quinta-feira, outubro 27

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " RHINACANTHUS NASUTUS ( L. ) KURZ " UMA PLANTA COM VÁRIOS BENEFÍCIOS MEDICINAIS:

Nome científico: 
Rhinacanthus nasutus (L.) Kurz
Família: 
Acanthaceae
Sinonímia científica: 
Ecbolium dichotomum (Blume) Kuntze
Partes usadas: 
Raiz, caule, folha.
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Naftoquinonas, flavonoides, fitoesteróis.
Propriedade terapêutica: 
Antídoto, anti-hipertensivo, anti-inflamatório, antioxidante, antipirético, desintoxicante, afrodisíaco, acaricida, antifúngica, hipolipidêmica.
Indicação terapêutica: 
Doenças de pele, picada de cobra, descamação, infecção por parasita, herpes, tuberculose, e vermes.

Nome em outros idiomas:

  • Inglês: snake jasmine

Origem, distribuição:
Encontrado em regiões da Índia, China, Tailândia e outras áreas do Sudeste Asiático.

Descrição:
Arbusto ereto, muito ramificado, cresce até 2 m de altura. Planta normalmente coletada na natureza para uso medicinal e também cultivada para uso como cerca viva, ornamental e proteção contra a erosão do solo.

Uso popular e medicinal:

Preparações feitas com raízes, caules e folhas são há muito tempo usadas na medicina tradicional tailandesa para o tratamento de uma gama de doenças.

Segundo a pesquisa científica, R. nasutus apresenta propriedades antimicrobianas potenciais e pode matar uma variedade de organismos infectantes, além de revelar efeitos antidiabético, atividade hipolipidêmica, significativa atividade antioxidante in vitro e in vivo melhorar a função das enzimas mitocondrial e citosólica

Contém vários compostos ativos incluindo naftoquinonas, flavonoides e fitoesteróis. A rinacantina B da naftoquinona tem demonstrado significativa. citotoxicidade  As naftoquinonas rinacantinas-C e -D, isoladas das partes aéreas, mostraram uma potente atividade inibitória contra estirpes (cepas) humanas e murinas (ratos) de citomegalovírus humano.

Várias outras naftoquinonas foram isoladas, a maioria mostrando significativa citotoxicidade particularmente a rinacantina D, -H, -K, -M e -Q.

Do extrato de metanol dos caules e folhas, foi isolada uma naftoquinona antifúngica com um valor ED50 (dose efetiva mediana, termo utilizado para expressar o grau de segurança do medicamento) de 0,4 ppm na germinação de esporos de Pyricularia oryzae (causador da doença do arroz) e com inibição de 82% a 100 ppm.

Dois lignanos, rhinacantina-E e -F isolados das partes aéreas, exibiram atividade antiviral significativa contra o vírus da gripe influenza tipo A.

Um extrato de 95% de álcool das partes aéreas exibiu atividade antimicrobiana contra Staphylococcus aureus numa dose de 100 mg/disk.

Extratos de clorofórmio e álcool das partes aéreas mostraram atividade antifúngica contra agentes dermatófitos Epidermophyton floccosumMicrosporum gypseum e Trichophyton rubrum.

O extrato de etanol bruto provou possuir relativamente elevada atividade acaricida (71-85% de mortalidade) testada in vitro em carrapatos de gado.

Cozida em leite e bebida, a raiz é considerada afrodisíaca:

As raízes e as folhas são aplicadas externamente como remédio para certas doenças de pele como o verme anelar (tinea), eczema, descamação e herpes. São embebidas em vinagre ou álcool, esmagadas com limão ou tamarindo ou transformadas numa decocção.

A folha é considerada um antídoto, anti-hipertensivo, anti-inflamatório, antipirético e desintoxicante, utilizada contra veneno da cobra. O caule e as folhas são também aplicados no tratamento de infecções por parasitas e nas fases iniciais da tuberculose. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA " # MOVIMENTO HOLÍSTICO. 

ESTUDO E ORGANIZAÇÃO SOBRE O LIVRO DE JOSUÉ:

Josué foi o homem responsável por liderar o povo de Israel na conquista da terra prometida. Ele foi o sucessor de Moisés. Antes de estudarmos sobre quem foi Josué, precisamos saber que existem pelo menos três pessoas na Bíblia com certo destaque que levam o nome “Josué”.

Em 1 Samuel 6:14, encontramos a menção sobre Josué, o bete-semita. Ele possuía um campo para onde a Arca da Aliança foi levada quando os filisteus a devolveram a Israel. Em Zacarias 6:11, outro Josué é citado. Ele era um sumo sacerdote, filho de Jozadaque, que viveu no período de restauração do exílio em 537 a.C.

Agora que conhecemos os outros dois personagens bíblicos que também se chamavam Josué, poderemos nos concentrar na história do principal Josué da Bíblia, o sucessor de Moisés.

A História de Josué:

Apesar da história de Josué ser contata com mais destaque no livro do Antigo Testamento que leva seu nome, Josué aparece na narrativa bíblica já no livro de Êxodo (Êxodo 17:8-16; 33:11). Ele era filho de Num, da tribo de Efraim (Números 13:8).

O significado do nome Josué:

Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que o nome original de Josué dado por sua família era Oseias, que significa “salvação” (Número 13:8; Deuteronômio 32:44). Oseias é um nome que ocorre muitas vezes na tribo de Efraim (1 Crônicas 27:20; 2 Reis 17:1; Oseias 1:1).

Moisés adicionou o nome divino e o chamou de Yehoshua, que significa “Jeová é salvação” (Números 13:16). Esse nome normalmente é transliterado para o português como “Josué” ou “Jesuá” (Neemias 3:19; 13:8). Ele possui a mesma forma grega do nome de Jesus (Atos 7:45; Hebreus 4:8).

Josué, auxiliar de Moisés:

Em Êxodo 33:11, Josué é descrito como um jovem escolhido por Moisés como seu assistente pessoal. Antes, em Êxodo 17, somos informados de que Moisés delegou a ele o comando das tropas israelitas que lutaram contra os saqueadores amalequitas em Refidim.

Quando Josué saiu do Egito, ele já tinha mais de 40 anos de idade. Por isso alguns estudiosos considerem a possibilidade de ele ter sido treinado militarmente pelo exército de Faraó.

Josué serviu como auxiliar direto de Moisés quando ele recebeu a Lei no Monte Sinai. Ele também acompanhou Moisés em todas as vezes que ele foi à tenda onde encontrava e ouvia o Senhor (Êxodo 24:13; 32:17; 33:11; Números 21:28).

Certamente esse foi um período de muito aprendizado para Josué. Ele entendeu como esperar no Senhor e aprendeu a ser um adorador fiel. Além disso, ele pôde adquirir traços do comportamento de Moisés e adicionar ao seu próprio valor pessoal, como a paciência, mansidão e liderança.

Josué, um dos doze espias em Canaã:

Josué também foi designado como o representante da tribo de Efraim para ser um dos doze espias que foram averiguar a terra de Canaã e seus habitantes (Números 13:8-14). Após a missão de reconhecimento, dentre todos os espiões, apenas Josué e Calebe defenderam a ideia de que os israelitas deveriam prosseguir com a invasão de Canaã. Eles entenderam que a terra “era muito boa” (Números 14:7).

Naquela ocasião, Calebe era o mais velho e exercia maior liderança. Isso explica o fato de às vezes Calebe ser mencionado sozinho nessa conexão. Porém, o próprio contexto deixa claro a participação de Josué na missão de reconhecimento, e seu apoio às recomendações de Calebe.

O comportamento de Calebe e Josué foi muito mais do que um relatório militar. Na verdade, foi uma nítida demonstração de confiança na promessa de Deus acerca daquela terra. Os outros dez espias incrédulos morreram de praga perante o Senhor (Números 14:36-38).

Josué, sucessor de Moisés:

Josué foi oficialmente escolhido como sucessor de Moisés nas planícies próximas do Jordão. Quando Moisés entendeu que morreria antes de entrar em Canaã, ele separou Josué para ser o novo líder do povo de Israel, segundo a ordem do Senhor. A liderança de Josué foi coordenada com o sacerdócio de Eleazar (Números 27:12-23; Deuteronômio 3:21-29).

Moisés, solenemente, investiu honra e autoridade em Josué perante toda a congregação de Israel. Ele também impôs as mãos sobre ele e compartilhou o espírito de sabedoria (Deuteronômio 3:21-29).

Publicamente, Moisés advertiu Josué a ser corajoso e forte, para que ele pudesse cumprir a missão de levar Israel à terra que Deus havia prometido (Deuteronômio 31:3-8). No mesmo capítulo do livro de Deuteronômio, lemos que quando Moisés e Josué se dirigiram à tenda da congregação, Deus comissionou Josué de forma direta (Deuteronômio 31:14-23).

Mais tarde, já depois da morte de Moisés, Deus novamente repetiu a ordem dada particularmente a Josué. Com isso Ele renovou suas promessas e o encorajou na véspera da invasão de Canaã (Josué 1:1-9).

Josué, líder do povo de Israel:

Após a morte de Moisés, Josué foi o responsável por liderar o povo de Israel na conquista da terra prometida por Deus. De todos os israelitas que partiram do Egito com Moisés, somente Josué, Calebe e aqueles que tinham menos de vinte anos de idade, receberam a permissão de Deus para entrar em Canaã (Números 26:65; 32:12; Deuteronômio 1:34-40).

Logo no início de sua liderança, Josué precisou enfrentar dois grandes problemas. Primeiro ele precisou fazer com que o povo conseguisse passar pelo rio Jordão. Depois ele também precisou vencer o exército dos cananeus que surgiu logo a sua frente.

Josué enviou dois espias para fazerem um relatório de reconhecimento da fortaleza de Jericó. Esses espias receberam a cooperação de Raabe uma habitante de Jericó. Josué também pediu para que eles mantivessem a missão em segredo. O motivo disso era para que não se repetisse o que ocorreu anteriormente na missão com doze espias enviados por Moisés. Naquela ocasião os dez espias incrédulos conseguiram desencorajar o povo.

O agir de Deus a favor do povo de Israel fez com que os moradores daquelas terras ficassem apavorados (Josué 2:9-11). No capítulo 3 do livro de Josué, temos a descrição de como Deus, sobrenaturalmente, interrompeu as águas do Jordão quando os sacerdotes que levavam a Arca da Aliança pisaram nas águas. Assim o povo de Israel passou a seco marchando em direção a Jericó.

Josué toma Jericó:

Josué demonstrou toda sua confiança em Deus, obedecendo a cada uma das táticas que Deus lhe dava para ser vitorioso na terra de Canaã. Muitas dessas táticas, aos olhos humanos, eram completamente inusitadas. Foi assim na tomada de Jericó, onde os sacerdotes e o povo foram ordenados a marcharem em volta da cidade. No sétimo dia, quando os sacerdotes tocaram as buzinas e o povo gritou com grande brado, as muralhas de Jericó caíram.

Com exceção de Acã, o exército israelita seguiu a ordem de não saquear as ruínas da cidade buscando despojos de guerra em benefício próprio. A atitude de Acã trouxe duras consequências, não só para ele, mas para o próprio povo de Israel. Os israelitas acabaram sendo derrotados em sua primeira investida contra os homens de Ai (Josué 7).

Já no segundo ataque a Ai descrito em Josué 8, podemos ver a tamanha habilidade e estratégia que eram comuns nas campanhas militares de Josué. Naquela ocasião os israelitas fizeram uma emboscada. Eles simularam uma fuga e enganaram o exército de Ai, fazendo com que os soldados inimigos saíssem de sua cidade fortificada. Assim eles foram fatalmente derrotados.

Por todo o livro de Josué encontramos exemplos das incríveis ações militares lideradas por ele. Um desses exemplos foi a marcha noturna de Gilgal para aliviar o cerco de Gibeão. Durante a batalha descrita no capítulo 10, vemos como a providência divina acompanhou aquele povo.

Por exemplo: na saraiva enviada pelo Senhor que matou mais inimigos do que o próprio exército de Israel pela espada; e pelo episódio tão conhecido em que o sol parou e a lua se deteve, até que os filhos de Israel se vingaram de seus inimigos. Aquele foi um dia que jamais se repetiu em toda a História (Josué 10:12-14).

Muitas pessoas tentam encontrar nesse texto um possível erro bíblico. Elas alegam que o erro está no fato de o texto descrever que o sol e a lua pararam, ao invés da rotação da Terra. Mas essa discussão é completamente descabida. A Bíblia usa a linguagem do observador. Isso significa que mesmo em nossos dias, em pleno século 21, caso a rotação da terra parasse, do ponto de vista do observador, isto é, de quem está na terra, o sol é que estaria parado no céu.

Josué conseguiu subjugar toda a terra de Canaã, e fez a distribuição das terras entre as tribos de Israel. Depois, gradualmente os israelitas foram se instalando nas terras e construindo seus edifícios. Isso ocorreu no período que compreende desde a época dos juízes até o reinado de Davi.

A morte de Josué:

Quando chegou o tempo de Josué dissolver seu comando, ele reuniu todas as tribos de Israel. Em seu discurso de despedida, ele pediu que os filhos de Israel renovassem o compromisso de sua aliança com Deus. Ele também advertiu o povo a guardar os mandamentos do Senhor e a serem sempre fieis (Josué 23:6).

Josué morreu com 110 anos de idade, e foi sepultado em suas terras, perto de Timnate-Sera, que está no monte Efraim, ao norte do monte Gaás (Josué 24:30).

O exemplo de Josué:

Josué pôde ver o poder de Deus desde o Egito, passando pelo período no deserto, até chegar, finalmente, na terra prometida em Canaã. A história de Josué e o seu exemplo como homem temente a Deus, certamente nos ensinam muitas lições. Alguns pontos que podemos destacar sobre esse notável homem de Deus são:

  1. Josué soube ser um excelente liderado quando esteve sob o comando de Moisés.
  2. Josué possuía todas as qualidades de um verdadeiro líder.
  3. Coragem era uma marca constante em sua vida. Josué foi corajoso desde sua juventude, ainda no início da peregrinação de Israel pelo deserto, até as grandes batalhas lideradas por ele em Canaã.
  4. Ele estava sempre atento às ordens de seu divino Comandante.
  5. Ele tinha consigo a nítida certeza de que seu sucesso na liderança daquele povo dependia completamente de sua obediência ao Senhor.
  6. Por mais inusitada que parecesse, Josué nunca questionou as ordens dadas por Deus.
  7. Suas estratégias sempre eram planejadas sob a direção da Palavra de Deus.
  8. Josué era um homem de palavra e que preservava a sua honra. Essa característica de seu caráter pode ser notada no cumprimento do acordo feito com Raabe.
  9. Josué foi um homem completamente devotado à Lei de Deus. A Palavra do Senhor era o que preenchia sua mente e coração.
  10. Ele era um líder respeitado pela nação de Israel e o povo confiava em suas decisões. Os israelitas podiam notar em sua vida a presença e a aprovação de Deus.
  11. O exemplo de sua conduta irrepreensível de temor e obediência a Deus, não se acabou com sua morte. A história de Josué continuou a influenciar o povo de Israel durante o período dos anciãos que ainda sobreviveram muito tempo depois dele! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

quarta-feira, outubro 26

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " RADIX REHMANNIAE " UMA PLANTA COM VÁRIOS BENEFÍCIOS MEDICINAIS:

Rehmannia é um gênero botânico, pertencente à família orobonchiaceae, Também conhecida como dedaleira chinesa, a Rehmannia possui uma raiz pegajosa (daí seu epíteto específico glutinosa) devido a presença de açúcares simples (glicose, galactose, frutose, sucrose e manitol) que conferem sabor adocicado. É uma erva chinesa frequentemente combinada com outras ervas para tratar anemia, câncer, constipação, diabetes e, principalmente, fraturas ósseas e problemas no sistema nervoso. Pesquisadores relataram recentemente que os extratos de Rehmannia estimulam a proliferação e as atividades de osteoblastos, enquanto inibem a geração e as atividades reabsortivas dos osteosclastos. Também demonstraram efeitos preventivos em perda óssea osteoporótica induzida por uma ovariectomia. Outros usos da Rehmannia incluem tratamentos para fadiga, pressão sanguínea elevada, eczema, psoríase, reações alérgicas, cortes e feridas na pele. Nos tempos modernos é especialmente utilizada para tratar desordens hormonais, desequilíbrio da tireóide e insuficiência adrenal. Os principais constituintes ativos da Rehmannia são glicosídeos iridóides. Um estudo com diversas amostras de Rehmannia relatou que o conteúdo líquido de suas raízes possui entre 3 a 11% de catalpol, cuja ação farmacológica envolve a produção de hormônios corticóides adrenais. Estes hormônios têm ação antiinflamatória (o que explicam a alegação de benefícios para asma, doenças na pele e artrite) e também estão envolvidos na produção de hormônios sexuais (o que explica a alegação de benefícios no tratamento da menopausa e em outros sinais de deficiências hormonais). " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA " # MOVIMENTO HOLÍSTICO. 

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " SMILAX BRASSILIENSES SPRENG." UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERÁPEUTICAS:

japecanga é uma planta brasileira também chamada de inhapicanga, japecanga-verdadeira, japicanga e demais nomes. Ela é facilmente encontrada na Mata Atlântica e seu nome é derivado do tupi e significa “fruto do cipó de casca seca”. Ela é parte da medicina popular indígena.

Ainda, é principalmente encontrada em lugares úmidos, como nas margens de rios e lagoas. Possui pequenas flores e frutos, os quais contêm sementes de cor vermelha.

Benefícios da japecanga:

Fortalece a imunidade:

Naturalmente anti-inflamatória, a japecanga ajuda a fortalecer a imunidade, assim tornando o corpo mais protegido contra inflamação e infecções diversas.

Previne o estresse oxidativo:

Não só, seu potencial anti-inflamatório também previne o estresse oxidativo, causado pelos radicais livres. O estresse oxidante, é um processo inflamatório que leva ao envelhecimento precoce da pele e pode causar doenças graves como certos tipos de câncer.

Efeito detox:

Ainda, a planta, quando preparada na forma de chá  (infusão), promove efeito depurativo, ou seja, efeito detox. Basicamente, a bebida trabalha para limpar o organismo, ajudando na retirada de impurezas que possivelmente podem prejudicar o corpo e sua saúde. Sendo assim, também consequentemente beneficia os rins e o fígado.

Articulações saudáveis:

O chá também pode ser aliado no tratamento de reumatismo (grupo de doenças que afeta articulações, músculos e esqueleto) e gota (uma forma de artrite caracterizada por dor intensa, vermelhidão e sensibilidade nas articulações).

Como preparar o chá de japecanga:

  • A parte utilizada é sua raiz (quando seca)
  • Primeiramente, triture a raiz em um liquidificador
  • Em seguida, quando tiver tornado-se pó, o chá poderá ser preparado
  • Ferva 1 litro de água e adicione o pó
  • Leve ao fogo por 10 minutos
  • Sirva quando morno

Contraindicações da japecanga:

O uso da japecanga não é indicado sem que haja prescrição e acompanhamento de um profissional de saúde. Seu uso não deve ser prolongado e não é recomendado para gestantes, lactantes ou idosos." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".# MOVIMENTO HOLÍSTICO. 

ESTUDO E ORGANIZAÇÃO SOBRE O LIVRO DE DEUTERONÔMIO:

  O conteúdo dessa obra constitui a última parte do Pentateuco, a coleção dos cinco livros de autoria mosaica. Na verdade o próprio livro de Deuteronômio afirma a autoria de Moisés (Deuteronômio 1:1,5; 31:22).

Outros textos no Antigo e no Novo Testamento também testificam que Moisés foi quem escreveu Deuteronômio. Algumas dessas referências apontam para o Pentateuco de forma geral, enquanto outras indicam especificamente a autoria de Deuteronômio (ex.: 2 Reis 14:6). Além dos textos bíblicos, antigas fontes judaicas igualmente confirmam que Moisés é o autor dos cinco primeiros livros da Bíblia.

A crítica sobre a autoria de Deuteronômio por parte de Moisés:

Apesar de todas essas evidências, e de a autoria de Moisés ter sido amplamente aceita durante muito tempo, mais recentemente um movimento de estudiosos começou a questionar a autoria mosaica do Pentateuco, principalmente a autoria do livro de Deuteronômio.

A principal alegação dos estudiosos diz que Moisés não poderia ter escrito o livro de Deuteronômio porque esse livro registra a morte do líder hebreu. O capítulo 34 fala sobre a morte e o sepultamento de Moisés.

Os estudiosos também se atentam para algumas palavras, expressões e nomes de lugares que não poderiam fazer parte de uma obra escrita no tempo de Moisés. Como alternativa a autoria mosaica, os estudiosos  sugerem algumas possibilidades.

Alguns deles dizem que Deuteronômio foi escrito na época do profeta Samuel poucos séculos depois da morte de Moisés. Outros defendem que o livro foi escrito no século 7 a.C. no tempo do rei Josias, Nesse caso o livro teria sido parte da reforma religiosa promovida pelo monarca. Há ainda aqueles que afirmam que Deuteronômio foi escrito numa data mais recente, como no tempo do exílio babilônico. 

No entanto, não há nenhuma evidência concreta que comprometa a autoria mosaica de Deuteronômio. Todas as objeções levantadas pelos estudiosos podem ser facilmente refutadas.

Moisés foi quem escreveu Deuteronômio:

Muitos detalhes reforçam a verdade de que realmente foi Moisés quem escreveu Deuteronômio. Se esse livro tivesse sido escrito numa data mais recente, como no tempo da monarquia ou do exílio, dificilmente o autor teria deixado de citar alguma informação contemporânea sua.

Mas o livro de Deuteronômio não fala de nenhum rei de Israel e ainda se refere ao povo de Israel como uma unidade. Se Deuteronômio tivesse sido escrito depois do tempo de Josias como os estudiosos  afirmam, provavelmente seu autor teria feito alguma alusão à divisão do reino. Nessa data mais recente o povo de Israel já havia sido dividido em duas partes. Israel era o reino do norte, e Judá o reino do sul.

Na verdade a própria estrutura do livro remonta ao estilo literário da época de Moisés. Além do mais, curiosamente algumas resoluções que tiveram lugar no tempo de Josué não aparecem no Deuteronômio. Um exemplo disso são as cidades de refúgio. Deuteronômio cita apenas as cidades designadas na época de Moisés; já sobre as cidades designadas sob a liderança de Josué, não há qualquer referência.

Todavia, é bem verdade que realmente o livro traz nomes e trechos que não poderiam ter sido escritos por Moisés. O principal deles, evidentemente, é o último capítulo. Claro que Moisés não poderia ter escrito sobre seu próprio sepultamento.

Então a posição mais equilibrada defende a autoria de Moisés. No entanto, essa posição admite que algumas adições e formatações no texto foram feitas posteriormente por alguém. Talvez o próprio Josué possa ter sido o responsável por adicionar ao livro o conteúdo do capítulo 34, onde há o registro da morte e sepultamento de Moisés. Também é possível que outras pequenas atualizações gramaticais tenham sido feitas num tempo posterior.

Quando Moisés escreveu Deuteronômio?

O livro de Deuteronômio foi escrito em meados do segundo milênio antes de Cristo. Esse foi o período histórico aproximado em que ocorreu o êxodo dos israelitas do Egito. Não é possível afirmar com mais exatidão em que momento de seu ministério como líder dos israelitas Moisés escreveu o livro de Deuteronômio. Tudo o que se sabe é que a narrativa do livro se posiciona num contexto histórico que aponta para uma data pouco antes da conquista de Cannaã sob a liderança de Josué.

Apesar de ser certo que parte do conteúdo de Deuteronômio foi adicionada ou atualizada num tempo depois dos dias de Moisés, nada disso compromete a verdade de que o legislador hebreu foi seu escritor geral. Por isso a tradição judaico-cristã defende que realmente foi Moisés quem escreveu Deuteronômio, de acordo com a revelação e inspiração Divina! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

terça-feira, outubro 25

ESTUDO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " RHIZOMA PINELLIAE TERNATAE " UMA PLANTA COM VÁRIOS BENEFÍCIOS MEDICINAIS:

Pinellia pertence ao gênero de plantas perenes da família Araceae. Elas são endêmicos para o Japão. Suas raízes têm um sabor acre e são a parte medicinal chamados de Rhizoma pinelliae ternatae. A superfície do tubérculo da pinellia seca é branca ou amarelo-claro e contém um córtex residual com manchas amarelas.

As plantas de pinellia figuram mais na medicina asiática do que nas formas ocidentais de herbologia e são populares na medicina tradicional chinesa (MTC) para tratar problemas digestivos e respiratórios. A MTC nos diz que o rizoma da pinellia é quente por natureza e fortalece o baço, o pulmão e o estômago.

As plantas de pinellia podem ser classificadas nas seguintes formas:

  • Pinellia não processada (Sheng) – que apresenta o tubo cru com as impurezas removidas.
  • Pinellia purificada (Qing) – O tubo cru é fervido em uma solução de alúmen, neutralizando assim os efeitos de formigamento na garganta e removendo grande parte da toxicidade do tubérculo.
  • Pinellia com gengibre (Jiang) – O tubo é salgado ou cozido no vapor com gengibre.
  • Fórmula Pro ou Pinellia Padrão (Fa) – É a forma mais comum de raiz e é processada com o uso de cal.
  • Pinellia de suco de bambu (Zhu Li) – é a forma mais comumente adequada para pessoas que sofrem de catarro pegajoso amarelo causado por calor do pulmão, bloqueios internos de calor de catarro, afasia (deficiência da fala devido a apoplexia ou inconsciência resultante de uma hemorragia cerebral ou derrame) e calor do estômago.
  • Pinellia de massa fermentada (Qu) – É o fermento à base de ervas feito com farinha e suco de gengibre.

Lista de nutrientes:

  • Beta-Sitosterol
  • Oxalato de cálcio
  • Colina
  • Daucosterol
  • Saponinas
  • Óleo volátil

USOS MEDICIAIS DA PINELLIA:

As plantas de pinellia têm propriedades analgésicas, antipiréticas, expectorantes, antieméticas (eficazes contra náuseas e vômitos), antitussígenos, antiofídico (contendo anticorpos para proteção contra venenos), ant- inflamatorio estípticas (para o sangramento) e antitóxicas.

A pinellia é boa para a pele. Pode ser usada para tratar inchaços, feridas na pele e carbúnculos, que são grupos de furúnculos inchados e doloridos que estão conectados uns aos outros sob a pele.

Suas plantas têm propriedades anticancerígenas e são conhecidas por evitar o aparecimento de certos tipos de câncer, como câncer de esôfago, colo do útero, estômago e pulmão.

Podendo tratar infecções piogênicas, como abcesso e picadas de cobras venenosas. Elas conseguem ser uma cura para bolus imaginário, que é um termo médico para uma condição em que uma pessoa imagina uma combinação de comida e saliva obstruindo sua garganta, quando não há ninguém fazendo tal coisa. Os sintomas que acompanham essa condição incluem estagnação emocional, sensação de asfixia no peito, nó na garganta e pulso escorregadio.

SISTEMAS BENÉFICIADOS PELA PINELLIA:

As plantas de pinellia são incríveis para o sistema respiratório, são usadas para tratar aflições do peito, como glândulas inchadas, nódulos, bócio e tosse que é causada por catarro do resfriado. Ainda são capazes de ser usadas no tratamento de neurose faríngea e faringite crônica.

Benéficas para o sistema digestivo. Conseguem ser usadas como tratamento para certas úlceras, hepatite crônica, cirrose crônica, colite crônica e gastroenterite crônica." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".# MOVIMENTO HOLÍSTICO. 

ESTUDO E ORGANIZAÇÃO DO LIVRO DE NÚMEROS:

O livro de Números é o quarto livro do Antigo Testamento da Bíblia Sagrada e faz parte do conjunto de cinco escritos de Moisés: o Pentateuco. O livro de Números registra a história do povo de Israel durante os quase quarenta anos de peregrinação pelo deserto.

Em nosso idioma, o título do livro de Números deriva da Septuaginta, versão grega do Antigo Testamento. Quando os livros da Bíblia hebraica foram traduzidos para o grego, eles receberam títulos gregos. Nesse caso, o quarto livro do Pentateuco recebeu o título arithmoi, que significa “números”. Esse título designa simplesmente as contagens dos homens de guerra que são encontradas em algumas partes do livro (Números 1-4; 26).

Já na Bíblia hebraica, o título mais comum para o livro é derivado da quinta palavra do texto hebraico do primeiro versículo que pode ser traduzida como “no deserto”. Esse título é muito mais apropriado para indicar o conteúdo geral do livro. Outro título utilizado para designar o livro vem da introdução do texto hebraico: “e Ele falou” ou “falou o Senhor” – uma referência ao conteúdo do livro como a verdadeira palavra de Deus para o povo de Israel.

Autor, data e destinatários do livro de Números:

É amplamente aceito que Moisés foi quem escreveu o livro de números. Não apenas a tradição atribui a autoria a Moisés, mas o testemunho da própria Escritura confirma que ele é o escritor de todo o Pentateuco (cf. Josué 8:31; 2 Reis 14:6; Neemias 8:1; Marcos 12:26; João 7:19). Além disso, o próprio livro de Números faz referência à obra de Moisés (Números 33:2; 36:13).

Mas o fato de Moisés ter sido o autor do livro de Números não significa que posteriormente algumas informações não possam ter sido acrescentadas no livro. Assim como outros livros bíblicos, o texto original do livro pode ter passado por atualizações gramaticais e de nomes de lugares para uma melhor compreensão da geografia da região tempos depois.

Certamente o livro de Números foi produzido no período final da vida de Moisés e da peregrinação dos israelitas antes da entrada em Canaã. Os estudiosos datam o livro por volta de 1406 a.C., provavelmente o último ano da vida de Moisés.

Os destinatários do livro de Números obviamente foram os próprios israelitas. Contudo, não se tratava da primeira geração do êxodo do Egito, mas da segunda geração de israelitas nascida no deserto.

Propósito do livro de Números:

O propósito principal do livro de Números consiste no encorajamento e preparação dos israelitas para a conquista da Terra Prometida. Enquanto desenvolve a historia da peregrinação desde a primeira até a segunda geração de israelitas que peregrinaram pelo deserto, o tema central do livro enfoca na conclamação do povo de Deus à fidelidade ao Senhor para servir como Seu exército santo que haveria de entrar em Canaã.

Nesse sentido, a segunda geração de israelitas deveria tomar conhecimento dos erros cometidos por seus pais a fim de não repeti-los. Eles deveriam saber que a primeira geração fracassou porque respondeu à graça do Senhor com desobediência e ingratidão. Agora, cabia aos filhos fazerem certo onde seus pais erraram; responder com fidelidade onde seus pais foram rebeldes; e ter sucesso onde seus pais fracassaram.

Temas do livro de Números:

Os estudiosos têm apontado dentre a unidade da mensagem do livro de Números alguns temas teológicos que permeiam todo o livro. Em primeiro lugar, o livro mostra a misericórdia e o cuidado do Senhor com seu povo escolhido. No livro, vemos o próprio Deus se comunicando com Israel através de Moisés, corrigindo, ensinando e consolando o Seu povo.

Em segundo lugar, no livro Números vemos que o Deus que fala com Seu povo é também o Deus soberano que realiza seus propósitos eternos e conduz a História a seu modo. Ele levantou o Seu povo escolhido como nação constituída da forma mais improvável – durante uma peregrinação pelo deserto. Ele sustentou e conduziu os filhos da aliança de modo a desafiar todas as impossibilidades.

Em terceiro lugar, no livro de Números vemos que o Deus soberano que se relaciona com seu povo é também o Deus imutável. No deserto, a resposta dos israelitas ao Senhor incluiu obediência e também desobediência. Deus retribuiu à obediência do povo com encorajamento e fortalecimento, bem como à desobediência com juízo e misericórdia. O livro faz referência a ira do Senhor sendo provocada pelo pecado de Israel resultando na morte de toda a primeira geração com exceção de Josué e Calebe. Mas o livro também faz referência à misericórdia do Senhor ao levantar uma segunda geração para entrar em Canaã.

Tudo isso, claro, aponta para a imutabilidade de Deus. Ele é fiel à sua aliança e suas promessas não falham. Centenas de anos antes do êxodo, Deus fez uma aliança com Abraão. Ele prometeu que daria à descendência do patriarca a terra de Canaã.

Então o livro de Números inicia de forma dramática mostrando o fracasso dos israelitas em sua responsabilidade de ser fiel ao chamado do Senhor. Seriam os planos do Senhor frustrados pela debilidade humana? Definitivamente não! A primeira geração israelita fracassou, mas isso não invalidou a aliança do Deus imutável.

Resumo e esboço do livro de Números:

A maior parte da história do livro de Números acontece no deserto. Os eventos registrados entre os capítulos 1 e 10 ocorreram enquanto o acampamento israelita esteve no Sinai.Na sequência, entre os capítulos 10 e 12, a caravana israelita saiu do Sinai para Cades. Por isso os capítulos subsequentes (Números 13-20) mostram os acontecimentos que se deram no deserto de Parã, região onde Cades estava localizada.

Depois, os israelitas saíram de Cades e foram para as campinas de Moabe. Eles ficaram acampados ao norte de Moabe e ali aconteceu tudo o que está registrado na última grande seção do livro (Números 22-36).

Essas informações tomadas à luz do restante do Pentateuco revelam que o livro começa contando a história do ano seguinte ao êxodo do Egito (Números 1-14), e termina registrando os eventos do quadragésimo ano depois do êxodo (Números 20-36).

O conteúdo do livro pode ser organizado três grandes partes que nos ajudam a ter uma ideia geral do resumo de sua história:

  1. A primeira parte registra a preparação do exército da primeira geração para a tomada da Terra Prometida (Números 1:1-9:14). Essa primeira parte traz as listagens e a organização do exército; bem como as recomendações importantes acerca do serviço no Tabernáculo.
  2. A segunda parte mostra a marcha do exército da primeira geração em direção à Terra Prometida (Números 9:15-25:18). Essa seção revela que apesar de os israelitas terem começado aquela jornada animados, tão logo a rebeldia os levou ao fracasso. É nessa seção que também ocorre a substituição da primeira pela segunda geração.
  3. A terceira parte relata a preparação do exército da segunda geração para a conquista de Canaã (Números 26:1-36:13). Nessa seção o novo exército é contado e também orientado pelo Senhor quanto a sua missão. Isso significa que, por Sua misericórdia e graça, Deus restaurou o Seu povo. Essa geração foi à guerra e tomou posse da Terra Prometida.

A importância do livro de Números:

A importância que o livro de Números teve para a segunda geração do êxodo é indiscutível. Mas o que muita gente não percebe que é que esse livro é extremamente relevante para os crentes de todas as épocas e lugares.

Esse livro ensina sobre a soberania, misericórdia, graça, fidelidade e justiça de Deus. No livro de Números, através do exemplo das gerações israelitas encontramos um forte apelo acerca da importância de cultivar uma vida de santidade e obediência no serviço a Deus. Uma vida de pecado não pode ser a característica do povo que serve a um Deus santo e justo. Jamais podemos nos esquecer que os escolhidos de Deus também foram eleitos para uma vida de santificação.

O livro de Números também traz uma profecia que anunciava as conquistas do reinando messiânico (Números 24:15-19). Embora num primeiro momento essa profecia tenha sido cumprida em Davi, seu cumprimento final repousa sobre a pessoa e a obra de Cristo, o grande Rei cujas conquistas jamais terão fim.

Na verdade o livro de Números aponta de várias formas para Cristo. O Novo Testamento indica como acontecimentos registrados no livro de Números prefiguraram a obra do Senhor Jesus (ex. Números 19; cf. Hebreus 9:13; Números 20:11; cf. Coríntios 10:4; Números 21:4-9; cf. João 3:14,15).

Inclusive, a centralidade do Tabernáculo enfatizada nos primeiros capítulos do livro de Números também tipifica Cristo. Ele tabernaculou com os homens em sua primeira vinda, e por meio de Sua obra redentora Ele abriu o caminho para os redimidos ao Tabernáculo celestial (Hebreus 6:19; 20). Então sem dúvida o livro de Números é particularmente útil ao povo que atualmente está marchando não mais para uma pátria terrena, mas para uma pátria celestial! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

O QUE É O METABOLISMO DO FERRO?