam, eles não têm como olhar?! Nossa alma tem olhos, tudo passa pelos nossos sentidos.

O que vemos “engorda” nossa alma e o que não vemos também. No espírito de um homem está sua vida, os cegos enxergam o que querem enxergar. Assim também somos nós, mesmo com olhos sãos, selecionamos o que nos convém e o que não nos convém “deletamos” dos sentidos, esquecemos ou pelo menos, nos esforçamos para esquecer.

“ Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo” I Jo 2:16

INVEJA,CAMINHO DOS MAUS 


Por que Jesus sendo tão bom conquistou tantos inimigos? Resposta óbvia: Porque Ele (foi) e É bom. A inveja conspira contra os bons, mas para isso, primeiramente conquista os maus. Satanás manipulou legiões de homens soberbos que só pensavam em si mesmos. Fariseus e seus adeptos estavam sempre próximos de Jesus, observando seus passos, mas a medida que assim agiam, enchiam o coração de inveja . Os olhos são a janela da alma:

“ A candeia do corpo são os olhos, de sorte que se os teus olhos forem bons todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas” Mt 6: 22-23.

Imaginemos duas pessoas olhando para Jesus: Judas e João. Quem você chamaria de invejoso? Judas, claro. Foi ele quem se aliou aos fariseus para capturar Jesus. Lição: Bons e maus podem até olhar na mesma direção a visão porém não será a mesma. João olhava para Jesus e via Nele Seu Mestre, Sua vida. Judas olhava para Jesus e via uma ameaça, uma fonte de ganhar dinheiro, de explorar pobres e oprimidos. O mal está no interior do homem. Os olhos dos maus executam maldade e os dos bons transformação, cura.

“ O coração com saúde é a vida da carne, mas a inveja é podridão dos ossos” Pv 14:30

ELIMINE A INVEJA 


Alimentar inveja é o mesmo que “criar cobra para lhe devorar”: O coração envenena , corpo e alma desfalecem. Inveja é de certa ( ou de errada) forma, confissão dos incapazes. Sente inveja quem se diminuí a ponto de pensar que tudo e todos são melhores, mais felizes, mais inteligentes e por ai vai (ou não vai). Foi por inveja que os irmãos de José o lançaram em uma cova: “ E os patriarcas, movidos de inveja, venderam a José para o Egito, mas Deus era com ele” At 7:9.

A inveja não se contenta em cobiçar o que é do outro, ela quer ver o outro no fracasso. José sofreu um monte de injustiça, mas venceu e de maneira extraordinária deu a volta por cima, vindo a ser chefe de seus irmãos. Não perca tempo invejando, esse sentimento causará ações devastadoras em você. E mais, quem é do bem será sempre abençoado. Deus sempre, sempre erguerá escudo em defesa dos humildes e de bom coração. Se você sente inveja de algo ou de alguém: ore por cura, ocupe a mente em algo que te faça crescer. Inveja é atraso e isso não cabe na vida do cristão.

O QUE SIGNIFICA A COBIÇA, A INVEJA E O CIÚME PARA PSICANÁLISE? QUAL É A DIFERENÇA?

Uma voz, um pensamento aparece a um invejoso e diz que pode conceder a ele tudo o que quiser, com a condição de que seu vizinho ganharia o dobro do que o invejoso desejasse. Ao saber disso, o homem pede à fada que lhe arranque um olho.

É com o exemplo dessa fábula que a psicanalista Melanie Klein desenrola seu livro “Inveja e Gratidão”, publicado em 1974, e que explica bem o comportamento e mentalidade do invejoso.

Presente nos livros sagrados, na mitologia e retratada na história desde as épocas mais remotas, a inveja é um sentimento inerente ao homem. Invejar é sentir raiva quando alguém tem algo que você gostaria de ter e, mais do que isso, querer que essa pessoa se dê mal. Você já deve ter ouvido falar em “olho-gordo”, “seca-pimenteira” ou “mau-olhado”. São termos folclóricos que se referem à inveja: o poder de levar má sorte àquele que possui algo que é objeto de desejo.

Esse é um sentimento que, em maior ou menor intensidade, todos sentimos. Isso não quer dizer que toda pessoa seja invejosa. Mas existem indivíduos que sentem a inveja de uma forma tão intensa que chega a ser tóxica e precisa de tratamento. Em muitos casos, essa pessoa sofre do transtorno de personalidade narcisista, uma condição mental em que ela superestima a sua importância, colocando-se acima das demais, sem empatia e com a necessidade de atenção, admiração e reconhecimento exagerada, o tempo todo.
         

A DIFERENÇA ENTRE A COBIÇA, A INVEJA E O CIÚME 

É comum as pessoaso confundirem inveja com cobiça ou ciúme. Embora se pareçam, são sentimentos distintos. Ciúme é o medo de perder algo que o indivíduo acredita ser só seu —um bem material, um melhor amigo ou amiga, um familiar, um parceiro ou parceira etc. O ciumento se sente inseguro ou ameaçado em perder a outra pessoa da relação ou seu objeto, gerando um sentimento exacerbado de posse.

Já a cobiça é querer algo que o outro tenha. Pode ser um carro ou uma casa, por exemplo, ou um corte de cabelo, uma roupa ou até mesmo condutas pessoais. Mas sem desejar mal ao outro indivíduo.

A inveja, como explicado, é um sentimento de ódio ou pesar provocado pelo bem-estar ou prosperidade de outrem, além de um desejo muito forte de desfrutar algum bem possuído ou desfrutado por outra pessoa.

Esses três sentimentos são comuns a todos nós. Porém, a inveja é o único que não tem nada de positivo, pois o invejoso quer destruir o que o outro tem, fica feliz com a infelicidade do outro.

        

Segundo a psicanálise, a inveja é um afeto que indica que uma parcela muito significativa de nós mesmos se forma a partir de identificações com os outros, por meio de processos de alienação.

Desde muito cedo conquistamos um sentimento de “ser si mesmo”, devido ao “investimento” que fazemos em pessoas que despertam o nosso interesse, e nos sentimos vivos a partir das experiências que vivemos, ao recebermos o reconhecimento dessas pessoas.

Em um sentido muito radical, ser “eu” só é possível a partir de outros, ou seja, é por meio da observação do outro que o indivíduo percebe a si mesmo. A inveja, assim compreendida, é uma forma de laço social muito primária (ou primordial), segundo a qual o desejo pelo outro, pelo reconhecimento do outro e pela satisfação pessoal se confunde com a nossa própria identidade.

Na inveja, querer para si e querer para alguém nos remete novamente a essa confusão fundamental entre os limites de nossa identidade e suas origens na alteridade.

A INVEJA SEGUNDO.....

MELANIE KLEIN

Para a psicanalista, a inveja está presente na organização e no desenvolvimento psíquico desde os primeiros dias de vida de uma criança. Nesse caso, primordialmente, o sentimento é dirigido ao seio materno, objeto ora tomado como objeto bom (que nutre, suporta e o acolhe), ora como mau, que é quando a criança sente a sua ausência. É nessa falta, no querer e não ter o peito da mãe, que surge a inveja e a criança experimenta a angústia e a agressividade em sua forma mais destrutiva. Essa dualidade faz com que a criança assegure e preserve a existência do objeto bom e volte a sua agressividade para o objeto mau. Quando por algum motivo essa divisão não é possível, a criança terá dificuldades de proteger ou preservar o objeto bom dos ataques do objeto mau.

JACQUES LACAN 

Para ele, a inveja é um afeto, com tudo o que isso significa em sua teoria, ou seja, um circuito que forma um laço social próprio à lógica do “eu” e do “outro”. Seu aspecto real é fruto da inexistência de uma relação pré-definida com o outro (relações mãe-filho, por exemplo). Entendida em seu aspecto imaginário, a inveja seria um afeto que tenta nos assegurar da relação com outro, tentando transpor essa falta com uma tentativa de ancorar no outro o nosso “eu”, a partir de projeções e introjeções próprias à constituição do “eu”: vejo no outro algo que se torna “eu”, reconheço em mim algo que é proveniente do outro. A inveja seria uma certa fratura nesse processo, no qual a divisão é colocada em questão, sem que um “eu” consiga delimitar seus limites com precisão.


ARISTÓTELES

Em sua obra Retórica, o filósofo grego, na parte II dedicada às paixões, procurou demonstrar quais seriam os meios que emergem e cessam tais afetos e de que forma a inveja surge. Para o pensador, as pessoas sentem inveja, geralmente, de quem é igual ou parecido consigo, mas que eventualmente adquire vantagens que o sujeito julgava somente a si pertencer. Os invejosos seriam todos aqueles que possuem quase tudo o que desejam, mas que por sua ambição jamais se bastam, incomodando-se com todos a sua volta. Aristóteles pontua que sentimos inveja de quem por mais variados motivos rivalizamos. Para ele, as pessoas que buscam honra são mais invejosas do que as demais, pois reclamam uma glória que só pertence supostamente a si. Os sábios (ou os que tentam se passar por um) também estão sujeitos à inveja pela soberba ambição de quererem uma constante reputação que a sabedoria daria. Por fim, a inveja ataca em igual medida o também medíocre, mesquinho, pois no seu nivelamento baixo não admite algo ou alguém acima.

 
SOREN KIERKEGAARD

Para o filósofo dinamarquês, a inveja transpõe a mera condição de sentimento negativo. Antes, ela atua como um princípio regulador, que tem a propriedade de estimular não somente um já conhecido afeto de ressentimento e hostilidade entre os homens, mas também o de aprisioná-lo numa negatividade absoluta. Em outros termos, a inveja atua como uma forma de balizar ações e pensamentos dos indivíduos, mantendo-os reféns de uma rede de inflexões paralisantes: a inveja retarda ao mesmo passo que invalida uma decisão, enfraquecendo a vontade e mantendo o homem sob seu cativeiro de inércia. Na filosofia, são diversas escolas e pensadores que a representam. De acordo com o filósofo inglês Bertrand Russell, a inveja teria uma potência para além de sua carga negativa, inoportuna e geradora de infelicidade: ela também seria um tipo de força motriz por trás das economias e de sistemas políticos.
                                      

A INVEJA DOI, LITERALMENTE

Um estudo publicado por pesquisadores japoneses conclui que a inveja é processada no cérebro na mesma área em que a dor física.

Por meio de ressonância magnética, os cientistas conduziram um grupo de estudantes a imaginarem algumas situações. Em um primeiro cenário, os estudantes eram comparados com pessoas de perfis semelhantes, mas que estavam sempre se dando melhor (eram mais bonitas, namoravam o par mais cobiçado, eram mais ricas). As ressonâncias mostraram que existe um gradiente de ativação da região do cíngulo, área do cérebro ativada quando existe a rejeição e a dor física.

Posteriormente, os estudantes tinham de imaginar que os planos das pessoas comparadas e que tinham sempre mais começavam a dar errado: elas perdiam o emprego, terminavam a relação. Os pesquisadores perceberam que, no cérebro dos analisados, em vez de ativar o cíngulo, era ativada a área do bem-estar e satisfação.

Na psicanálise, a felicidade em ver o outro se dar mal é chamada de “schadenfreude”, palavra alemã que significa “schaden” (dano, prejuízo) e “freude” (alegria, prazer): a alegria com a desgraça alheia ou o gosto pelo desgosto.

Uma constatação importante deste estudo é que nosso cérebro tem uma anatomia bem clara representando os nossos sentimentos. A inveja é um sentimento que se associa a um conjunto de outros sentimentos como orgulho, ciúme e paixão, que mobilizam o nosso organismo e mexem com a nossa homeostase (equilíbrio interno).
                                                  
EXISTE INVEJA DO BEM?

Você já deve ter dito ou ao menos ouvido alguém falar que sente inveja “boa”. Nesse caso, as pessoas se referem ao desejo de querer algo que o outro tem, mas sem desejar mal a essa pessoa. Como já dissemos, isso é cobiça. A inveja, caracterizada pela alegria ou prazer com a desgraça alheia, nunca é um sentimento bom.

Essa invenção de duas categorias de inveja —boa e má— é fruto da necessidade de se antecipar e se defender de possíveis julgamentos ou críticas moralistas ou moralizantes. Se a inveja que eu sinto é boa, eu não posso ser julgado e condenado nem por mim mesmo, nem pelos outros.

A inveja não é um pecado, uma doença ou um distúrbio de caráter. É um sentimento que faz parte de uma configuração psíquica complexa. Utilizar a moral para analisar sentimentos ou emoções dificulta o contato com o psiquismo e prejudica a viagem pela profundidade e complexidade do nosso mundo interno, e assim perdemos a possibilidade de mapear nossas fragilidades e limitações. Com isso, fica difícil vislumbrar nosso potencial tanto criativo como destrutivo —ou autodestrutivo. Ou seja, o procedimento de avaliação moral nos afasta da verdade sobre nós mesmos.

É importante diferenciarmos inveja de admiração. É possível admirar uma pessoa por suas competências, seu caráter, sua condição material, cultural e psíquica sem necessariamente invejá-la. Mas não é possível invejar uma pessoa que não se admira.

PORQUE AS REDES SOCIAIS É UM GATILHO PARA INVEJA?

Ver postagens com vídeos e fotos de viagens, momentos de lazer ou em família, conquistas profissionais e em outras áreas estimula nossos desejos e pode levar à comparação entre nós (eu) e eles (outro, ou seja, quem seguimos nas redes sociais).

Em termos clínicos, a inveja é um sentimento ligado à raiva e ao ódio, o que você “tem” (subjetivamente ou objetivamente) não serve, enquanto aquilo que o outro “detém” (amigos, dinheiro, viagens, lazer, poder etc.) é almejado/desejado pelo “seu eu”. Então, o ódio é dirigido para aquele que tem algo e não para o “seu eu”. Dessa forma, preserva seu psiquismo de uma espécie de esvaziamento e do ódio contra si próprio.

Não há como mensurar se estamos mais invejosos devido às redes sociais, mas é possível afirmar que elas aguçam nossa sensorialidade — o desejo por prazer, por desfrutar de momentos supostamente felizes, por viagens, pratos, roupas, carros, objetos, conquistas no treino…
                                   
PODEMOS LIDAR COM A INVEJA  (  NOSSA E DOS OUTROS  )

Algumas pessoas costumam dizer que a dor não é uma boa conselheira, mas uma boa guia. É a profunda dor causada por sentimentos de desamor, inferioridade, incapacidade, desvalimento e desamparo que está por trás da inveja. A ira e os ataques para rebaixar o outro são formas que o invejoso encontra de aplacar sua dor. O invejoso não se percebe invejoso e atira no outro para resolver um problema seu, enredado em um círculo vicioso. Confira as dicas dos especialistas para lidar com este sentimento:

1- RECONHEÇA QUE A INVEJA ESTÁ POR TODOS OS LADOS
Saber que o sentimento faz parte da mente e do comportamento humano é importante para conseguir lidar com ele e, principalmente, reconhecê-lo em nós mesmos.

2- ACEITE A DOR
O autoconhecimento é um caminho para lidar com a nossa própria inveja. Mas, além de se conhecer, é preciso desenvolver a tolerância para podermos sofrer a dor de sermos quem nós somos. Assim, abre-se um caminho de transformação, de mudança de um círculo vicioso para outro, virtuoso.

3- GUARDE PARA SI
Se a pessoa puder entrar em contato com esta parte sombria de sua personalidade, a capacidade amorosa escondida por trás desses sentimentos pode emergir. O indivíduo pode sentir a dor da inveja, mas guarda para si: tolera a dor, já que ela faz parte da vida humana.

4- NÃO TEM COMO MUDAR O OUTRO
Obviamente, não está ao nosso alcance mudar a inveja do outro. No entanto, podemos reconhecer o comportamento invejoso e nos proteger.

5- TENHA CONSCIÊNCIA DO SENTIMENTO DO OUTRO
Saber que o invejoso vai tentar apagar nosso brilho, abafar nossa criatividade, desprezar nossas conquistas ou mesmo tentar nos despertar inveja, desfilando em grande estilo suas conquistas e aquisições, nos permite cuidar e não entrar nesta dinâmica destrutiva.

6- FAÇA TERAPIA
Convivência e proximidade com pessoas muito invejosas, principalmente quando estas são figuras de autoridade, pode ser muito danoso para a saúde mental. Os ataques invejosos podem ser internalizados e destruir a autoestima, corroer o amor próprio, causar insegurança, medo, agressividade contra si mesmo e até depressão. A psicoterapia é uma ferramenta que pode ajudar a lidar com esses sentimentos gerados pela inveja.

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