sábado, outubro 1

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " STÉVIA REBAUDIANA ( BERTONI ) BERTONI. UMA PLANTA COM VÁRIOS BENEFÍCIOS MEDICINAIS:

Nome científico: 
Stevia rebaudiana (Bertoni) Bertoni
Família: 
Compositae
Sinonímia científica: 
Nenhum sinônimo foi registrado para este nome científico.
Partes usadas: 
Folhas
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Glicosídeos, esteviosideo (5 a 10%), rebaudiosideo (2 a 4%), dulcosideo, saponinas, óleo essencial, taninos.
Propriedade terapêutica: 
Hipoglicemiante, hipotensora, diurética, cardiotônica, tônica para o sistema vascular, antiflogística.
Indicação terapêutica: 
Diabetes, hipertensão arterial, azia, baixar ácido úrico, reumatismo, fadiga, depressão, insônia, emagrecimento.
Nome em outros idiomas:
  • Inglês: stevia, sweet leaf, candyleaf, sweet herb, sweet herb of paraguay
  • Alemão: stevia
  • Espanhol: estevia
  • Francês: stévia, stévie

Origem, distribuição
América do Sul (Paraguai).

Descrição:
“Ka’a hé’e” (erva-doce) é o nome atribuído à estévia pelos índios guaranis do Paraguai. As folhas eram usadas para adoçar os alimentos e a tradicional infusão “yerba mate”. Estévia é um pequeno arbusto verde que cresce em estado selvagem. Pertence ao grupo das flores e ervas aromáticas como a camomila e margaridas.

Uso popular e medicinal
O uso na forma de chá impede a absorção do açúcar pelo intestino sendo benéfico aos portadores de diabetes, que podem reduzir a quantidade de insulina tomada diariamente. Deve ter acompanhamento médico.

Indicada para regular o açúcar da dieta habitual. Nos casos de hipertensão arterial, atua como elemento regulador.

Cita-se como tônico para o coração, contra obesidade, hipertensão, azia e para baixar os níveis de ácido úrico. Tônico para o sistema vascular, razão pela qual se torna útil nos casos de reumatismo e hipertensão.

Exerce efeito calmante sobre o sistema nervoso eliminando a fadiga, a depressão, a insônia e a tensão, estimula as funções digestivas e cerebrais e age como antiflogística.

Como substitui perfeitamente o açúcar sem alterar o nível normal de glicemia e favorece a eliminação de toxinas, é recomendada nos regimes de emagrecimento.

Os constituintes responsáveis pelas propriedades adoçantes de suas folhas são os glicosideos, sendo o mais doce o esteviosideo, que tem poder adoçante 300 vezes maior que o da sacarose e pode representar até 18% da composição total da folha.

O adoçante de estévia é comercializado hoje em quase todo mundo, sendo os japoneses seus maiores consumidores.

Vários estudos inclusive nos EUA validaram suas propriedades, porém seu emprego é proibido por pressão e lobby da poderosa indústria de adoçantes artificiais.

Um estudo recente analisou os teores de fenóis, flavonoides e proteínas de folhas secas de estevia preparados em três diferentes solventes: água, etanol 96% e mistura glicoaquosa 4:1. Os autores relatam que os extratos contêm quantidades significativas de fitoquímicos com atividade antioxidante e podem ser utilizados como ingrediente de alimentos, suplemento alimentar e cosmético. No entanto, devido à citotoxicidade significativa das preparações etanólica e glicoaquosa, bem como o seu potencial irritante de fibroblasto, a dose apropriada de cada extrato de estevia no alimento ou produto cosmético precisa ser avaliada de forma mais pormenorizada.

 Dosagem indicada:
Diabetes. Em 1 xícara (chá), coloque 1 colher (chá ) de folhas secas, bem picadas e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos e coe. Tome 1 xícara (chá) 2 vezes ao dia, entre as refeições.

Refrigerante para diabéticos. Coloque 1 colher (sobremesa) de folhas secas, bem picadas, em 1 copo de água em fervura. Desligue o fogo e deixe em repouso por 15 minutos. Em seguida coe e adicione o suco de 1 limão e gelo. Tome 1 copo 2 vezes ao dia.

Diurético. Coloque 1 colher (café) de folhas secas bem picadas e 1 colher (chá) de folha de abacateiro picada em 1 xícara (chá) de água em fervura. Desligue o fogo e deixe em repouso por 15 minutos. Em seguida coe em filtro de papel ou de pano. Tome 1 xícara (chá) 2 vezes ao dia, sendo uma no período da manhã e outra à tarde.

 Efeitos colaterais:
Embora afirmem que a estévia não apresenta efeitos colaterais, deve-se alertar para o fato de uma suposta ação anticoncepcional, já que os índios guaranis a utilizavam para esta finalidade.

É muito importante lembrar que seu uso por diabéticos deve ter sempre acompanhamento de um profissional da saúde. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL ( ERYNGIUM FOETIDUM L. ) UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERÁPEUTICAS:

Eryngium foetidum L.
Família: 
Apiaceae
Sinonímia científica: 
Eryngium antihystericum Rottler
Partes usadas: 
Folha, raiz.
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Folha fresca: umidade, proteína, gordura, carboidrato, cinzas, fósforo, ferro, vitaminas A, B1, B2.
Propriedade terapêutica: 
Anticonvulsiva, antiespasmódico, calmante, emenagogo, febrífugo.
Indicação terapêutica: 
Gripe, diabetes, constipação, febre, estimulante do apetite, dor de cabeça, cãibra, hepatite, pneumonia.

Nome em outros idiomas:

  • Inglês: culantro, long leaf, spiny coriander
  • Alemão: langer koriander
  • Espanhol: culantro, racao, recao, orégano de Cartagena

Origem, distribuição:
Coentro-caipira é nativo da América tropical e Índias Ocidentais. Cresce naturalmente em ilhas do Caribe, particulamente em Trinidade e Tobago, onde é abundante em regiões de áreas perturbadas pelo corte e queima de espécies.

Descrição:
Coentro-caipira é erva bienal, cresce em solos pesados, úmidos e sombreados próximo de áreas cultivadas.

As raízes são longas e uniformemente ramificadas. As folhas são oblanceoladas (lanceolada, mas invertida com a parte mais larga no ápice), dispostas em espiral em torno da haste grossa e curta. Formam uma roseta basal de 30 cm de comprimento por 4 cm de largura. 

A margem da folha é serrilhada, cada dente contém pequena espinha amarela. A planta produz agrupamento bem ramificado que formam a característica inflorescência em umbela (em forma de guarda-chuva) decorrente do centro da roseta foliar. O cálice é verde e a corola é branca cremosa.

Uso popular e medicinal:
As folhas do vegetal são amplamente utilizadas na culinária do Caribe, América Latina e Extremo Oriente, especialmente Índia e Coréia, como tempero na preparação de uma variedade de alimentos como pratos de carne, chutney, conservas, molhos e snacks. Embora seja utilizada em pequenas quantidades, o aroma pungente dá o sabor característico na culinária onde está incorporada. 

A presença de comunidades de imigrantes antilhanos, latino-americanos e asiáticos em metrópoles como EUA, Canadá e Reino Unido criam um grande mercado para o coentro-caipira. Grandes quantidades são exportadas de Porto Rico e Trinidad e Tobago para essas áreas.

A erva é relativamente desconhecida em muitas partes do mundo, talvez pela confusão com o parente próximo coentro ( coriondrum sativum ). A folha é usada popularmente em chutney como um estimulante do apetite. Na Guiana é conhecida como "fitweed", supostamente derivado de sua propriedade  anticonvulsiva.

O valor medicinal é o chá indicado contra gripe, diabetes, constipação, febre, calafrio, vômito e diarreia. Na Jamaica é usado contra resfriado e convulsão em crianças. As folhas e raízes são fervidas e a água é bebida contra pneumonia, gripe, diabetes, constipação e febre da malária. A raiz é ingerida crua contra picada de escorpião.

Na Índia a raiz é usada para aliviar dor de estômago.

Os principais componentes da folha fresca são umidade (86 - 88%) , proteína (3,3%), gordura (0,6%), carbohidrato (6,5%), cinzas (1,7%), fósforo (0,06%) e ferro (0,02%). As folhas são excelente fonte de vitamina A (10.460 IU / 100 g), B2 (60 mg %), B1 (0,8 mg %) e C (150-200 mg %). Em termos de peso seco, as folhas consistem em óleo volátil 0,1 - 0,95 %, 27,7 % de fibra bruta, 1,23% de cálcio e 25 ppm de boro.

Outras propriedades citadas: antiespasmódico, calmante, emenagogo e febrífugo, indicada contra dor de cabeça, cãibra, hepatite, pneumonia, e estimulante do parto. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".

ESTUDO E INTERPRETAÇÃO SOBRE O CAPÍTULO DE ATOS 8, TEXTO ( ATOS 8:1-31 )

Aqui neste estudo de Atos 8 temos alguns personagens aparecendo que são dignos de ser estudados. Os eventos relatados neste capítulo são:

  • Saulo persegue a igreja (1 a 4)
  • Filipe prega em Samaria (5 a 8)
  • Simão, o mágico, crê e é batizado (9 a 13)
  • Pedro e João oram pelos samaritanos (14 a 17)
  • Simão oferece dinheiro para também poder orar pelas pessoas (18 a 24)
  • Os apóstolos voltam para Jerusalém (25)
  • Filipe apresenta Cristo para o Eunuco (26- 40 )

Dentre estes eventos, vamos entender alguns deles do ponto de vista das pessoas que nos são apresentadas aqui.

Saulo

“E também Saulo consentiu na morte dele. E fez-se, naquele dia, uma grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos foram dispersos pelas terras da Judeia e da Samaria, exceto os apóstolos.”

Atos 8:1

Saulo aparece pela primeira vez no capítulo 7, mas é aqui no capítulo 8 onde lemos que ele estava “assolando” a igreja, prendendo diversos discípulos de Cristo.

Porém, vemos também aqui que Saulo foi usado antes mesmo de se converter, pois foi através dele que a igreja começou a se expandir. Quando os cristãos fogem dele é que a Palavra começa a ser levada também para a Judeia e para a Samaria.

Muitas vezes, como já falei aqui no estudo de Atos, Deus usa as coisas que para nós são ruins em nossas vidas, para nos ajudar, para nos levar mais próximos daquilo que Ele deseja para nós.

O conceito de que é bom e do que é ruim é muito difícil de conseguirmos entender pois temos uma visão limitada e temporal das coisas. Deus, que conhece todas as coisas e é eterno, não tem estas limitações. Como criador, Ele consegue enxergar o plano completo, entende tudo o que está acontecendo de um ponto de vista que nós jamais vamos entender.

Para as pessoas da igreja naquela época, provavelmente, ver a perseguição pode ter sido motivo de uma tristeza temporária. Talvez elas ainda não compreendessem o que Deus estava fazendo. A mesma coisa, muitas vezes, acontece conosco.

Filipe

“E, descendo Filipe à cidade de Samaria, lhes pregava a Cristo. E as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que ele fazia, pois que os espíritos imundos saíam de muitos que os tinham, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos eram curados. E havia grande alegria naquela cidade.”

Atos 8:5-8

Filipe era um dos que foi escolhido como diácono em Atos 6. Assim como vimos com Estêvão, os diáconos estavam fazendo muito barulho no mundo. O trabalho de evangelização, realização de sinais e milagres não estava apenas com os apóstolos, mas com todos aqueles que se dispuseram a servir.

“E o anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Levanta-te e vai para a banda do Sul, ao caminho que desce de Jerusalém para Gaza, que está deserto. E levantou-se e foi … E disse o Espírito a Filipe: Chega-te e ajunta-te a esse carro. E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías e disse: Entendes tu o que lês?”

Atos 8:26-27a,29-30

Note o padrão que também começamos a ver com Estêvão: obediência ao Espírito Santo. Tanto um como outro, apesar de serem diáconos, estavam também servindo no ministério da Palavra, realizando milagres, curando as pessoas e expulsando demônios.

Porém o que me chama mais a atenção aqui é como ambos estavam submissos ao Espírito Santo. Note que Deus manda que Filipe saia de Jerusalém e vá para Gaza, um lugar deserto e que a resposta dele é, simplesmente, aceitar. Após isso, Deus manda que ele vá até o carro onde esta o oficial Etíope. Lemos que então Filipe corre, uma ação clara de quem obedece, ouve o que o Etíope está lendo e a faz a pergunta “Entendes tu o que lês?”.

Se queremos causar impacto na vida das pessoas, precisamos obedecer o Espírito Santo.

Samaritanos

Antes de ser enviado para Gaza, Filipe prega a palavra em Samaria.

“E as multidões unanimemente prestavam atenção ao que Filipe dizia, porque ouviam e viam os sinais que ele fazia,”

Atos 8:6

Se você têm acompanhado todos os estudos vai se lembrar do estudo do Evangelho, onde falamos sobre o encontro de Jesus com a mulher Samaritana.

Todas as vezes que falamos sobre os Samaritanos é importante que nos lembremos da relação deles com o povo de Israel.

Uma história muito longa e complexa, explicada da maneira mais resumida possível é: os samaritanos se consideravam também filhos de Israel, e realmente eram. Porém os judeus não consideravam este povo como verdadeiros israelitas pois, no passado, eles haviam se misturado com outros povos.

Sendo assim, o relacionamento destes dois povos nunca foi bom. Quando Filipe vai pregar em Samaria, isso era mais uma afronta aos judeus, que já perseguiam a igreja de Cristo por vários outros motivos. Levar o evangelho para Samaria, dizendo que aquela era a vontade de Deus dada através de Seu filho Jesus, era uma afronta sem tamanho para os religiosos.

Simão, o mágico

Em Samaria, conhecemos Simão, o mágico.

Este era um enganador, que havia ganhado dinheiro e fama naquela região por conta de sua arte. Porém, tocado através da pregação de Filipe, ele se converte e é batizado, passando a ser mais um discípulo de Cristo.

Quando os apóstolos Pedro e João vão para Samaria para acompanhar o que estava acontecendo e começam a orar para que as pessoas recebessem o Espírito Santo, Simão lhes oferece dinheiro para que ele tivesse o mesmo dom. 

“E estava ali um certo homem chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica e tinha iludido a gente de Samaria, dizendo que era uma grande personagem; E creu até o próprio Simão; e, sendo batizado, ficou, de contínuo, com Filipe e, vendo os sinais e as grandes maravilhas que se faziam, estava atônito. E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro, dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo.”

Atos 8:9,13,18-19

A dura repreensão de Pedro para Simão nos mostra o quão ruim foi esta atitude deste que, antes, era um mágico.

Na minha opinião, o erro de Simão foi o de não entender o todo. Ele ouviu a Palavra através de Filipe, viu os milagres acontecendo, as pessoas sendo curadas, demônios sendo expulsos e, por fim, o Espírito Santo batizando as pessoas.

Em sua vida ele havia conhecido coisas do tipo como uma fonte de renda, uma maneira de ganhar fama e seguidores. O problema foi ele não ter se livrado desse  tipo de pensamento e continuado acreditando que Filipe e os apóstolos faziam a mesma coisa.

A história de Simão nos dá diversas lições. Uma delas é a de que tudo o que pensamos, conhecemos e fazemos deve ficar para trás quando nos chegamos a Cristo. Aquilo que vivemos no passado passa a não ter mais importância. A maneira como pensamos, como enxergamos a vida, como olhamos para as pessoas, deve mudar radicalmente.

Quando tentamos levar para dentro da vida com Cristo a nossa maneira de pensar do passado, vamos entender tudo errado. Da mesma maneira como aconteceu com Simão.

O eunuco

Por fim, aqui no capítulo 8 de atos, conhecemos também o eunuco, oficial Etíope. A Palavra não nos diz qual o nome desta pessoa.

Aqui precisamos entender que, a região controlada pelas Candace (título dado à rainha dessa origem) era uma região no norte da África, relativamente próxima de Gaza. Este oficial era responsável pelos tesouros dela, ou seja, uma pessoa importante naquele reino.

Ele havia subido para Jerusalém para adorar e, por algum motivo, tinha uma cópia do texto de Isaías, o qual ia lendo na sua volta para casa. O fato dele ter um texto de Isaías é interessante pois isso era reservado para pouquíssimas pessoas, que tivessem muitas condições. Além disso, o fato dele ser um eunuco também nos fala bastante sobre como ele era visto pelos judeus.

“E o anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Levanta-te e vai para a banda do Sul, ao caminho que desce de Jerusalém para Gaza, que está deserto. E levantou-se e foi. E eis que um homem etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros e tinha ido a Jerusalém para adoração, regressava e, assentado no seu carro, lia o profeta Isaías. E disse o Espírito a Filipe: Chega-te e ajunta-te a esse carro. E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías e disse: Entendes tu o que lês? E ele disse: Como poderei entender, se alguém me não ensinar? E rogou a Filipe que subisse e com ele se assentasse.”

Atos 8:26-31

Mesmo com todas estas condições, Deus pede que Filipe vá lá pregar e batizar exclusivamente uma única pessoa. Uma pessoa desprezada pelos religiosos por conta da vida que levava e das condições em que vivia. Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA,  NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, AINDA NOS ANIMA ".

sexta-feira, setembro 30

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " ECHINODORUS MACROPHYLLUS ( KUNTH.) MICHELI." UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERÁPEUTICAS:

Nome científico: 
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli
Família: 
Alismataceae
Sinonímia científica: 
Alisma macrophyllum Kunth
Partes usadas: 
Folha seca
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Óleo essencial, sais minerais, tanino, iodo, saponinas, flavonoides, triterpenos, alcaloides, holosídeos e heterosídeos cardiotônicos.
Propriedade terapêutica: 
Diurético, anti-inflamatório, adstringente, antiarrítmico, antirreumático, imunossupressor, citotóxico.
Indicação terapêutica: 
Aterosclerose, doenças da pele, fígado e trato urinário (litíase, nefrite).

Origem, distribuição:

Nativa do Brasil e Bolívia. No Brasil distribui-se nos Estados do Paraná, Piauí, Amapá, Amazonas, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.

Descrição:
É uma planta aquática, ocorre em vazantes, beira de rio, campos alagáveis e siltosos, preferindo solos de várzeas ou águas pouco profundas. Porte varia de 0,70 a 1,0 m.

Folha peciolada, oval, de base cordiforme e aguda ou acuminada no ápice, limbo inteiro, de cor verde-escura, comprimento de 20 a 40 cm, largura de 15 a 35 cm na região próxima à base, de superfície rugosa, áspera, pedatinérvia, com 11 a 13 nervuras principais, salientes na página inferior. O nome "chapéu-de-couro" deriva do formato da folha ser parecido com os chapéus usados no nordeste do Brasil.

Pecíolo longo, coriáceo, medindo até 70 cm de comprimento, sulcado longitudinalmente. Flores brancas, hermafroditas, perfeitas, numerosas, dispostas em racimos, alongados.

Uso popular e medicinal:

Chapéu-de-couro tem sido usado principalmente como antirreumático e diurético potente. Vários trabalhos evidenciam as ações desta planta. Foram avaliados os efeitos da folha de extrato etanólico em modelos de inflamação aguda e subcrônica; efeitos toxicológicos em ensaios in vitro e in vivo de um extrato aquoso preparado com as folhas; potência de quatro novos diterpenoides isolados das folhas; e a genotoxicidade e mutagenicidade de um extrato aquoso das folhas.

Outro estudo relata que E. macrophyllus exibe atividades farmacológicas de interesse tais como agente adstringente, diurético, anti-arrítmico, anti-inflamatório e antirreumático no tratamento da aterosclerose, doenças da pele, fígado e trato urinário (litíase, nefrite). Tem efeito imunossupressor (inibe os sintomas ou o surgimento de uma doença) e citotóxico (tóxico à célula, impede o crescimento de um tecido celular).

Em termos de componentes químicos foi relatado a presença de sais minerais, tanino, iodo, saponinas, flavonoides, triterpenos, alcaloides, holosídeos e heterosídeos cardiotônicos, que agem como estimulante do suco biliar no intestino delgado e possibilitam a melhoria da função renal.

O óleo essencial de E. macrophyllus extraído das partes aéreas da planta obteve rendimento de 0,01% a partir de 50 g de material vegetal seco. A análise possibilitou a identificação de 21 componentes, totalizando 70,8% das substâncias identificadas, sendo majoritários o dilapiol (apresenta propriedade inseticida), a 2-tridecanona (substância relacionada com o mecanismo de defesa da espécie frente a ação de predadores e atração de polinizadores) e o óxido de cariofileno (conhecido pelas atividades anti-inflamatória, analgésica e antiúlcera).

 Dosagem indicada.
Diurético leve e anti-inflamatório. Componentes: folhas secas (1 g); água q.s.p. (150 mL). Preparar por infusão considerando a proporção indicada na fórmula. Uso interno: acima de 12 anos tomar 150 mL do infuso logo após o preparo, 3 vezes ao dia.

 Advertência. Não deve ser usado por pessoas com deficiência renal e cardíaca. Não utilizar em caso de tratamento anti-hipertensivos .

Outros usos:
Chapéu-de-couro é empregado na produção de bebidas sem álcool (refrigerante popular conhecido como "mineirinho") e na ornamentação de aquários. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".

ESTUDO E EXPLICAÇÃO DO CAPÍTULO 15: 1-39 DE MATEUS:

15.1 — O fato de os escribas e fariseus terem viajado de Jerusalém para a Galileia para ver Jesus indica que Sua reputação já havia se espalhado.

15.2 — A tradição dos anciãos não era a Lei de Moisés, e sim uma tradição oral baseada na interpretação da Lei. Eles lavavam as mãos como um cerimonial para remover as impurezas, não por higiene pessoal (Mc 7.2-4).

15.3 — Num estilo clássico dos rabinos, Jesus respondeu a acusação dos escribas e fariseus com uma pergunta. Já que eles haviam acusado Jesus e Seus discípulos de terem transgredido os ensinamentos antigos dos rabinos, Ele, por sua vez, acusou-os de terem transgredido o mandamento de Deus. Os escribas e fariseus colocavam seus conceitos acima da revelação de Deus, e ainda assim afirmavam que lhe obedeciam.

15.4-9 — Jesus estava se referindo a uma prática pela qual as pessoas consagravam seus bens a Deus a fim de usá-los em beneficio próprio, e não em prol de outros. Por exemplo, se os pais precisassem de dinheiro, os filhos tinham uma desculpa para não ajudá-los, dizendo que seus recursos já tinham sido consagrados a Deus. Essa artimanha livrava os filhos de honrar os pais ao cuidar deles na velhice.
15.10-14 — Em Mateus 15.3-9, Jesus repreende os escribas e fariseus por estarem tão obcecados pela tradição que não conseguiam cumprir os mandamentos mais simples. Ele aqui os reprova por se preocuparem tanto com a lavagem cerimonial e suas regras alimentares rígidas e não darem importância ao caráter. Ambas as recriminações de Jesus foram consequência das acusações dos escribas e fariseus, descritas em Mateus 15.2.

15.15-20 — O que a pessoa pensa no seu coração, isso é o que ela é. Mas como é que os pensamentos nascem no coração, a fonte de toda reflexão? Por meio da visão, da audição e dos demais sentidos. A matéria-prima de nossas ações é o que recebemos na mente e permitimos que chegue ao coração. Davi expressou tal verdade desta maneira: Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti (Sl 119.11). Encontramos o mesmo conceito, mas focalizando a ação negativa, no Salmo 101.3: Não porei coisa má diante dos meus olhos. Paulo descreve o cristão como aquele que leva cativo todo entendimento a obediência de Cristo (2 Co 10.5).

15.21-23 — Essa mulher era uma gentia que não tinha o direito natural de pedir algo ao Messias judeu.

15.24 — Esse versículo mostra o compromisso de Cristo com Israel, a quem ele chama de ovelhas perdidas. Jesus sempre deu primeiro aos judeus a oportunidade de aceitá-lo como o seu Messias.

15.25-28 — Os filhos a quem Jesus se refere aqui são o povo de Israel. “Os cachorrinhos” dizem respeito aos gentios.

15.29-31 — A cena muda da região de Tiro e Sidom para uma montanha próxima ao mar da Galileia, mas continua sendo um território gentílico. Marcos 7.31 descreve essa região como sendo Decápolis. E glorificava o Deus de Israel. Os gentios creram no Deus de Israel e o glorificaram, enquanto muitos em Israel continuavam cegos em relação ao Messias.

15.32-39 — Esse não é o mesmo milagre descrito em Mateus 14.14-21. Jesus mesmo nos mostra que a multidão foi alimentada em dois milagres distintos (Mt 16.9,10). Este, em especial, supriu a necessidade de alimento dos gentios de modo sobrenatural. Os sete cestos de pedaços que sobraram aqui contrastam com os doze cestos do capítulo 14; e a palavra do original traduzida por cestos cheios em Mateus 15.37 é diferente da palavra traduzida da mesma forma em Mateus 14:29!  Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA,  A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, É AINDA NOS ANIMA ". 

quinta-feira, setembro 29

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " SYZYGIUM AROMÁTICUM ( L. ) MERR.& L.M.PERRY " UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERÁPEUTICAS:

O cravinho ou cravo-da-índia, chamado cientificamente Syzygium aromaticus, tem ação medicinal, sendo útil no combate a dores, infecções, além de também poder ajudar a aumentar o apetite sexual.

O cravo-da-índia, além de ter propriedades medicinais também é uma importante fonte de nutrientes, como vitamina A, vitamina E e beta-caroteno. Pode ser utilizado na sua forma natural para enriquecer a alimentação, ou em forma de cremes e óleos, que selecionam algumas propriedades, para o seu uso na cosmética, por exemplo.

O cravo-da-índia pode ser facilmente encontrado em supermercados e drogarias em embalagens pequenas. Além disso, seu óleo essencial pode ser encontrado em lojas de produtos naturais.

Os principais benefícios da cravo-da-índia para a saúde são:

Combate infecções:

Devido à sua ação antimicrobiana, o cravinho pode ser usado no combate às infecções causadas por alguns tipos de bactérias, especialmente estafilococos e E. coli, ou por fungos, por sua ação antifúngica. Esta ação parece estar ligada à presença de eugenol, metil salicilato, kaempferol, ácido gálico e ácido oleanólico na sua composição.

Estes componentes parecem desnaturar as proteínas que reagem com a membrana celular das bactérias, alterando a sua permeabilidade e impedindo que continuem de desenvolvendo e multiplicando.

Previne o câncer:

O cravo-da-índia possui ainda grande concentração de compostos fenólicos, o que lhe confere uma potente ação antioxidante, protegendo o corpo de doenças crônicas graves, como o câncer, já que combate os radicais livres que causam o envelhecimento dos tecidos do corpo.

Diminui a dor:

O eugenol é um dos componentes mais reconhecidos do cravinho, que, por estar muito bem estudado, é utilizado há vários anos na medicina dentária para reduzir a dor e a inflamação causadas pelos tratamentos dentários.

Segundo vários estudos, esse efeito acontece devido à supressão de prostaglandinas e outros mediadores da inflamação, assim como a depressão dos receptores sensitivos envolvidos na sensação de dor.

Afasta mosquitos e outros insetos:

O óleo de cravo contém um aroma que repele os insetos, porque seu cheiro característico é desagradável a estes. Basta esmagar alguns cravinhos e deixar num prato sobre a mesa para afastar as moscas da fruta, por exemplo. Espetar alguns cravinhos numa laranja ou num limão também é uma boa forma de afastar as moscas e os mosquitos.

Outra forma simples de usar este poder natural consiste em comprar produtos com base em óleo de cravo-da-índia.

Estimula o desejo sexual:

O extrato de cravo-da-índia é um ótimo remédio caseiro contra impotência sexual porque ele aumenta a libido, devido as suas propriedades afrodisíacas.

Combate o mau-hálito:

Por ter boas propriedades antissépticas e aromáticas naturais, o cravinho pode ser usado como uma opção natural para melhorar o mau hálito. Para isso, basta mascar 1 cravinho-da-índia para notar seus efeitos aromáticos na boca. Bochechar o chá de cravo-da-índia também é uma boa solução para combater o mau cheiro.

 Facilita a digestão:

Ele também melhora a digestão e ajuda no controle da diarreia, por ativar enzimas que auxiliam o estômago e intestino. Além disso ele ainda combate a flatulência, sendo especialmente indicado para ser consumido em forma de chá depois de uma refeição contendo feijão preto, brócolis ou couve-flor, por exemplo.

Melhora a cicatrização:

Quando usado diretamente sobre a pele o óleo de cravo ou um produto fitoterápico à base de cravinho ainda facilita a cicatrização, diminui inflamações e irritações, devido a sua ação antisséptica. Esta é uma boa opção para combater pequenas fissuras anais, por exemplo.  

Relaxa os músculos e combate o cansaço:

O óleo essencial de cravo-da-índia ajuda a relaxar os músculos, podendo ser usado em óleos para massagem. Devido ao seu aroma característico ele também é uma boa opção para combater a fadiga e a melancolia, melhorando a disposição para as atividades do dia a dia. Um gel fitoterápico à base de cravinho é um ótimo analgésico para ser usado nos músculos em caso de contusões, por exemplo.

Diminui a pressão arterial:

Alguns estudos realizados com o cravo-da-índia indicaram que o óleo essencial possui efeito hipotensor, promovendo o relaxamento da musculatura e a dilatação dos vasos sanguíneos, reduzindo a pressão arterial. No entanto, não existem indicações do uso do cravo-da-índia para hipertensão.

Como usar o cravo-da-índia:

O cravo-da-índia pode ser consumido em bolos, pães, sobremesas e caldos, mas suas propriedades são mais aproveitadas na forma de chás, que ficam ótimos quando feitos em conjunto com canela, limão ou gengibre. 

  • Para o chá: Colocar 10g de cravinho numa panela com 1 litro de água e levar ao fogo para ferver durante cerca de 15 minutos. A seguir deve deixar esfriar, coar e tomar até 3 vezes ao dia.
  • Pó: Tomar de 200 à 500 mg diluídos em água, por 2 ou 3 vezes ao dia;
  • Óleo essencial: Aplicar 2 ou 3 gotas numa bola de algodão e aplicar nas áreas desejadas. 

Preparações fitoterápicas como cremes ou géis contendo cravo-da-índia podem ser encontradas em lojas de produtos naturais e em farmácias de manipulação. 

Cuidados especiais:

O cravo-da-índia está contraindicado na gravidez, amamentação e por crianças com menos de 6 anos, já que não existem estudos de seus efeitos nesses grupos. Também não é recomendado em caso de gastrite ou úlcera. 

O cravo-da-índia pode causar irritação da pele e da mucosa digestiva de algumas pessoas mais sensíveis, por isso deve ser utilizado, preferencialmente, com indicação do fitoterapeuta. 

O cravinho possui uma substância chamada eugenol que retarda a coagulação sanguínea, por isso o chá de cravo-da-índia e seu extrato seco não devem ser usados 2 semanas antes de uma cirurgia programada." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " OLEA EUROPAEA L " UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERÁPEUTICAS:

Nome científico: 
Olea europaea L.
Família: 
Oleaceae
Sinonímia científica: 
Olea argentata Clemente ex Steud.
Partes usadas: 
Fruto, folha.
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Compostos fenólicos (oleuropeina), ácidos graxos (oleico, linoleico, palmítico, eicosenoico, palmitoleico), esqualeno, aldeídos (hexanal, hexenal), carotenoides (β-caroteno etc.).
Propriedade terapêutica: 
Febrífuga, hipotensora.
Indicação terapêutica: 
Purgativo suave, pressão arterial elevada, osteoporose.

Nome em outros idiomas:

  • ​Inglês, Francês, Alemão: olive
  • Espanhol, Italiano: oliva

Origem, distribuição
​Ásia ocidental:

Descrição:
Olea europea é árvore de folhas pequenas, perenes, muito cultivada em toda a região do Mediterrâneo. No Brasil o fruto é conhecido por "azeitona" e a árvore por "oliveira". Conservadas em sal, azeitonas são utilizadas como alimento e sobretudo para a elaboração do azeite. São apreciadas como aperitivo. 

Uso popular e medicinal:
Azeitona tem alto poder nutritivo devido aos sais minerais, ácidos orgânicos, enzimas e vitaminas do complexo B. 

Além de larga aplicação alimentar, o azeite de oliva costuma seu utilizado como purgativo suave e externamente, sob a forma de unguentos e pomadas. A diferença entre pomada e unguento é que este último passa a receber tal denominação a partir do momento em que à pomada é anexada uma substância resinosa, como ocorre com o unguento de basilicão.

Recomenda-se tomar o cozimento das folhas de oliveira como forma de combater a pressão arterial elevada. A medicina utiliza tais folhas, de sabor amargo e adstringente, por serem portadoras de substâncias de comprovada ação febrífuga e diminuidora da pressão sanguínea.

A característica hipotensora da oliveira deve-se ao composto fenólico denominado oleuropeina, presente nas folhas e frutos. Como todos os óleos vegetais, o azeite de oliva é composto tipicamente de ácidos graxos. São encontrados o ácido oleico (66 %), linoleico (12 %), palmítico (9%), eicosenoico (5 %) e palmitoleico (5 %). O azeite de oliva pode conter até 1,5% de esqualeno, um hidrocarboneto triterpeno.

O sabor do azeite é dominado por aldeídos (hexanal e 2-hexenal). Os aldeídos superiores, álcoois primários (compostos principalmente de hexanol, 2-hexeno-1-ol, 3-hexeno-1-ol) e os seus ésteres de ácido acético contribuem para o aroma característico do azeite, além de hemiterpenoides (ou terpenóidese menores): butanal 3-metil, 4-metoxi-2-metil-butanotiol, ésteres etílicos de ácido 2- e 3-metil-butírico.

A cor típica do azeite é devido a pigmentos vegetais da série carotenóide (β-caroteno, fitoflueno, ξ-caroteno, luteína, auroxantina, luteoxantina, violaxantina, neoxantina, neochrome), que contribuem com as tonalidades amarela e verde. O teor de clorofila é elevado: 10 ppm.

A oleuropeina pode ser um aliado no combate a osteoporose, doença que fragiliza os ossos. Um estudo realizado na Universidade de Córdoba (Espanha) revelou que essa substância aumenta a quantidade de osteoblastos, justamente as células que fabricam ossos novos e que, em pessoas mais idosas, têm produtividade reduzida. O estudo apoia-se em pesquisas que mostram que a incidência de osteoporose na Europa é mais baixa nos países mediterrâneos, cujos povos seguem a tradicional "Dieta do Mediterrâneo" rica em frutas, vegetais e associada a alta ingestão de azeitonas e azeite.

Conclui-se que seja recomendável acrescentar o azeite e a azeitona ao cardápio. A ingestão moderada desses alimentos tem ação anti-inflamatória, antioxidante e possivelmente exerce alguma influência sobre o tecido ósseo, aumentando a formação óssea e reduzindo o acúmulo de gorduras na medula.

Outros usos:
A madeira da oliveira é raramente utilizada por ser considerada antieconômica, embora seja excelente para a fabricação de móveis e objetos finos. Na Grécia clássica era comum seu uso na confecção des cetros, escudos de combate e imagens de deuses. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".

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