domingo, maio 7

ARTIGO SOBRE FITOTERÁPIA E PLANTAS MEDICINAIS:

   O conhecimento histórico do uso de plantas medicinais se da ao longo da história da humanidade,as plantas foram os primeiros recursos terapêuticos utilizados,os homens das cavernas já utilizavam plantas medicinais para tratamento.
      Quando o Brasil foi descoberto a fitoterapia reinava praticamente sozinha não havia vacinas nem medicamentos sintéticos, esses medicamentos só foram aparecer no final do século XIX com as aspirinas.
      Hoje em dia para a medicina é essencial que haja um dialogo entre paciente e medico sobre o uso da medicação,independente que seja remédio industrializado ou plantas medicinais,em nossa cultura é bem enraizado a utilização de plantas medicinais,quem nunca tomou um chá de alguma planta porque alguém lhe disse que era bom para algo,a fitoterapia está relacionada ao tratamento e prevenção de doenças por meio das plantas.
      Porem a implantação do uso de fitoterápicos na  atenção básica sofre um certo preconceito quanto a esses medicamentos, a profissionais que não aceitam que seus pacientes façam uso de chás, banhos ou outra forma de tratamento de plantas medicinais.
     Como o uso dessas plantas medicinais é um saber popular passado de geração para geração deveriam haver mais  dialogo entre profissionais de saúde e paciente e assim unindo o saber científico com o saber popular. Dialogar com as pessoas sobre plantas medicinais é estimular a sua condição de sujeito na relação.
      Mas também há casos de médicos que já utilizam o uso de remédios industrializados e plantas medicinais em conjunto para melhorar o tratamento do paciente
      O Brasil detém a mair parcela de biodiversidade em torno de 15 a 20% do total mundial planetária.A fitoterapia é uma pratica ainda muito usada nos dias atuais, pois existem muitas pessoas que acreditam fielmente no poder medicinais das plantas,não podemos radicalizar  falando que não podem atuar no papel de tratamento de doenças já que muita gente utiliza esse recurso medicinal e se sente bem melhor,existe também quem faz uso de plantas medicinais para evitar o uso excessivos de remédios industrializados.
      Como qualquer medicamento o mal uso de fitoterápicos podem ocasionar problemas de saúde, não podemos se deixar levar pelo fato de se tratarem de plantas e assim  de não causar nenhum risco a saúde.
      Algumas plantas fitoterápicas podem ser utilizadas para amenizar alguns sintomas de doenças de baixa  gravidade  e por um tempo curto, se os sintomas  apresentados persistirem por um longo tempo sempre devemos procurar um médico para que possamos ter um diagnostico correto.
 A fitoterapia tem elementos muito além dos medicamentos, estimulando de outras maneiras a compreensão da doença e os processos de cura, o fitocomplexo da composição das plantas medicinais contém muitas possibilidades terapêuticas atingindo os níveis orgânicos e psíquicos." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERÁPEUTA " ( A FITOTERÁPIA EFICAZ REQUER SABER COMO PREPARAR A PLANTA E COMO MELHOR USÁ-LA).

AS SETE BÊNÇÃOS DO TABERNÁCULO DE DEUS:

( Hebreus 9: 1-4 ) ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre. Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário. Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos. Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança.

Em ( Êxodo 25 ) vemos Deus mandando que os filhos de Israel trouxessem ofertas alçadas para que fosse construído o tabernáculo, a casa de Deus ou a chamada tenda da congregação. O povo que queria ter a benção de Deus deveria fazer essa obra, por que? Porque era daquele lugar que sairia a benção de Deus para todo o povo.

O Sacerdote entrava dentro do tabernáculo com sangue de boi, bode, ovelha, em uma bacia e aspergia esse sangue sobre os objetos que estavam ali. Conforme o sangue de animal era aspergido as bençãos eram liberadas sobre o povo. Sete benção no total! Uma em cada objeto do tabernáculo. Vejamos:

( Hebreus 9: 1-4 ) ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre. Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário. Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos, Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança.

1- O candelabro de ouro. O Candelabro é a luz. A luz do mundo é Jesus. Então quando o sangue era aspergido ali dentro Deus liberava sobre o povo a benção da luz. Por que aquele que tem a luz já não anda em trevas! E na luz não há o que temer!

( João 1-9 ) Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo.

2- A mesa. A mesa do tabernáculo representa o altar, o local do sacrifício, o lugar da oferta. Jesus quando estava na “mesa” com seus discípulos tomou o pão e disse: Esse é meu corpo que é partido por vós. Foi naquela mesa que Jesus se entregou. O sacrifício de Jesus mostra a misericórdia e o amor de Deus.

( 1 coríntios 11-24 ) E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.

3- Pães da proposição. Eram doze pães que ficavam ali na presença de Deus. E depois de estar ali eram consumidos pelos sacerdotes do Senhor. Ou seja, o pão era abençoado e depois dado aos homens. Assim Jesus fez na ceia. Quando Jesus nos dá o sustento sempre o que Ele nos dá já vem abençoado!

( Lucas 24-30 ) E aconteceu que, estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o, e lho deu.

4- Incensário de ouro. Assim como a fumaça do incensário sobe para o céu, assim também as orações dos justos sobem para Deus. E Deus responde!

( Apocalipse 5-8 ) E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.

5- Vaso com o maná. O maná foi o pão que Deus proveu em meio ao deserto para seu povo. Ou seja, aquele pão representava a provisão de Deus para o seu povo. Por que Deus é um Deus provedor!

( Êxodo 16-4 ) Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não.

6- Vara que floresceu. Deus escolheu Arão para ser sacerdote. Mas entre o povo havia contenda, duvidaram que Arão fosse realmente escolhido por Deus. Mas Deus quando chama, ele também confirma. E a confirmação de Deus vem pelos frutos, flores e renovos.

( Número 17-8 ) Sucedeu, pois, que no dia seguinte Moisés entrou na tenda do testemunho, e eis que a vara de Arão, pela casa de Levi, florescia; porque produzira flores e brotara renovos e dera amêndoas.

7- As tábuas do testemunho. São as tábuas da lei. Mas por que são chamadas Tábuas da Lei e Tábuas do testemunho? Por que todo aquele que guarda a lei, a palavra do Senhor, terá testemunhos pra contar. Quando guardamos a palavra no coração certamente Deus nos abençoará.

( Êxodo 25-16 ). Depois porás na arca o testemunho, que eu te darei.

Mas por que estudar todas essas sete bençãos? Veja bem: Todas essas bençãos eram liberadas sobre o povo quando o sacerdote entrava ali com o sangue de animais. Mas é aqui que está a maior benção.

Hoje não entramos na presença de Deus com sangue de animais! Hoje entramos na presença de Deus lavados e remidos no Sangue de Jesus.                            ( Hebreus 9: 11-14 ). Mas, vindo Cristo, o sumo  sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?

Pra finalizar: Se o sangue de animais conseguia trazer as bençãos de Deus pro povo. Pense em que bençãos o povo de Deus alcançará com o Sangue de Jesus. Coisas grandiosas, por que o Sangue de Jesus tem poder! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

sábado, maio 6

NÃO HÁ EVANGELHO SEM CRUZ:

Não há evangelho sem cruz, e a cruz que devemos carregar é uma lâmina afiada que separa-nos das impurezas da carne.

Deveríamos portanto nos perguntar: qual é o significado da morte de Jesus na cruz? E qual é o significado da minha própria cruz que devo carregar diariamente?

Se não considerarmos o pecado com a devida seriedade para que seja extirpado contínua e progressivamente de nossas vidas, jamais poderemos responder corretamente a estas perguntas.
Por isso é necessário primeiro conhecer o pecado, ser convencido do pecado pelo Espírito Santo, para que possamos ser salvos e santificados.

E a absoluta e necessária mortificação do pecado está claramente expressada nestas palavras de Jesus que é tão vital fazê-lo, que caso fosse necessário sentir a dor e a perda de um dos nossos órgãos do nosso corpo, como o nosso olho direito, ou a nossa mão direita, caso fossem eles a causa de estarmos pecando, do que sermos condenados. 

Aqueles que não têm sido purificados de seus pecados, de seus maus sentimentos, malícia, ira, dureza de coração, deveriam fazer uma séria reflexão quanto ao estado de suas almas, porque não será a religiosidade deles que os salvará da condenação eterna, mas a certeza de que têm a habitação do Espírito Santo em suas vidas, e isto só pode ser sentido quando percebemos um trabalho de santificação do Espírito sendo operado em nossas vidas.

O salário do pecado sempre será a morte. Esta morte à qual a Bíblia se refere é sobretudo separação eterna de Deus. Então ninguém espere uma paga diferente desta caso viva na prática deliberada do pecado, em todas as suas formas de ações ou sentimentos contrários à bondade, misericórdia, justiça e santidade de Deus.

Se o pecado não fosse algo tão terrível, não haveria necessidade que Jesus morresse na cruz.
Se o pecado não fosse de fato o maior impedimento para a nossa santificação, nunca seria ordenado que carregássemos a nossa própria cruz diariamente para mortificar o pecado em sua raiz maligna que persegue tão de perto os nossos corações.

O reino do céu é conquistado portanto, somente por estes que estão sentindo dores, perdas, renúncias, por amor a Cristo, ao nível da perda de nossos olhos e mãos, para que possamos vencer o pecado pelo Espírito, e assim escaparmos da condenação eterna. 

Ninguém se abençoe em seu íntimo pensando que tem sido livrado do fogo eterno porque simplesmente faz uma afirmação verbal de que crê em Cristo, ou então porque se submete a alguns ritos da religião, porque Deus olha o coração do homem e procura colocar ali a pureza de coração necessária para que se escape da condenação eterna e ganhe o céu.

Por isso ninguém poderá entrar no reino do céu se não tiver nascido de novo do Espírito. E este novo nascimento do Espírito é comprovado pela busca de santificação, porque em qualquer pessoa em quem ele estiver habitando de fato, haverá sempre esta inclinação para a busca de uma santificação cada vez maior. E nenhum cristão verdadeiro ficará confortável e satisfeito consigo mesmo enquanto estiver sendo dominado por qualquer forma de pecado que lhe tenha sido revelada pelo Espírito, para que seja mortificada e extirpada da sua vida.

Esta era a razão de muitos, nos dias de Jesus, que se diziam seus discípulos no princípio, virem a abandoná-lO e já não mais segui-lO, porque eles não podiam simplesmente suportar um tal ensino verdadeiro quanto à real condição deles perante Deus! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

SIGNIFICADO DE SUBLIMAÇÃO PARA PSICANÁLISE:

Veremos o que é sublimação, significado deste conceito tão difundido da Psicanálise. Para Freud, sublimação seria uma forma de transformar uma pulsão em algo socialmente aceito. Por exemplo, quando trabalhamos, estamos transformando nossa libido ou nossa pulsão sexual ou de vida em algo “produtivo”.

Seria como se convertêssemos uma energia (interessante à pessoa) em outra (interessante à sociedade). Mas tem outras formas de saber o significado da Sublimação

Conceituando a Sublimação:

Sublimação é o mecanismo que transforma algum desejo ou energia inconsciente em determinados impulsos que são bem vistos pela sociedade. Ou seja, geram atitudes aceitas e úteis pela sociedade. São meios que o nosso inconsciente usa para amenizar:

  • dor;
  • angústia;
  • frustração;
  • conflitos mentais.

Além do que falamos, são meios de lidar com o que leva a sentir angústia. Isto é, pensamentos ou sentimentos provocados por impulsos indesejados e transformados em algo menos prejudicial. Resumindo, o que pode ser peça construtiva de trabalho.

Podemos entender a Sublimação tanto como:

  • um dos mecanismo de defesa do ego, sublimamos para evitar olhar para nós mesmos e realizar o processo doloroso de reorganizar nossa vida psíquica. Por esta perspectiva, a sublimação transforma impulsos inaceitáveis em comportamentos socialmente aceitáveis e produtivos.
  • uma forma “normal”, não patológica e universal (todos os seres humanos) que usamos para transformar nossa energia psíquica e dosar e direcionar a maior parte de nossos impulsos e de nossa agressividade em favor de arte, trabalho, esportes etc.

Veremos estes dois aspectos da sublimação a seguir, neste artigo.

A etimologia ou origem da palavra vem do latim “sublimare”, que significa “elevar” ou “refinar”. Nos estudos da mente, atribui-se  a Freud a introdução do conceito de sublimação para a psicanálise no início do século XX.

Alguns artigos podem usar como sinônimos: canalização, transformação, elevação, transmutação, redirecionamento, transposição, metamorfose e transubstanciação.

Um oposto à ideia de sublimação seria a indulgência. Sublimação canaliza impulsos de forma construtiva aos olhos da sociedade. Já a indulgência cede aos desejos sem controle.

É importante lembrar que as seguintes grafias estão incorretas, pois não existem as palavras: sublimassão, sublimasão, sublimacão (sem cedilha) e sublemação.

Funcionamento e os estágios da Sublimação?

A sublimação pode ser entendida como um direcionamento da energia pulsional que esteja sem representação (isto é, sem estar vinculada a outro uso evidente) para ser direcionada a um investimento psíquico considerado produtivo para a vida em sociedade, como o trabalho, as artes e os esportes.

Basicamente, os estágios da sublimação são:

  • Existe uma energia psíquica de natureza pulsional e inconsciente.
  • Esta energia é pura vontade de realização imediata, isto é, não pode ser colocada em palavras, não distingue o certo e o errado e não aceita o “não” como resposta.
  • Porém, se esta energia for manifesta na foma de desejo puro, ela provavelmente se reveterá em agressividade desmedida ou outra forma de representação imediata de prazer: afinal, não seria possível viver em um contexto social em que todos realizassem o tempo todo suas vontades. Por exemplo, bastaria ter uma desavença simples com uma pessoa e isso poderia resultar em assassinato, ou desejar sexualmente uma pessoa e isso resultar em estupro.
  • Em razão da impossibilidade de realização pura de todos os desejos, surge a civilização, sinônimo de cultura para Freud. Inclusive na obra o Mal-estar da civilização, a sociedade como um pacto em que as individualidades precisam abrir mão de partes da maior parte de seus desejos e impulsos, isso seria uma fonte do mal-estar “necessário”.
  • Ao abrir mão, a energia não deixa de existir (representada, por exemplo, na disposição física e mental que temos) e é sublimada (direcionada) para algo socialmente “útil”, aceito e produtivo, como o trabalho e as artes.

Normal e patológico na vida psíquica e social:

Costuma-se entender sublimação como um mecanismo de defesa que destina a energia pulsional para tarefas como arte e trabalho. A sublimação para Freud não é necessariamente patológica (mas pode também o ser), é a base da civilização: em vez de agir de forma agressiva, usa-se esta energia para uma ideia de coletividade.

O excesso de sublimação é que pode ser patológico, por exemplo um superego rígido demais que só manda a pessoa trabalhar (como forma de “escape” ou defesa para não lidar consigo mesmo), sem conceder nada para seu prazer ou para seu “id”.

Então, em Freud, o limite entre normal e patológico é tênue.

Do ponto de vista individual, a sublimação pode ter:

  • tanto o aspecto de normalidade: a sublimação é constitutiva da psique, relaciona-se especialmente com o ego (a forma como o sujeito se identifica em sua profissão ou vida familiar, por exemplo, “eu sou mãe e fisioterapeuta”) e o superego (os ideais e obrigações que a pessoa tem de viver em sociedade e “ganhar a vida”);
  • quanto o aspecto patológico: se pensarmos que a sublimação pode também ser entendida como um mecanismo de defesa, como no caso de uma pessoa  que se sinta mal por ser workaholic (trabalhar de forma compulsiva).

Do ponto de vista social, a sublimação pode também ter:

  • tanto o aspecto de normalidade: a sublimação é um dos elementos fundantes da vida coletiva, pois o trabalho e a arte atendem (pelo menos em parte) uma divisão de tarefas benéfica também ao indivíduo;
  • quanto o aspecto patológico: se pensarmos que o sujeito pode abdicar demais de seu id, de sua agressividade e do que lhe dá prazer, gerando-lhe o que Freud chama de “mal-estar (individual) na (vida em) civilização”.

A Sublimação pode se tornar algo patológico?

Sim, quando o superego hiperrígido não permite nenhuma forma instintiva ou pulsional de prazer (ou satisfação). Exemplo: o trabalho gratificante e em doses certas permite uma satisfação, mas seu excesso (workaholic) torna-se obsessão e pode gerar transtornos psíquicos, como a síndrome de bournout.

Individualmente (isto é, sem pensarmos o aspecto social positivo da sublimação), a sublimação pode ser um mecanismo de defesa do ego Isto é, pelo excesso de trabalho (por exemplo), impede que o ego olhe para si mesmo de forma crítica e (re)construtiva. Então, o ego se defende para continuar a ser o que é, evitando a “dor” de experimentar outros olhares sobre si.

Quando o superego (que é a dimensão social e moral do ego) força uma situação para não admitir nenhum prazer, a sublimação extrapola o seu papel e acaba se tornando patológico, pois não permite que a libido seja ao menos em parte prazerosa ao sujeito.

Sublimação redireciona potenciais atos destrutivos para algo criativo do ponto de vista social. É uma criatividade que se torna eficaz, e tem a função de promover o esquecimento das lembranças dolorosas. Ela é direcionada para a nossa realização e também para a normalidade da pessoa, no sentido de desviar das metas sexuais para novas metas.

Sendo assim, serve para a construção do caráter, na edificação das virtudes humanas, é a defesa que busca a satisfação. Mas, quando usado em grande quantidade, ela se torna algo patológico, e o desejo sexual ou agressivo tem que ser transformado em algo produtivo.

Ou seja, mudado de foco para algo artístico, cultural ou intelectual. Assim, também transforma as emoções que estão causando conflitos em algo bom e criativo. Sem ferir ninguém, canaliza o desejo para algo aceito e que dá satisfação.

O inconsciente e o Ego:

O religioso descarrega o impulso com a substituição do cultural ou intelectual de forma desejável, sem deixar sofrimento na pessoa. Desviando o inconsciente, o ego satisfaz o id e a pressão do superego, e o inconsciente aceita a realidade e elimina a tensão.

Porém a energia sublimada é para as pessoas muito útil. Ela transforma o princípio do prazer em benefício, libertação e construção para o trabalho. Por isso, pode as deixar livres de pensamentos incômodos.

O inconsciente, o ego com aspiração codificada, se manifesta por meio de algo que reduz o desejo anterior. A libido, que é a base da vida e que faz a vida reproduzir por meio sexual, é uma força fundamental e vital. Se assim não fosse, voltaria à vida animal e não teria a crença na vida após a morte e nem a religião.

Controlando o prazer:

O jogo é a energia canalizada que é a sublimação. Ela dá o desvio para o trabalho, pintura, pois são atos desviados. É uma força que domina o princípio do prazer porém, obedece ao gozo pessoal, colocado sobre o princípio da realidade e sociedade. Além disso, dá lugar a civilidade, a segmentos da sociedade elencados nos tópicos abaixo:

  • trabalho;
  • cultura e arte;
  • atuação social/política;
  • lazer e diversão.

Alguns filmes, músicas e livros trazem esta experiência de personagens que sublimaram. Vamos destacar alguns:

  • Filme “Frida” (2002): a artista Frida kahlo utiliza a sublimação para transformar sua dor em arte.
  • Música “A Novidade” (Gilberto Gil e Herbert Vianna): a transformação do impulso sexual em arte e alimento.
  • Livro “O Lobo da Estepe” (Herman Hesse, 1927): a sublimação é tida como uma forma de lidar com conflitos internos.
  • Filme “A Sociedade dos Poetas Mortos” (1989): a sublimação é mostrada através do amor dos personagens por poesia e teatro.
  • Filme “Whiplash” (2014): ilustra a sublimação da ambição e obsessão pela perfeição na música.
  • Livro “O Retrato de Dorian Gray” (Oscar Wilde, 1890): explora a busca pela sublimação através da arte e da estética.
  • Música “Lose Yourself” (Eminem, 2002): retrata a sublimação da raiva e do sofrimento em música e sucesso.

A busca da satisfação:

A sublimação inclina-se ao bem comum da sociedade, através de atividade sexual, do prazer reduzido com o objetivo da reprodução. Faz com que o homem se sinta útil como reprodutor e que as mulheres estejam livres da histeria psicossocial .

Viver significa trabalhar a concorrência formal, controlar e transformar em algo bom e útil. Ou seja, é um elemento presente na vida de qualquer ser humano, na busca da satisfação entrelaçado ao recalque, à norma social.

Ao se criar forças culturais, terá uma diminuição de adoecimento de pacientes neuróticos. Por isso, terá uma melhor presença da satisfação pulsional.

Considerações finais sobre sublimação:

Assim, devemos transformar nossos desejos recalcados em energia útil, sem prejudicar ninguém. Com a sublimação podemos usar nossas demandas para sermos bem sucedidos nos negócios, além da possibilidade de se tornar um artista. Tem que se transformar nossas energias agressivas em atos para salvar vidas. Isto é, em atos e atitudes dignas de reconhecimento.

COMO TER PAZ E TRANQUILIDADE DE MENTE?

A paz sobre a qual discorreremos não é uma paz externa, decorrente de ausência de problemas circunstantes, mas a paz interior e espiritual, que é fruto da operação do Espírito Santo em nossos corações. Esta paz interior nos liberta de inúmeros inimigos de nossas almas, como estados de amargura, ódio, medo, tensão, ansiedade, dentre outros.

Onde houver paz interior em nossos corações ela prevalecerá sobre as mais diversas situações de falta de paz externa ao nosso redor.

O maior inimigo que pode furtar a nossa paz interior é o próprio pecado que habita em nossa velha natureza. Se não for mortificado diariamente, não podemos desfrutar aquela vida e paz que procedem do Espírito Santo, conforme se afirma em  (Romanos 8: 6-13 ).

A culpa que provém do pecado pesa sobre a consciência e se torna um fardo insuportável, porque uma boa consciência funciona como um tribunal instalado por Deus em nós, aprovando o que é certo e condenando o que é errado.

De modo que não podemos experimentar a paz de Cristo enquanto a consciência não for purificada pela confissão e abandono de todo tipo de pecado que tivermos praticado seja por pensamento, atos ou omissões, contrários à verdade revelada nas Escrituras.

Isto se faz necessário porque Cristo é inteiramente santo, e não podemos estar em harmonia espiritual com ele caso não levemos o pecado a sério. Ele nos considerará puros de coração, ainda que imperfeitos, caso encontre em nós esta disposição de não darmos guarida a qualquer pecado que seja.

Para termos paz e tranquilidade de mente necessitamos ser perdoados por Deus; e não há melhor modo de se obter o seu perdão do que buscarmos ter uma comunhão sincera com ele, observando os seus mandamentos, especialmente o que se refere a também perdoarmos os nossos ofensores, como Deus tem perdoado, por causa da nossa fé em Jesus Cristo, as nossas próprias ofensas contra a sua justiça, em decorrência de sermos pecadores.

Assim, esta paz interna é fruto da justiça de Deus quando a mesma é vindicada e satisfeita. E isto sempre é feito por meio da nossa identificação com Jesus, pela fé, porque foi ele quem vindicou e satisfez plenamente a justiça divina quando morreu na cruz carregando sobre si mesmo os nossos pecados.

É por isso que estando justificados pela fé temos e podemos ter paz com Deus, como se afirma em ( Romanos 5-1 ) Porque somos reconciliados com ele por causa da justificação que obtivemos por meio da fé em Cristo.

Não podemos ter paz interior separadamente de Deus, porque é o próprio Jesus Cristo esta paz. Ela é o resultado da nossa comunhão com ele, pois a desfrutamos como o resultado de estarmos naquele que é o Príncipe da paz. Seu Espírito comunica a paz ao nosso espírito e mente, e nada pode nos abalar enquanto permanecemos na citada comunhão. Nem mesmo todos os poderes do inferno.

É a esta verdade que nosso Senhor se refere no evangelho quando diz que nos deixa a sua paz de modo inteiramente diferente da paz que o mundo pode dar, atuando nas circunstâncias exteriores, enquanto que a paz de Jesus é comunicada sobrenatural e diretamente, como um poder, aos nossos espíritos e mentes.

Assim a paz interior é um dom de Deus, e que ninguém mais pode dar, ( João 14-27 ).

A paz que o mundo dá pode ser tirada pelo próprio mundo, mas a de Jesus não pode ser tirada nem por tribulações, ou tentações ou pelo próprio Satanás! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE,  NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

sexta-feira, maio 5

ID, EGO E SUPEREGO: SÃO AS PARTES DA NOSSA MENTE HUMANA:

Assim como existe, de acordo com a linha freudiana da psicanálise, uma divisão topográfica da mente entre os níveis consciente, pré-consciente e inconsciente, essa mesma linha da psicanálise identifica outra distinção da mente humana. Essa segunda divisão se daria entre Id, Ego e Superego.

Como coloca a teoria estrutural da mente, o Id, Ego e Superego podem transitar, até certo ponto, entre os níveis mentais que citamos acima. Ou seja, não são elementos estáticos ou estruturas completamente rígidas.

ID:

O Id é um elemento psicológico de nossa mente.  Nele, ficam armazenadas nossas pulsões, nossa energia psíquica, nossos impulsos mais primitivos. Guiado pelo princípio de prazer, não há para o Id nenhuma regra a ser seguida: tudo o que interessa é a vazão do desejo, a ação, a expressão, a satisfação.

O Id fica localizado no nível Inconsciente do cérebro, e não reconhece elementos sociais. Portanto, não há certo ou errado. Não há tempo ou espaço. Não importam as consequências. O Id é o ambiente dos impulsos sexuais. Ele está sempre buscando formas de realizar esses impulsos, ou seja, não aceita ser frustrado.

EGO:

O Ego seria, para Freud, o elemento principal entre Id, Ego e Superego. Ele é a nossa instância psíquica e evolui a partir do Id, por isso, possui elementos do Inconsciente. Apesar disso, funciona principalmente a nível Consciente.

Guiado pelo princípio de realidade, uma de suas funções é limitar o Id quando considerar seus desejos inadequados para determinado momento ou ocasião. O Ego representa a mediação entre as exigências do Id, as limitações do Superego e a sociedade.

Em última instância, a partir de um certo ponto da infância , na maioria das vezes, será o Ego que tomará a decisão final. Uma pessoa que não possua o Ego bem desenvolvido, não poderia desenvolver também o Superego. Sendo assim, seria guiada exclusivamente por seus impulsos primitivos, ou seja, pelo Id.

SUPEREGO:

O Superego, por sua vez, é consciente e inconsciente. Ele é desenvolvido ainda na infância, a partir do Ego, no momento em que a criança passa a entender os ensinamentos passados pelos pais, escola, entre outros.

Ele é o aspecto social do trio Id, Ego e Superego. Resulta, em grande parte, das imposições e castigos sofridos na infância. Ele se encontra e participa desses dois níveis mentais. O Superego é a censura, a culpa e o medo da punição. Pode ser visto como uma instância reguladora. A moral, a ética, a noção de certo e errado e todas as imposições sociais se internalizam no Superego.

Ele se posiciona contra o Id, pois representa o que há de civilizado, de cultural em nós, em detrimento dos impulsos arcaicos. Enquanto para o Id não existe certo ou errado, para o Superego não existe um meio termo entre certo e errado. Ou seja, se você não está fazendo a coisa certa automaticamente estará errado.

Trabalhando em conjunto:

Com o desenvolvimento da personalidade, o Id, o Ego e o Superego, já estão todos presentes em nossa mente. Ocorre então, em muitas ocasiões, uma “batalha”. O Id e o Superego tentam em vários momentos assumir o controle da situação. Tendo em vista que os dois representam desejos e impulsos completamente opostos, o Ego começa a trabalhar.

O Ego mantém o equilíbrio entre esses dois lados tão distintos. Como uma espécie de balança mediadora, ele avalia as vontades do Id e do Superego, para chegar, muitas vezes, a um meio termo.

Assim, nós nos mantemos na vida em sociedade, sem nos comportarmos como um “animal irracional”, mas também, sem “pensar demais sobre tudo”. Ou seja, mesmo quando nos comprometemos a não comer um doce, por exemplo, por vezes, nos damos esse pequeno prazer, por saber que irá nos ajudar psicológicamente.

Exemplo:

Imagine que você esteja em uma festa Chegou às 19 horas e já é meia-noite. Amanhã você entra às oito horas da manhã no trabalho, e já bebeu cervejas o suficiente para relaxar. Os amigos propõem mais uma e você para e pensa. Nessa situação, aconteceria o seguinte:

  • Id diria: Fica aí, só mais uma, ainda dá para dormir bastante e uma ressaca nunca matou ninguém.
  • Superego, por sua vez, diria algo como: Nem pensar! Você já bebeu mais do que o suficiente, não vai trabalhar bem amanhã e seu chefe vai perceber. Você sabe que ele já não gosta muito de você. E é segunda-feira!
  • Ego então tomaria uma decisão conciliadora dizendo: Bom, por que você não pega uma garrafa de água e vai descansar? Pensando bem, você já está até com sono,  e é bom não dar motivos para o chefe nesses tempos de crise. Sabe como você fica estranho de ressaca.  

É dessa forma que podemos perceber a presença dessas três instâncias psíquicas em nosso dia a dia. São como vozes dentro de nossa própria cabeça, quase sempre discordantes, aconselhando nossas ações e tomadas de decisão.

Id, Ego e Superego – Conclusão:

Uma das funções do Ego, segundo Freud, é reprimir o conteúdo inconsciente e garantir que ele permaneça lá. Esse conteúdo, no entanto, se esforça para, de alguma forma, driblar essa repressão. Para isso, seriam utilizados alguns mecanismos denominados pelo autor de deslocamento e condensação. Jakobson associou posteriormente o deslocamento com a figura de linguagem chamada metonímia, enquanto a condensação seria como uma metáfora.

Nos sonhos, através de símbolos imagéticos, os pensamentos inconscientes conseguiriam se expressar. Esses símbolos imagéticos podem ser tanto metafóricos quanto metonímicos. Além dos sonhos, essa expressão se dá pela fala ou, mais especificamente, pelos atos falhos ou pelo humor. Para Freud, essas expressões que assumem caráter de piada ou equívoco aleatório não são desprovidas de significado. São, na verdade, mecanismos da fala que permitem a expressão de ideias inconscientes combinadas às ideias conscientes. São uma forma de liberar, ainda que parcialmente, as pulsões do Id.

Assim como os sonhos, a fala aparece então como uma forma de investigar o Inconsciente humano e compreender as causas das psicopatologias. Por isso, Freud, em seus estudos e trabalho, passou a associar o campo da linguística ao da psicanálise. Posteriormente, essa associação é resgatada por Lacan, como já mencionamos.

Vamos Tentar Entender Mais UM Pouco:

Através da compreensão do Id, Ego e Superego podemos, portanto, entender melhor de onde vem nosso sentimento de culpa e autocensura (Superego). Podemos também entender porque muitas decisões são difíceis de serem tomadas, e dificilmente nos sentimos plenamente satisfeitos com elas. Id, Ego e Superego não podem concordar, já que a vida em sociedade exige a sublimação de nossas pulsões. E essa discordância interna é o que nos traz, muitas vezes, frustrações, indecisão e mal-estar, assim como muitas das psicopatologias que interessam à psicanálise.

Tanto Id, quanto Ego e Superego fazem parte de nosso Inconsciente. Ego e Superego, no entanto, encontram-se também no consciente, enquanto o Id permanece limitado ao outro nível. Pensando na metáfora do iceberg a sua ponta emersa é composta por elementos do Ego e do Superego. Estes se estendem até a parte submersa do iceberg, onde encontram o Id.

Se formos pensar na importância e influência do Superego em relação às outras duas partes, poderíamos dizer que ele ocupa todo o lado esquerdo do iceberg – a parte emersa e submersa -, enquanto Id e Ego dividem o lado oposto. 

OS FRUTOS DO ESPÍRITO SANTO; TEXTO ( GÁLATAS 5: 22-23 )

Na epístola aos gálatas o apóstolo Paulo apresenta as evidentes marcas daqueles que experimentam o novo nascimento. Aqueles que se deixam dominar pelo Espírito Santo dão “fruto”. Um conjunto de virtudes que autenticam o produto daquele que é regenerado em Jesus. Um Espírito agindo no interior, refletindo Cristo no exterior.

“Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra essas coisas não há lei,    ( Gàlatas 5:22-23 ).

Nove virtudes advindas de um mesmo Espírito. Noves virtudes indissociáveis que compõe uma unidade essencial nesse fruto. Nove virtudes que contrastam obrigatoriamente as chamadas “obras da carne”. Não são adornos para sofisticar nossa imagem, são virtudes essenciais que escancaram a relevante ação do Espírito Santo na vida do cristão e integrantes de um único desenvolvimento espiritual.

O amor:

O amor introduz a lista de virtudes desse fruto, o amor é sem dúvida a fonte originária das demais virtudes. É o caminho mais excelente para ser trilhado pelo cristão. O amor “ágape” como fora designado por Paulo carrega várias características: É capaz de sofrer, pensar o bem, não invejar, ser humilde, ser puro, não ser egoísta, crer sempre, folgar com a verdade, ter esperança, capacidade de suportar. E resumidamente podemos afirmar que nunca falha! Ocupa o mais alto posto entre as virtudes cristãs. Deus é amor!

O amor é exemplificado na Palavra de Deus, designando o próprio Deus, mostrando o amor de Deus e Cristo pelos homens, amor entre os irmãos, enfim, o amor indo à frente em todos os propósito deste Santo Livro.

Gozo:

O Espírito Santo nos traz uma alegria que não tem como base circunstãncias, mas o amor Dele, Sua graça e promessas a nós. Uma alegria permanente e não artificial. Uma alegria que confia em Deus, que faz-nos fortes ainda que em tribulações.

Paz:

O significado “dessa” paz é mais do que ausência de guerra e conflito. É harmonia, plenitude em todas as áreas da vida. Uma paz que faz-nos promotores do reino de Deus na terra. Cristo em todo o seu ministério promoveu paz entre os homens. O Espírito Santo desperta-nos para um compromisso com paz. O Evangelho alista-nos para sermos instrumentos da paz, e leva-nos a mergulhar e desfrutarmos dela como quem desfruta de um rio num dia de muito calor.

Longanimidade:

Antes mesmo de recebermos essa virtude do Espírito Santo, podemos observá-la em Deus, que “tolera” o ser-humano apesar dos seus desvios. O longânimo é: perseverante, paciente, tardio para irar-se ou para o desespero, não busca vingança. É uma virtude essencial no trato com o próximo. Leva-nos ao perdão sempre, ainda que ofendidos.

“O homem iracundo suscita contendas, mas o longânimo apaziguará a ira”. ( Provérbios 15-18 ).

Benignidade:

É a bondade em ação. É o amor mostrando compaixão. É a disposição de ser bom, é pensar bem a respeito do próximo; significa então que não devemos julgar as pessoas. A benignidade faz-nos olhar “com bons olhos”. Essa virtude está ligada ao sentimento.

Bondade:

Diferencia-se da benignidade, por ser uma qualidade exterior. É ação, prática. Gentileza, Generosidade.

Fé:

É fé num sentido de FIDELIDADE, à Deus e ao próximo.

Mansidão:

É também uma das bem-aventuranças. Combina força e suavidade. Com mansidão argumenta-se de maneira tolerante, enfrenta-se a verdade sem ressentimento e dá-se suporte aos mais fracos.

Domínio próprio:

Também chamada de temperança. é a expressão de um amor que não “perde o controle”. Essa virtude nos sela com uma pureza moral, controla paixões, firma a alma. É o equilíbrio necessário no relacionamento com as pessoas.

“melhor é o homem paciente do que o guerreiro, mais vale controlar o seu espírito do que conquistar uma cidade”  (Provérbios 16-33 ).

Para finalizar:

“Digo, porém: Andai no Espírito, e jamais satisfareis à concupiscência da carne. porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que porventura seja do vosso querer. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a lei” ( Gàlatas 5: 16-18 ) Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

O QUE É O METABOLISMO DO FERRO?