segunda-feira, julho 10

PORQUE O PERÍODO DA INFÂNCIA É OBSERVADO TANTO PELA PSICANÁLISE:

Antonio sergio/ psicanalista 

A teoria psicanalítica de Sigmund Freud revolucionou a compreensão da mente humana desde seus primeiros experimentos no século XX. Um dos aspectos fundamentais dessa teoria é o reconhecimento do impacto das experiências traumáticas durante a infância em nossa vida adulta.

Freud dedicou extensos estudos à fase da infância e descobriu que esse período é especialmente vulnerável, pois experiências traumáticas nessa época podem deixar marcas profundas em toda a vida. Durante a infância, muitos medos, traumas e inseguranças têm origem, desempenhando um papel crucial em nosso desenvolvimento emocional, psicológico e social.

O caminho para compreender e enfrentar os desafios da vida adulta é a Psicanálise, que investiga e analisa as memórias que carregamos das histórias vividas na infância. Por exemplo, uma pessoa que tenha passado por um evento traumático na infância, como um acidente de carro. Mesmo que esse evento tenha ocorrido há muito tempo, a pessoa pode desenvolver um medo intenso de dirigir na vida adulta. Esse medo pode ser inconsciente e estar relacionado a memórias e emoções não processadas desse evento traumático, muitas vezes a pessoa nem lembra do acidente.

Outro aspecto importante é a influência da infância em nossas relações interpessoais. Suponha que alguém tenha crescido em um ambiente onde expressar raiva era desencorajado e considerado inaceitável. Essa pessoa pode desenvolver dificuldades em lidar com a raiva, tanto em si quanto nos outros, na vida adulta. Pode haver uma tendência de evitar confrontações ou reprimir a raiva, o que leva a conflitos e dificuldades nos relacionamentos. A psicanálise nos ajuda a identificar esses padrões e a compreender as origens inconscientes desse comportamento. Dessa forma, podemos explorar maneiras mais saudáveis de lidar com a raiva e estabelecer relacionamentos mais satisfatórios com mais qualidade de vida.

Ao olhar para as experiências passadas, traumas e conflitos da infância, podemos compreender sobre as origens de nossos padrões de pensamentos e comportamentos, possibilitando um desenvolvimento pessoal mais pleno e satisfatório.
" SEJA FONTE DE AMOR ".

COMO PODEMOS DEFINIR A TEÓLOGIA PRÁTICA?

" Seja Fonte de Amor "

A teologia prática, como o próprio nome indica, é o estudo da teologia de forma a torná-la útil ou aplicável. Outra maneira de dizer é que é o estudo da teologia para que possa ser usada de forma relevante às preocupações cotidianas. Um seminário descreve o seu Programa de Teologia Prática como sendo "dedicado à aplicação prática de ideias teológicas" e que "geralmente inclui as subdisciplinas da teologia pastoral, da homilética e da educação cristã, entre outras". Um outro seminário vê o propósito da teologia prática como ajudar a preparar os alunos a traduzir o conhecimento aprendido em um ministério efetivo para as pessoas. Fazer isso envolve a vida pessoal e familiar, bem como os ministérios administrativos e educacionais da igreja. Eles afirmam que o objetivo da teologia prática é desenvolver comunicadores efetivos da Escritura que tenham uma visão para o crescimento espiritual dos cristãos enquanto lideram e servem. 

Alguns consideram a teologia prática simplesmente como um nome mais técnico para a doutrina da vida cristã. A sua ênfase é sobre como todo o ensino das Escrituras deve afetar a forma como vivemos hoje neste mundo presente. A ênfase da teologia prática não é simplesmente contemplar ou compreender doutrinas teológicas, mas também aplicar essas doutrinas na vida cotidiana do cristão, de modo que passamos a "contribuir para que o mundo se torne o que Deus pretende que seja".

A premissa por trás dos programas de teologia prática é que os futuros líderes cristãos precisam ser equipados não só com conhecimento teológico, mas também com as habilidades profissionais necessárias para ministrar efetivamente no mundo moderno. Muitas vezes, esses programas usam a pregação, educação cristã, aconselhamento e programas clínicos a fim de proporcionar oportunidades para equipar e preparar futuros líderes cristãos! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONDUZ, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, E AINDA NOS ANIMA ".

domingo, julho 9

EFEITO DA CURCUMA LONGA L. NO TRATAMENTO DA ARTRITE REUMATOIDE:

A artrite reumatoide é uma doença inflamatória crônica e autoimune, caracteriza-se pela inflamação das membranas sinoviais, podendo assim agredir qualquer articulação e dar origem a várias manifestações sistêmicas com destruição das articulações, dos tecidos periarticulares e também alterações extra-articulares. O tratamento é feito com anti-inflamatórios que amenizam as dores causadas pela inflamação das articulações, portanto, esses fármacos tendem a desenvolver inúmeros efeitos adversos nos pacientes, visto isso, surgiu à necessidade de desenvolver medicamentos fitoterápicos. A fitoterapia é uma técnica que estuda sobre os princípios ativos presentes em algumas plantas como terapia alternativa para tratar sinais e sintomas de doenças. Portanto, descobriu-se que a Curcuma Longa L possui propriedades anti-inflamatórias capazes de amenizar as dores da artrite reumatoide. Desse modo, esse estudo tem como objetivo reunir trabalhos da literatura sobre o uso da cúrcuma no tratamento da artrite reumatoide. A pesquisa trata-se de uma revisão narrativa na qual foram reunidos artigos encontrados nas bases de dados eletrônicas SCIELO, PUBMED, onde após aplicação dos critérios de exclusão e inclusão foram escolhidos 29 artigos para compor essa revisão. Os estudos mostraram evidências positivas da cúrcuma no tratamento da artrite reumatoide, pois, ela reduz a produção de vários mediadores pró-inflamatórios, osteoclastos, a expressão de COX-2 e inibição do crescimento de fibroblastos sinoviais pela indução da apoptose." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERÁPEUTA " ( A FITOTERÁPIA TRATA A PESSOA COMO UM TODO NO CONTEXTO DE TODOS OS ASPECTOS DA VIDA INDIVIDUAL E INTELECTUAL: FISIOLOGIA, COMPORTAMENTO, MEIO AMBIENTE E CONSCIÊNCIA ).

PORQUE A SÃ DOUTRINA É TÃO IMPORTANTE PARA OS CRISTÃOS?

Paulo ordena Tito: "Tu, porém, fala o que convém à sã doutrina" ( Tito 2-1 ). Tal mandato torna óbvio que a doutrina sã é importante. Mas por que é importante? Será que aquilo em que acreditamos realmente importa?

A sã doutrina é importante porque a nossa fé é baseada em uma mensagem específica. O ensino geral da igreja contém muitos elementos, mas a mensagem primária é explicitamente definida: "Antes de tudo, vos entreguei o que também recebi: que Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras" ( 1 Coríntios 15:3-4 ). Esta é a boa notícia inequívoca, e é para vir "antes de tudo". Mude essa mensagem, e a base da fé muda de Cristo para outra coisa. Nosso destino eterno depende de ouvir "a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação" (Efésios 1:1-3 ) ( 2 Tessalonicenses 2:13-14 ).

A sã doutrina é importante porque o evangelho é de confiança sagrada, e que não nos atrevamos a adulterar a comunicação de Deus com o mundo. Nosso dever é entregar a mensagem, não mudá-la. Judas transmite uma urgência para proteger a fé sã: "me senti obrigado a corresponder-me convosco, exortando-vos a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Judas 1-3) (Filipenses 1-27 ). "Batalhar" carrega a ideia de lutar por algo vigorosamente, ou seja, com todo o seu esforço. A Bíblia inclui um aviso para não adicionar ou retirar da Palavra de Deus (Apocalipse 22:18-19 ). Ao invés de alterar a doutrina dos apóstolos, recebemos o que nos foi transmitido e mantemos "o padrão das sãs palavras que de mim ouviste com fé e com o amor que está em Cristo Jesus" (2 Timóteo 1-13 ).

A sã doutrina é importante porque aquilo em que acreditamos afeta o que fazemos. O comportamento é uma extensão da teologia, e existe uma correlação direta entre o que pensamos e a forma como atuamos. Por exemplo, duas pessoas estão no topo de uma ponte; uma acredita que pode voar, e a outra acredita que não pode voar. Suas próximas ações serão bastante diferentes. Do mesmo modo, um homem que acredita que o certo e o errado não existem naturalmente se comportará de maneira diferente de um homem que acredita em padrões morais bem definidos. Em uma das listas de pecados da Bíblia, são mencionadas coisas como rebelião, assassinato, mentira e raptores de homens. A lista conclui com "tudo quanto se opõe à sã doutrina" (1 Timóteo 1:9-10 ). Em outras palavras, o ensino verdadeiro promove a justiça, já o pecado floresce onde a "sã doutrina" se opõe.

A sã doutrina é importante porque devemos confirmar a verdade em um mundo de falsidade. "muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora" (1 João 4-1 ). Há joio entre o trigo, e lobos entre o rebanho ( Mateus 13-25; Atos 20-29 ). A melhor maneira de distinguir a verdade da falsidade é conhecer a verdade.

A sã doutrina é importante porque o fim da doutrina sã é a vida. "Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Continua nestes deveres; porque, fazendo assim, salvarás tanto a ti mesmo como aos teus ouvintes" ( 1 Timóteo 4-16 ). Por outro lado, o fim da má doutrina é a destruição. "Pois certos indivíduos se introduziram com dissimulação, os quais, desde muito, foram antecipadamente pronunciados para esta condenação, homens ímpios, que transformam em libertinagem a graça de nosso Deus e negam o nosso único Soberano e Senhor, Jesus Cristo" (Judas 1-4 ). Mudar a mensagem da graça de Deus é uma coisa perversa, e a condenação por tal ação é severa. Que aquele que pregar outro evangelho ("o qual não é outro") seja anátema  (Gálatas 1:6-9 ).

A sã doutrina é importante porque encoraja os cristãos. O amor à Palavra de Deus traz "grande paz" (Salmo 119-165 ), e aqueles que fazem “ouvir a paz… que fazem ouvir a salvação” são verdadeiramente “formosos” (Isaías 52-7 ). Um pastor deve ser "apegado à palavra fiel, que é segundo a doutrina, de modo que tenha poder tanto para exortar pelo reto ensino como para convencer os que o contradizem" (Tito 1-9 ).

A palavra de sabedoria afirma: "Não removas os marcos antigos que puseram teus pais" (Provérbios 22-28 ). Se pudermos aplicar isso à sã doutrina, a lição é que devemos preservá-la intacta. Que nunca nos desviemos da "simplicidade e pureza devidas a Cristo" ( 2 Coríntios 11-3 ) Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA " SEJA FONTE DE AMOR ".

TIPOS DE MEDO: COMO PODEMOS DEFINIR E TRATAR?

Antonio sergio/ psicanalista 

O medo faz parte da vida. Essa emoção geralmente ocorre quando você percebe uma ameaça ao seu bem-estar pessoal. Por isso, é importante saber os tipos de medo que existem e quais os tratamentos para aqueles mais persistentes.

Entenda o que é o medo:

O medo pode ser descrito como a antecipação mental do perigo a ser enfrentado. Em outras palavras, é a ansiedade sentida antes de enfrentar alguma situação que põe em risco o indivíduo. Nesse contexto, vale ressaltar que sentir medo é normal e é instintivo a todo ser humano.

Dessa maneira, o medo pode levar as pessoas a experimentarem uma ampla gama de mudanças físicas e mentais. No entanto, o medo exagerado ou irracional pode se tornar prejudicial. Nessas situações, o medo tende a interferir diretamente na felicidade do indivíduo, enfraquecendo o seu senso de segurança e a sua capacidade de agir normalmente.

Os tipos de medo:

Sentir medo é algo que todo ser humano sente ao longo da vida. Dessa forma, não há uma idade específica para isso. Muitos nem se lembram como seu maior temor surgiu, mas o medo está lá mesmo assim. Esse sentimento é associado com a ansiedade e com o estresse e o melhor é saber que existe cura.

Como o medo é comum a todos os seres humanos, existem vários tipos de medo. Nesse contexto, saber qual é o tipo de medo que você sente pode ser essencial para o autoconhecimento e, se houver necessidade, para um tratamento.
Confira a seguir os tipos de medo mais comuns que existem:

  • Falar em público;
  • Ficar sozinho;
  • Morrer;
  • Altura;
  • Voar;
  • Sangue;
  • Escuro;
  • Lugar fechado;
  • Ficar doente;
  • Tempestade;
  • Animais;
  • Injeção.

O que causa o medo?

É provável que todas as pessoas vão vivenciar algum tipo de medo algum dia. Os humanos e os animais possuem reações inatas a certos estímulos, como ruídos inesperados ou altos. Alguns desses estímulos podem variar de uma pessoa para outra. No entanto, alguns tipos de medo são mais frequentemente vistos na maioria das pessoas.

Além disso, novos medos são frequentemente aprendidos todos os dias. Assim, estímulos indutores de medo associados com objetos ou eventos que normalmente não são assustadores podem causar novos medos.

Os efeitos do medo no cérebro:

A resposta de uma pessoa ao perigo geralmente envolve muitas áreas diferentes do cérebro. Entretanto, a pesquisa no campo da psicologia identificou a amígdala como essencial no processamento do medo. Quando uma pessoa é confrontada com uma situação potencialmente perigosa, a amígdala envia sinais excitatórios para outras áreas do cérebro. Desse modo, é possível garantir que essas áreas se tornem mais alertas.

Um estudo seguiu uma mulher com doenças de Urbach- wiethe uma condição que resulta no enrugamento e endurecimento de partes do cérebro. Nesse caso, partes de sua amígdala tinham sido afetadas. Assim, ela não sentia medo quando se deparava com casas assombradas, grandes aranhas ou cobras venenosas.

No entanto, ainda assim experimentou forte medo quando solicitada a inalar dióxido de carbono (um gás que causa asfixia).

Portanto, algo ficou claro para os pesquisadores: ainda que fatores externos perigosos não desencadeiam uma resposta de medo, ameaças à saúde interna podem causar. Isso ocorre principalmente pelo fator de sobrevivência.

Os efeitos físicos e emocionais do medo:

Sem o medo, as chances de sobrevivência de um indivíduo provavelmente diminuiriam. Desta forma, o medo pode ser saudável. Ele ajuda as pessoas a se afastarem de situações perigosas, prejudiciais ou ainda fatais ao desencadear uma resposta de luta ou de fuga. Assim, é uma reação corpórea que pode ser extremamente útil ao ser humano.

O medo pode fazer ainda com que alguém experimente uma percepção aprimorada do espaço e do tempo. Além disso, os sentidos de visão, audição e olfato podem ser aumentados. Ademais, em situações de risco de vida, esses ajustes na percepção podem aumentar a chance de sobrevivência de uma pessoa. Nesse contexto, o medo frequentemente afeta as pessoas física e emocionalmente.

Alterações físicas causadas pelo medo:

Você pode experimentar uma variedade de respostas físicas ao sentir medo como, por exemplo:

  • Paralisia temporária;
  • Batimento cardíaco irregular;
  • Dor de estômago, dor de cabeça ou náuseas;
  • Tontura ou desmaio;
  • Suor;
  • Chorar;
  • Tensão muscular (contrair-se ou tremer);
  • Engasgar-se;
  • Padrões de sono irregulares;
  • Perda de apetite;
  • Respiração rápida ou superficial.

Alterações psicológicas causadas pelo medo:

Os efeitos psicológicos do medo também podem ser representados por diversos sintomas, entre eles estão:

  • Pensamentos intrusivos ou perturbadores;
  • Perda de foco;
  • Confusão;
  • Terror;
  • Ansiedade;
  • Raiva;
  • Desespero;
  • Dormência;
  • Desamparo.

Medo e a saúde mental:

O medo tem sido associado a inúmeras preocupações com a saúde mental e comportamental. Portanto, é fundamental o equilíbrio desse sentimento para que uma pessoa viva de forma saudável.

Por exemplo, os problemas de ansiedade geralmente envolvem o medo de um evento ou ocorrência futura. As pessoas afetadas por alucinações ou delírios também podem experimentar altos níveis de medo.

Além disso, indivíduos afetados por humores negativos podem ficar com medo de certos acontecimentos como rompimento, perda ou fracasso.

Assim, o medo é listado como um fator contribuinte ou sintoma de condições como:

  • Ansiedade generalizada;
  • Fobias Específicas;
  • Obsessões e compulsões;
  • Ansiedade social;
  • Paranoia;
  • Pânico;
  • Estresse pós-traumático;
  • Depressão;
  • Esquizofrenia

Diferença entre medo e fobia:

Há uma distinção entre medo e fobia. Enquanto o medo é uma resposta emocional a uma ameaça real ou percebida, uma fobia, no entanto, é semelhante a um medo com uma diferença: a ansiedade é tão forte que interfere na qualidade de vida do indivíduo. Portanto, o medo intenso característico da fobia geralmente é desproporcional à ameaça real daquilo.

Além disso, a fobia muitas vezes paralisa o indivíduo ou faz com que ele evite determinados lugares e situações. Se você apresenta sinais de medo constante ou incapacitante, é necessário buscar ajuda profissional.

Como tratar o medo:

O tratamento mais recomendado para o medo irracional é a terapia. Contudo, a terapia deve ser feita com um profissional qualificado da área. Nesse contexto, você pode consultar um psicólogo, terapeuta ou psicanalista. Em casos mais graves, contudo, é indicado realizar uma análise médica psiquiátrica.

A saúde da mente é essencial para o equilíbrio humano e através da terapia é possível chegar à cura. Portanto, quanto mais cedo a pessoa procurar tratamento, maiores são as chances de levar uma vida normal.

Podemos Concluir que:

Ao longo do estudo, aprendemos que o medo é inato do ser humano. Dessa forma, é essencial para criar alertas em casos de emergência. Assim, o medo é indispensável para a sobrevivência da espécie. No entanto, quando há um excesso de medo é preciso averiguar a sua origem.

Também podemos perceber os tipos mais comuns de medo e os seus efeitos no organismo humano. Além disso, é importante distinguir o medo da fobia. A fobia, por sua vez, é um medo patológico e que precisa ser tratado. " SEJA FONTE DE AMOR ".

sábado, julho 8

O QUE É NARCISISMO PARA PSICANÁLISE?

Antonio sergio/ psicanalista 

É importante diferenciar o narcisismo para a psicanálise e do senso comum, pois no popularmente a pessoa narcísica é uma pessoa sem humildade, egocêntrica e até cruel, veremos são conceitos mais amplos a essas características. Inicialmente o conceito de narcisismo não é de Freud e sim de Paul Nacke em 1899, se referindo ao narcisismo um estado de amor por si mesmo, em 1910 Freud se refere ao narcisismo em sua obra “ Três ensaios da sexualidade, como a escolha objetal dos homossexuais.

 O narcisismo para a psicanálise:

Havia o funcionamento basal do sexual, homossexual passaria pelo narcisismo e assim escolheria o objeto sexual ,a pessoa do mesmo sexo para se relacionar, “lembrando sempre uma visão do início do século XX “, com tais concepções seria o narcisismo o desvio do objeto do sexo, então estaria no campo das perversões, todavia Freud não sustenta este conceito e em 1914 em sua obra Introdução ao Narcisismo nos condessa o Narcisismo em basicamente em: libido do eu e Libido do objeto; Narcisismo primário e Narcisismo secundário e eu ideal e ideal de eu.

Observado a oposição no destino entre a diferença na libido do eu e o libido do objeto, tratando do libido indo e vindo para o outro, do objeto e para o eu, do eu para o objeto. E analisar a consequência e suas direções na existência do sujeito é a distinção do libido, a parte do eu e de uma outra que se liga a objetos, a separação e sequências, uma outra pulsão sexual e pulsão eu, pode direcionar transferências impostas (neurose obsessivas, histerias paranoias).

Conforme os estudos de Freud, o narcisismo e o estudo das parafrenias assim como as neuroses de transferências que rastreiam os impulsos instintuais libidinais a paranoia do eu, a partir do exageros e distorções que aparentemente são normais ou simples. Apresentar essa diferença de afeições e neurose de transferência do eu e a força a ligação imediata o libido liberado pelo objeto simbólico, e retornado para eu (sujeito é como se houvesse uma megalomania do psíquico.

O narcisismo para a psicanálise e Freud:

A partir de Freud, o narcisismo primário suponho que na criança a teoria do libido confirmado por interferência direta e observação , sabe-se que a nítida superestimação, que na escolha do objeto como estimação narcísica, dominar essa relação afetiva os pais exerce afecções a criança sem limites com a negação de sexualidade infantil, compreender as fases (culturas, defeitos que são dominantes na vida).

As perturbações da criança narcisa e o Complexo de Castração é a oposição de sua vontade e desejos ,mas essencial e ser dependente e com a fixação na infância, muitas relações são mantidas neste contexto. Para entender, Freud cita a força libidinal em situação: Uma pessoa adoecida ,” deixa de amar o outro “, isso porque a preocupação com sua doença e a mesma irá fazer todo investimento libidinal naquele órgão doente /ou quadro clínico que a causa sofrimento, dessa forma este sujeito ao melhorar retira o investimento libidinal da doença e volta a amar, ou seja reverte o libido de si mesmo a outro objeto; como isso certamente a compreensão da vida e sofrimento para o eu e o movimento recolhimento(apoio) não isolamento.

Durante a vida amorosa do narcisista, Freud cita dois tipos a escolha por anaclisia (de ligação) ou narcisa objetal. A escolha amorosa anaclisia ou por ligação a pessoa narcisista escolhe seus parceiros amorosos como argumentos de vivência anterior (pode ser inconsciente), por identificação, que de si importante que reflete no outro ;ou ela seria como o outro que escolheu. Sim, o aspecto seu no outro é importante na representação narcisa e o próprio eu, é como se procurasse a si mesmo como objeto “eu me vejo no Outro”, as relações narcísicas não evoluem para outra fase, geralmente são sujeito com os mesmos sintomas e nisso há unem e residem a escolhas e mesmo o sexo.

Uma definição freudiana:

A Definição de freudiana é que os homens parte do narcisismo primário e em sua essência se dirige o amor a parceira na ótica do narcisismo secundário, há um esvaziamento de seu próprio libido a ser amado a (a parceira escolhida a paixão) e o apaixonamento faz o empobrecimento da libido e a desvalorização do eu. Enquanto as mulheres possuem o narcisismo original e na puberdade não o transforma em secundário e sim, existe um super.

Valorização do eu ,um contentamento de si mesmo, no qual as mulheres se colocam em posição a qual a necessidade de ser amada é maior a que amar o outro. Obs. Uma época em que as mulheres não podem escolher.

Características de escolha e caminho para a pessoa narcísica escolher o objeto (pessoa amada)

O que é ela mesma (a si mesmo);

O que ela gostaria de ser;

A parte dela foi parte do outro;

A pessoa foi ou seria.

O tipo de escolha anaclisia (de ligação) Uma mulher nutriz (que cuide); Um homem protetor.

O narcisismo para a psicanálise e a relação com o outro:

Claramente a formação narcísica coloca de maneira clara a relação do outro a relação, outro e o existir por conta do outro narcísico como objeto o deseja e coloca o como necessidade o objeto de desejo/o ame a afirmação de si narcísico. O narcisista no relacionamento amoroso tem três etapas: a idealização, chamada de Love Bombing (explosão de amor) a desvalorização o descarte.

As coisa começam mudar como o outro já se acostumou com que ele oferecia, tentará manipular ele próprio te ceder outros desejos ,o narcisista é vulnerável vive uma eterna competição consigo mesmo e faz o outro se sentir culpado é uma pessoa mal resolvida; e descarte ocorre quando a vítima ou se iguala e alimentar sua autoestima ou há vazio sem igual da auto estima, a prática é triste abusiva, e não é fácil mudar um narcisista até mesmo dificilmente procuram ajuda, pois não acreditam ter um problema.

Lembrando que o narcisismo pode-se entender como uma nova identificação com a imagem, em três tempos distintos: o sujeito se enxerga em ver a imagem do outro “há um desconhecimento crônico, a distinção entre o eu e o sujeito, há uma indeterminação o sujeito e partido significante simbólico é impossível de se identificar com o modo absoluto; ”o sujeito está conflitivo de se identificar”.

Podemos Concluir que?

Por fim, surge como o reconhecimento de imagem simboliza a relação espetacular, que pode ser dual simbólica ,uma vez que a dualidade na ordem do real não se confunde ,o olhar para si postura ereta a perfeição ,atração ideal e compasso perfeito e não é o real, segundo Lacan, a instância que se chama o “Eu ideal” o estádio do espelho que impotência motora é inalcançável, nem uma segunda instância a identificação onde se encontra pontos partida do eu, pois havendo acréscimos de ideais de beleza, trabalho, padrões, sempre são repostos os objetivos.

Certamente ,o conceito de eu ideal é ou ideal de eu é atual, tendo em vista que a busca pelo corpo ideal perfeito a necessidade contínua de aprovação do outro ,interligando com a busca incessante do ângulo perfeito em se fie ,as harmonizações em do rosto e corpo perfeitos e buscas de likes na construção da imagem no olhar do outro.

Resumindo a formação do ideal e sublimação também se relacionam a causa de neuroses, que as exigências do Eu favorece a repressão ,a sublimação dessas exigências a assegurar a satisfação narcísica a partir do ideal de Eu pelo ideal levado à instância de surgimento das doenças paranoides ,doenças isoladas (somáticas), neurose de transferência, histeria ….; a consciência moral reproduz regressivamente (autocrítica ). ”Eu e libido e reconhece o ideal ,mas não o reconhece o exterior e a dinâmicas da consciência. " SEJA FONTE DE AMOR ".

O QUE SIGNIFICA TEÓLOGIA FILOSÓFICA?

A teologia filosófica é um ramo da teologia em que os métodos filosóficos são utilizados para chegar a uma compreensão mais clara das verdades divinas. Existe um debate sobre se a teologia e a filosofia devem estar envolvidas no esforço do homem para chegar à verdade, ou se a revelação divina pode, ou deve, se manter sozinha. Ao longo dos séculos, tem havido várias teorias diferentes sobre o quão extensivamente os sistemas filosóficos devem ser aplicados aos conceitos teológicos. Alguns dizem que os dois devem ser absolutamente separados, que não têm nada a ver com o outro. Outros dizem que a filosofia e a razão são necessárias para que o homem entenda corretamente a revelação divina. Ainda outros tomam uma abordagem moderada, dizendo que a filosofia é uma ferramenta útil, mas que não deve ser totalmente confiada.

A teologia filosófica surgiu nos séculos 18 e 19, quando os pensadores positivistas, modernistas e iluministas atacaram o Cristianismo. Os teólogos queriam uma maneira de explicar e defender as suas crenças e descobriram que podiam usar métodos filosóficos para defender a revelação divina. O uso da filosofia para analisar e explicar a teologia não foi sem precedentes. Tomás de Aquino, Agostinho e outros teólogos da Antiguidade tinham usado as ideias de Aristóteles e Sócrates em seus escritos em um esforço para pensar e compreender os conceitos apresentados na Bíblia. Muitos apologistas modernos ainda usam argumentos filosóficos. Por exemplo, os argumentos teleológicos e ontológicos para a existência de Deus são enraizados firmemente na teologia filosófica.

A Bíblia diz que esquadrinhar um assunto, ou buscar a verdade que Deus tem ocultado, é glorioso (Provérbios 25-2). Deus nos deu a capacidade de argumentar, e não há nada de errado em estudar filosofia. Ao mesmo tempo, devemos ser cautelosos. Há muitos perigos espirituais no estudo da filosofia. Deus nos adverte para evitar "os falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam" (1 Timóteo 6-20 ). As teorias feitas pelo homem e a especulação humana não podem acrescentar nada de valor à Palavra de Deus, a qual é suficiente para nos habilitar "para toda boa obra" (2 Timóteo 3:16-17). Jó e seus três amigos tentaram entender os caminhos de Deus através do raciocínio humano e falharam. No final, Deus lhes disse que estavam obscurecendo a revelação por "palavras sem conhecimento" ( Jó 38-2 ).

A teologia filosófica é uma ferramenta que pode ser usada de maneira correta ou errada. É uma questão de motivo e prioridade: se tentarmos entender os caminhos e os pensamentos de Deus confiando em construções feitas pelo homem, ficaremos desapontados. O homem tem tentado provar a sua capacidade de se aproximar de Deus desde a torre de Babel. No entanto, se motivados pelo amor e pelo desejo de conhecer Deus, usarmos nossas mentes para entender melhor a Palavra, nosso estudo será recompensado. A filosofia não é a própria verdade, mas é subordinada à verdade. A filosofia pode se tornar uma ferramenta para compreender melhor a verdade. A inspirada e inerrante Palavra de Deus é de suprema importância. Qualquer filosofia humana deve ocupar um lugar secundário. A Bíblia é o juiz das nossas filosofias, e não o contrário (ver Hebreus 4-12) Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA " ( SEJA FONTE DE AMOR).

O QUE É O METABOLISMO DO FERRO?