quinta-feira, julho 20

ESTUDO SOBRE TIAGO: TEXTO (TIAGO 1-22 )

" SEJA FONTE DE AMOR "

A Palavra de Deus nos diz em  (Tiago 1-22 ) “ Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.”

Ouvimos do Espírito, em ( Lucas 6-47 ) como deve ser a fé que nos assemelha a Jesus: “Todo aquele que vem a mim, e ouve as minhas palavras, e as pratica, eu vos mostrarei a quem é semelhante.”.

Então, vejamos:

“Vem a mim” – Significa estarmos sempre voltados para ele em resposta ao amor de Deus ( João 17-26; Apapocalipse 2-4;  Filipenses 9 ) Só conhecemos plenamente quando temos a experiência de Jó: conhecer “por andar junto”, não apenas de “ouvir falar”!

“Ouve as minhas palavras” – Ouvir é guardar, obedecer, seguir, dar ouvidos (Apocalipse 1-3; João 8-47; João 27; João 18-37;  Romanosm 10-17; Colossenses16 ).

“As pratica” – ouvir é praticar! Praticar não é aceitar, concordar, filosofar sobre um assunto, mas torna-lo uma experiência pessoal.

Somos chamados a expressar nossa fé através da obediência à palavra de Deus. ( Mateus 21-28-32; Lucas 1-27-28; Tiago 1-22- 25) Segundo Tiago, é impossível falar de fé e não viver as obras; mais ainda: a fé que não se expressa em obras, é morta ( Tiago 2-17- 26).

Paulo diz que as obras não nos salvam, somos salvos exclusivamente pela graça de Deus ( Éfesios 2:8-9 ). Mas Paulo também diz que “somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” ( Éfesios  2-10).

Em sua carta a Tito, Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, nos dá várias dicas sobre a importância das boas obras na vida da Igreja:

( Tito 2-7 ) “ Torna-te, pessoalmente, padrão de boas obras”. Cada um de nós deve ser modelo de boas obras, as quais aqui são listadas como: discípulos íntegros, reverentes, com linguajar sadio e irrepreensível; empregados obedientes aos seus patrões e às autoridades; trabalhadores que satisfaçam aos superiores, não sendo respondões; não sendo ladrões ( de Deus também? – Malaquias 3-8 ).

( Tito 2-14 ) “ Povo… zeloso de boas obras”. Ser um povo zeloso nas boas obras significa ser um povo intensamente dedicado, cuidadoso, diligente, prestativo e sempre atento para poder servir aos outros.

( Tito 3-1 ) “… estejam prontos para toda boa obra”. Prontidão é o contrário de omissão! É sairmos da zona de conforto, e nos expormos chamando a responsabilidade para nós mesmos. É assumirmos o risco e o prejuízo; é servirmos de fato e não ficarmos apenas comovidos com uma situação. É orarmos, sim, mas com a disposição de nos envolvermos com a resposta!

( Tito 3-8 ) “… sejam solícitos na prática de boas obras”. Ser solícito na prática das boas obras é o mesmo que estar sempre sensível e cuidadosamente atento e empenhado no servir. É perguntar ao outro, com sinceridade: “Em que eu posso ser útil?”.

( Tito 3-14 ) “… que aprendam também a distinguir-se nas boas obras…”. Não devemos alardear nossas “boas obras”, mas devemos fazê-lo a tal ponto que nos tornemos conhecidos como aqueles que se destacam por sua dedicação às boas obras. Afinal, Jesus disse que seríamos conhecidos como seus discípulos por causa do amor de uns para com os outros (João 13-35 )! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONDUZ, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, E AINDA NOS ANIMA ".

quarta-feira, julho 19

PLANTAS MEDICINAIS QUE DEVEM SER TOTALMENTE EVITADAS DURANTE O TRATAMENTO DA HEPATITE C, POIS PODEM PROVOCAR INTERAÇÕES MEDICAMENTOSA COM O TRATAMENTO:

Nenhuma planta medicinal ou suplemento, seja alimentar ou para emagrecer, deve ser ingerida " durante o tratamento da hepatite C " pois podem provocar interações medicamentosas com o tratamento, e até existem algumas que devem ser evitadas totalmente sob risco de perder o tratamento. Separei algumas delas.

Alfafa:

Pode causar uma escassez de glóbulos, para aqueles com cirrose ou doentes submetidos a tratamento. Pode ligar-se com o ferro, assim que os pacientes com sobrecarga de ferro e outras doenças hepáticas devem usar com cautela. Transplantados de órgãos devem evitar alfafa.

Aloe (Aloe vera):

Tomar aloe pode causar hepatite aguda (inflamação do fígado) e aumentar as enzimas do fígado.

Alcachofra:

Alcachofra é um ingrediente comum em formulações de “apoio do fígado”. Um estudo de pacientes com hepatite C usando alcachofra não mostrou melhora das enzimas hepáticas, carga viral, ou sintomas após 12 semanas. Evite com obstrução do ducto biliar ou cálculos biliares. Use com cautela em pacientes de fígado com problemas de coagulação, a alcachofra pode aumentar o risco de hemorragia.

Unha de Gato:

Não tome a unha de gato durante o tratamento da hepatite C.

Echinacea:

Apresenta risco de toxicidade do fígado aumentado quando usado com outros potencialmente hepatotóxicos ou medicamentos. Não tome a echinacea durante o tratamento da hepatite C.

Alho:

Pode diminuir a capacidade de coagulação, não tome suplementos de alho durante o tratamento da hepatite C. Comer alho é provavelmente seguro.

Ginkgo Biloba:

Pode diminuir a capacidade de coagulação. Não tome ginkgo biloba durante o tratamento da hepatite C.

Ginseng:

Pode alterar os testes de função hepática. Pode diminuir a coagulação do sangue. Não tome ginseng durante o tratamento da hepatite C.

Raiz de alcaçuz:

Deve ser evitado por qualquer pessoa com cirrose ou doenças hepáticas colestáticas. Pode piorar a ascite. Pode diminuir as enzimas hepáticas. Não tome alcaçuz durante o tratamento da hepatite C.

Melatonina:

A melatonina tem sido associada à hepatite autoimune. Não tome melatonina durante o tratamento da hepatite C.

Milk Thistle (Silybum marianum) (Cardo de Leite)

Não tome o cardo de leite (Milk Thistle) durante o tratamento da hepatite C especialmente se o tratamento incluir o simeprevir.

Hortelã (Menta piperita)

Evite óleo de hortelã se você tem danos no fígado ou obstrução das vias biliares. Use chá de hortelã em quantidades moderadas e com cautela. Use sob supervisão do profissional de saúde, tomar medicamentos anti-rejeição, como a ciclosporina. Não tome hortelã durante o tratamento da hepatite C.

Erva de São João (Hypericum perforatum)

Pode alterar os testes de função hepática. Houve relatos de casos de rejeição de órgãos transplantados em pessoas usando erva de São João com a ciclosporina. Não tome durante o tratamento da hepatite C. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERÁPEUTA " ( DEIXAS QUE O TEU ALIMENTO SEJA TUA MEDICINA ).

terça-feira, julho 18

VAMOS ENTENDER O QUE EVANGELICALISMO?

" SEJA FONTE DE AMOR "

O evangelicalismo é um termo um tanto amplo para descrever um movimento dentro do protestantismo que é caracterizado por uma ênfase em ter uma relação pessoal com Jesus Cristo. Esse relacionamento começa quando uma pessoa recebe o perdão de Cristo e renasce espiritualmente. Aqueles que adotam essa crença são chamados evangélicos.

A palavra evangelicalismo é derivada das palavras gregas euangelion, que significa "boas notícias" e euangelizomai, que significa "proclamar como uma boa notícia". Esta boa notícia é que "Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras, e que foi sepultado e ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E apareceu a Cefas e, depois, aos doze" ( 1 Coríntios 15:3b-5 ). O evangelicalismo se baseia nesta boa notícia, que é o evangelho de Cristo, e na sua pregação.

As raízes do evangelicalismo voltam à Reforma Protestante, durante a qual a Bíblia foi introduzida às massas. As verdades bíblicas anteriormente negligenciadas foram redescobertas e ensinadas. Não foi até os grandes avivamentos dos séculos 18 e 19 na Europa e na América, porém, que o evangelicalismo realmente começou como um movimento. Como aconteceu durante a Reforma, o movimento evangélico e seu foco em ter um relacionamento pessoal com Jesus Cristo trouxeram vigor renovado em corretamente interpretar e aplicar a Palavra de Deus. Isso tem durado até hoje, embora o termo tenha sido mal utilizado e mal aplicado.

Tradicionalmente, o evangelicalismo tem sido teologicamente conservador. No entanto, isso tem se tornado cada vez menos distintivo. A aplicação atual do termo não está mais limitada aos cristãos verdadeiramente renascidos, nem aos considerados conservadores ou fundamentalistas. Na verdade, alguns simplesmente igualam o evangelicalismo ao próprio protestantismo, liberal ou não. Infelizmente, o evangelicalismo agora é mais frequentemente equiparado à política conservadora. Embora uma cosmovisão cristã evangélica muitas vezes resulte em visões políticas conservadoras, a política definitivamente não é o foco do verdadeiro evangelicalismo.

Assim, a definição de evangelicalismo varia nos olhos do mundo. O verdadeiro coração do evangelicalismo, no entanto, está em proclamar a mensagem do evangelho tanto em palavras quanto em ações. Para um cristão evangélico, não há um chamado mais importante do que viver e compartilhar esta mensagem e a verdade do amor de Deus! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

E NECESSÁRIO TER MUITO CUIDADO AO TOMAR CHÁS EM COMBINAÇÃO COM OUTROS MEDICAMENTOS:

O consumo de chás é um hábito cultural frequente na população especialmente entre as pessoas idosas, sendo inclusive uma forma de transmissão de conhecimentos sobre cuidados em saúde entre as gerações.

Em alguns casos, proporciona alguns benefícios para a manutenção da saúde. Entretanto, sua utilização combinada com certos medicamentos pode causar interações medicamentosas, alterações nos efeitos dos fármacos (remédios) com consequências indesejadas para a terapia do paciente.

Devido, em parte, a esses efeitos, a ingestão de medicamentos é geralmente recomendada com auxílio de água; porém, a recomendação do profissional de saúde deve prevalecer.

Por isso, devem ser informados ao profissional da saúde os medicamentos e os chás de uso frequente para serem contabilizadas as interações medicamentosas com novas terapias.

Para ajudar  a evitar problemas com a combinação Chás +  Medicamentos separei uma lista com as plantas medicinais mais utilizadas no Brasil e suas possíveis interações com medicamentos para tratamento a saúde. 

ALCACHOFRA:

Com benefícios digestivos deve ser evitada durante o uso de diuréticos (medicamentos usados para hipertensão e insuficiência renal e cardíaca), pois potencializa os efeitos do fármaco,podendo causar hipocalemia (redução do nível plasmático de potássio) e até a hipovolemia (redução do volume de sangue no corpo).

ALHO:

A planta conhecida por suas propriedades antibacterianas e imunoestimulantes (ajuda no sistema imunológico), pode ter interações com anticoagulantes (varfarina), aumentando o risco e o tempo de sangramento; hipoglicemiantes, potencializando seus efeitos, aumentando o risco de episódios hipoglicêmicos (queda do nível de glicose [açúcar] no sangue); relaxantes musculares e antirretrovirais, diminuindo suas concentrações e efeitos.

BOLDO:

Utilizado para problemas hepáticos (fígado) e gastrointestinais (estômago e intestino), tem como principal componente a boldina, inibidora de agregação plaquetária; portanto, pacientes em uso de anticoagulantes não devem ingerir o chá dessa planta, sob risco de sangramentos.

CAFÉ:

Um dos alimentos mais consumidos no Brasil, esse estimulante do sistema nervoso central causa a liberação de catecolaminas, aumentando a frequência cardíaca e a pressão sanguínea, opondo-se, assim, aos efeitos de betabloqueadores (propranolol ou metoprolol) médicamentos para tratamento de Hipertensão Arterial (pressão alta).

CAMOMILA:

Seu chá com propriedades relaxantes pode interagir com anticoagulantes, aumentando o risco de sangramento, e com alguns sedativos, intensificando seus efeitos depressores do sistema nervoso central.

CANELA:

A planta com propriedades termogênicas e reguladoras de insulina tem risco de interação com hipoglicemiantes  (medicamentos para reduzir o nível de glicose [açúcar] no sangue) e, em alguns casos, há aumento da pressão arterial.

CÁSCARA SAGRADA:

Utilizada principalmente como laxante, seu uso prolongado resulta na perda de potássio, podendo causar sua deficiência se ingerida com diuréticos. Se utilizada com antiarrítmicos (medicação que regula frequencia de batimentos do coração), como a digoxina, pode potencializar arritmias e aumentar a toxicidade digitálica (intoxicação).

CARQUEJA:

A planta com propriedades digestiva e antiácida não é recomendada a pacientes em uso de anti-hipertensivos (medicação para Hipertensão arterial sistêmica), sob risco de elevação do efeito do fármaco, necessitando de reajuste na dose.

CHÁ VERDE:

O chá que estimula o metabolismo, por conter cafeína, diminui a absorção de ferro pelo organismo e pode ter leve interação com hipoglicemiantes (medicamentos para reduzir o nível de glicose [açúcar] no sangue) e álcool; moderada com Cimetidina, Adenosina e Dipiridamol; e grave com Efedrina.

ERVA-CIDREIRA:

Utilizada para tratamento de distúrbios do sono, a erva pode interagir com outros fitoterápicos, com depressores do sistema nervoso e com hormônios tireoidianos, modificando os efeitos desejados das terapias.

ESPINHEIRA-SANTA:

Com eficácia no combate às dores estomacais, apresenta interação com álcoolerva-cidreira e depressores do sistema nervoso central, potencializando seus efeitos sedativos.

EUCALIPTO:

Com ações terapêuticas antibacterianas, pode causar dificuldades no raciocínio se administrado concomitantemente a medicamentos atuantes no sistema nervoso central, como benzodiazepínicosantidepressivos e álcool. Com propriedades hipoglicemiantes, deve ser evitado ao se utilizar antidiabéticos.

ERVA-MATE:

Bebida estimulante típica do Sul é capaz de interagir com anti-hipertensivos (atenolol) e calmantes (lorazepam, clonazepam, bromazepam), reduzindo seus efeitos.

GUACO:

Utilizado como fitoterápico expectorante e broncodilatador, pode interagir com alguns antibióticos (tetraciclinas, cloranfenicol, gentamicina, vancomicina e penicilina) e anticoagulantes, potencializando seus efeitos.

GENGIBRE:

Com benefícios digestivos e bactericidas, essa raiz aumenta a acidez estomacal, interferindo na absorção de alguns medicamentos. Quando utilizado com anticoagulantes, aumenta os riscos de hemorragia e, quando com antiarrítmicos, pode interferir em seus efeitos. Ademais, pode diminuir os níveis de açúcar no sangue, aumentando os efeitos de hipoglicemiantes e de insulina.

GINSENG:

Com propriedades contra insônia, varizes e dores articulares, esse fitoterápico não deve ser consumido concomitantemente a anticoagulantes nem IMAOS (inibidores de monoamina oxidase) usados em tratamentos para depressão, pois potencializa seus efeitos.

HORTELÃ:

Utilizada como expectorante e redutora de cólicas intestinais, reduz a absorção de ferro pelo organismo, não recomendada para pacientes anêmicos. Além disso, interage com estatinas (como a sinvastatina) podendo ocasionar danos hepáticos (fígado).

MARACUJÁ:

A fruta conhecida por suas propriedades calmantes pode intensificar a ação de ansiolíticos (medicamentos para ansiedade) e a sonolência promovida por benzodiazepínicos. Se utilizado com anticoagulantes ou anti-inflamatórios, poderá provocar sangramentos.

QUEBRA-PEDRA:

Com propriedades anti-inflamatórias no trato urinário, não é recomendado seu uso junto com diuréticos, devido à potencialização de seus efeitos,podendo levar à hipocalemia (redução do nível plasmático de potássio) .

UNHA-DE-GATO:

Com qualidades anti-inflamatórias, essa erva,  se administrada juntamente com antiácidos ou imunossupressores (como a ciclosporina),  pode inverter os efeitos esperados desses medicamentos." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERÁPEUTA " ( A FITOTERÁPIA TRATA A PESSOA COMO UM TODO NO CONTEXTO DE TODOS OS ASPECTOS DA VIDA INDIVIDUAL E INTELECTUAL: FISIOLOGIA, COMPORTAMENTO, MEIO AMBIENTE E CONSCIÊNCIA ).

segunda-feira, julho 17

TRANSTORNO DE PERSONALIDADE HISTRIÔNICA: QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DAS PESSOAS HISTRIÔNICAS?

Antonio sergio/ psicanalista 

É muito comum encontramos pessoas que desejam ser o centro das atenções. Estamos falando daqueles indivíduos que sempre estão atraindo os olhares dos outros para a sua aparência ou para a sua capacidade de se comunicar. Se você tem contato com pessoas desse tipo, fique atento à possibilidade de elas terem o transtorno de personalidade histriônica.

O que é a personalidade histriônica?

A personalidade histriônica é um transtorno que faz certas pessoas sentirem a necessidade de estar sempre em evidência.

Esse anseio pela visibilidade e por ser o centro das atenções pode trazer diversos problemas a vida do indivíduo histriônico.

10 Características das pessoas histriônicas:

Para que você possa entender melhor o que é histriônico e identificar os indivíduos que se encaixam nesse quadro, fique atento a algumas das principais características.

1. Os histriônicos são pessoas sedutoras:

A pessoa que tem o transtorno de personalidade histriônica geralmente adota uma postura provocante e sedutora para impressionar quem está ao seu redor.

Suas roupas costumam ser chamativas e, quando conversam com outras pessoas, elas tendem ao flerte. Por essa razão, é possível que o comportamento do histriônico seja considerado ameaçador ou inadequado por outras pessoas.

Esta condição pode colocar o sujeito histriônico em problemas de vez em quando.

2. Este comportamento costuma se iniciar no final da adolescência:

O comportamento exibido dá sinais durante a adolescência e se fortalece na idade adulta.

É a partir do início da idade adulta que o indivíduo buscará mais atenção, destaque social e elogios.

3. Grande preocupação com a aparência física:

Em decorrência da constante busca por destaque, este indivíduo vai enaltecer o aspecto físico.

Ficará preocupado em mostrar o que tem, o quanto ganha, sobrevalorizar a vaidade.

4. Idolatria a símbolos de glamour e celebridades:

A vaidade que o histriônico tem em relação a si também costuma valorizar nos outros.

Normalmente, este indivíduo costuma engrandecer a figura de personalidades consideradas fúteis mais que simbolizam grandeza e ostentação.

Claro que uma pessoa histriônica pode se aproximar de pessoas com a mesma característica.

Mas, como são pessoas competitivas, muitas vezes vão recusar seus iguais ou quem é visto como inferior.

Ao mesmo tempo, valorizam celebridades ou até mesmo pessoas com quem conviva presencialmente, desde que sinta que esta pessoa é uma “quase celebridade”.

5. Comportamentos exagerados em ambientes públicos:

É importante deixar claro que dificilmente um indivíduo com esse tipo de personalidade não será notado em um círculo de conversas. Isso porque ele fará o possível para estar em evidência.

Para isso, ele provavelmente irá narrar histórias de sua vida em que ele esteve em proeminência (podendo até inventar fatos para interessar os seus interlocutores).

Ideias megalomaníacas, roupas espalhafatosas, tom de voz elevado, necessidade de falar de viagens e bens, elogios desmedidos aos filhos ou cônjuge, histórias fantasiosas com o objetivo de se destacar. Esses são alguns dos recursos empregados em ambiente com muitas pessoas.

6. São pessoas dramáticas e com emoções superficiais:

A carência de atenção das pessoas que têm esse transtorno pode levá-las a se portar inadequadamente em situações em que eles não estão em destaque. Dessa forma, uma mulher histriônica pode usar um vestido branco e extravagante em um casamento, por exemplo.

Além disso, um homem histriônico também pode agir de forma histérica para chamar a atenção de seus colegas de trabalho.

7. Histriônicos possuem comportamento afeito a escândalos:

Também é possível que ele faça algum escândalo para chamar atenção do seu grupo.

Sobre as pessoas que têm esse transtorno, também é importante afirmar que elas geralmente dão demonstrações públicas de suas emoções de forma exagerada. Assim, podem reagir a certos acontecimentos de maneira desproporcional. Em geral, isso traz muito constrangimento para seus familiares e amigos.

Elas também podem mudar suas emoções de forma muito rápida. Em um momento ela pode estar desesperada e, em seguida, mostrar-se perfeitamente calma. Por essa razão, muitas pessoas consideram os histriônicos como pessoas dissimuladas e falsas.

8. São pessoas volúveis que necessitam de afirmação:

Os indivíduos histriônicos também podem mudar rapidamente de opinião. Isso porque eles tendem a manifestar pontos de vista que agradam as pessoas que estão ao seu redor.

Por essa razão, essas pessoas frequentemente passam por apuros para defender as suas posições. Elas acabam fazendo afirmações cheias de convicção sem ter real conhecimento do que está sendo discutido.

Tendo em vista essa necessidade de sempre serem aprovados por outras pessoas, os histriônicos tendem a adaptar a sua vida para serem aceitos pelos seus conhecidos.

Por essa razão, eles podem mudar de hobbies e trocar o seu estilo sem grandes problemas. Podem inclusive criar o hábito de dar presentes a outras pessoas para agradá-las.

9. Pessoas histriônicas têm dificuldades de se relacionar:

Os histriônicos também costumam agir de maneira íntima com pessoas com quem eles não têm tanta convivência. Isso acontece por causa da carência que eles têm de atenção.

Além disso, eles também costumam fazer amizades de maneira rápida devido às suas habilidade de sedução e ao seu carisma.

10. Tendência à carência, à tristeza e à depressão:

Por outro lado, os relacionamentos dos indivíduos que têm esse transtorno costumam ser conflituosos uma vez que os histriônicos tendem a ser carentes e manipuladores. Pode-se afirmar que é bem possível que uma pessoa que tem esse transtorno faça ameaças de suicídio àqueles que tentam se afastar dela.

Pessoas assim vão criar uma expectativa de realidade e de aparência que é difícil de se sustentar o tempo todo.

A energia psíquica para manter a máscara desta pulsão de vida a pleno vapor é custosa. Somando o desgaste psíquico com os conflitos potenciais de relacionamento, essas pessoas são propensas a desenvolver depressão. 

Conclusão:

Assim, é importante que elas sejam acompanhadas por psicanalistas ou outros profissionais de saúde mental.. Isso porque essas pessoas terão mais qualidade de vida, mais conhecimento sobre si e sobre suas questões psíquicas e poderão nutrir relacionamentos mais duráveis.

Buscamos te apresentar neste artigo o que é o transtorno de personalidade histriônica. Como você pôde ver, quem sofre desse problema vive com muito conflitos devido à sua grande necessidade de estar em evidência. Os indivíduos que apresentam esse transtorno têm grande dificuldade de se relacionar e de conviver com outras pessoas." SEJA FONTE DE AMOR ".( SOMOS SERES HISTÓRICOS. TEM COISA DO NOSSO PASSADO QUE JA FOI. TEM COISA QUE NÓS PRECISAMOS ACESSAR O NOSSO PASSADO. TUDO QUE SOMOS HOJE É FRUTO DO NOSSO PASSADO ).

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TEÓLOGIA HISTÓRICA: VAMOS ENTENDER O QUE SIGNIFICA?

A teologia histórica é o estudo do desenvolvimento e da história da doutrina cristã. Como o próprio nome indica, a teologia histórica é um estudo do desenvolvimento e formação da essencial doutrina cristã ao longo da história da igreja do Novo Testamento. A teologia histórica também pode ser definida como o estudo de como os cristãos em diferentes períodos históricos compreenderam diferentes temas ou temas teológicos como a natureza de Deus, a natureza de Jesus Cristo, a natureza e obra do Espírito Santo, a doutrina da salvação, etc.

O estudo da teologia histórica abrange assuntos como o desenvolvimento de credos e confissões, conselhos eclesiásticos e heresias que surgiram e foram eliminadas durante toda a história da igreja. Um teólogo histórico estuda o desenvolvimento das doutrinas essenciais que separam o Cristianismo de heresias e seitas.

Os teólogos muitas vezes dividem o estudo da teologia histórica em quatro períodos principais de tempo: 1) o Período Patrístico de 100 a 400 A.D.; 2) a Idade Média e o Renascimento de 500-1500 A.D.; 3) os Períodos da Reforma e Pós-Reforma de 1500 a 1750 A.D.; e 4) o Período Moderno de 1750 A.D. até o presente dia.

O objetivo da teologia histórica é compreender e descrever a origem histórica das principais doutrinas do Cristianismo e traçar o desenvolvimento dessas doutrinas ao longo do tempo. Ela examina como as pessoas entenderam diferentes doutrinas ao longo da história e tenta entender o seu desenvolvimento, reconhecendo como as mudanças dentro da igreja têm afetado diferentes doutrinas para melhor ou pior.

A teologia histórica e a história da igreja são duas matérias diferentes, porém estreitamente relacionadas e importantes. Seria difícil, se não impossível, compreender a história da igreja sem também compreender a história da doutrina que muitas vezes levava a diferentes divisões e movimentos dentro da história da igreja. Compreender a história da teologia e doutrina nos ajuda a compreender a história do Cristianismo desde o primeiro século e por que existem tantas denominações diferentes.

A base para estudar a teologia histórica é encontrada no livro de Atos. Lucas registra o início da Igreja cristã enquanto continua em direção ao seu objetivo de relatar "todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar Jesus" ( Atos 1-1 ). A obra de Cristo não terminou com o capítulo final de Atos. Na verdade, Cristo está trabalhando até hoje em Sua igreja, e isso pode ser visto através do estudo da teologia histórica e da história da igreja, ambas as quais nos ajudam a entender como as doutrinas bíblicas essenciais para a fé cristã foram reconhecidas e proclamadas em toda a história da igreja. Paulo advertiu os anciãos de Efésios em ( Atos 20:29-30 ) para esperar "lobos vorazes" que ensinariam falsa doutrina. É através do estudo da teologia histórica que vemos quão verdadeira a advertência de Paulo acabou sendo, à medida que entendemos como as doutrinas essenciais da fé cristã foram atacadas e defendidas ao longo dos quase 2.000 anos da história da igreja.

Como qualquer área da teologia, a teologia histórica também é usada por estudiosos liberais e não-cristãos para pôr em dúvida ou atacar as doutrinas essenciais da fé cristã. Eles acusam a Bíblia de ser uma invenção humana em vez do que realmente é – a verdade bíblica divinamente revelada. Um exemplo disso é a discussão da natureza trinitária de Deus. O teólogo histórico irá estudar e traçar o desenvolvimento desta doutrina ao longo da história da igreja, sabendo que esta verdade é claramente revelada nas Escrituras. No entanto, durante a história da igreja, houve momentos em que a doutrina foi atacada e, portanto, foi necessário que a igreja definisse e defendesse a doutrina. A verdade da doutrina vem diretamente da Escritura. No entanto, a compreensão e a proclamação da doutrina da igreja foram clarificadas ao longo dos anos, muitas vezes nos tempos em que a natureza de Deus havia sido atacada por aqueles "lobos vorazes" que Paulo advertiu que viriam.

Alguns cristãos bem-intencionados, mas equivocados, querem descartar a importância da teologia histórica, citando a promessa de que o Espírito Santo que habita em todos os cristãos renascidos "vos guiará a toda a verdade" (João 16-13 ). O que esses cristãos não conseguem reconhecer é que o Espírito Santo tem habitado nos cristãos em toda a história da igreja, e é o próprio Jesus Cristo que deu "uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do corpo de Cristo" (Efésios 4:11-12 ). Isso inclui não apenas aqueles dados nesta geração, mas também aqueles que Cristo ordenou durante a história da igreja. É tolo acreditar que não precisamos aprender de muitos homens talentosos que nos precederam. Um correto estudo e aplicação da teologia histórica nos ajudam a reconhecer e aprender com mestres e líderes cristãos de séculos passados.

Através do estudo da história da igreja e da teologia histórica, o cristão renascido é encorajado a ver como Deus tem trabalhado ao longo da história. Nele, vemos a soberania de Deus sobre todas as coisas exibidas e a verdade de que a Palavra de Deus permanece para sempre ( Salmo 119:160 ). Estudar a teologia histórica realmente é nada mais do que estudar Deus trabalhando. Também nos ajuda a lembrar da sempre presente batalha espiritual entre Satanás e a verdade da Palavra de Deus. A história nos mostra os muitos caminhos e formas que Satanás usa para espalhar falsas doutrinas na igreja, assim como Paulo advertiu os anciãos de Efésios.

O estudo da teologia histórica e da história da igreja também mostra que a verdade da Palavra de Deus continua triunfante. À medida que entendemos as batalhas teológicas do passado, podemos estar mais bem preparados para resistir aos erros que Satanás tentará usar para nos atrair no futuro. Se pastores, igrejas e cristãos não estiverem cientes da história da igreja e da teologia histórica, então estarão mais propensos a caírem ao mesmo tipo de falsos ensinamentos que Satanás usou no passado.

A teologia histórica, quando corretamente compreendida e aplicada, não diminui a autoridade ou a suficiência da Escritura. Somente a Escritura é o padrão em todos os assuntos de fé e prática. Só ela é inspirada e inerrante. Apenas a Escritura é nossa autoridade e guia, mas a teologia histórica pode nos ajudar a entender os muitos perigos de algum "novo ensino" ou nova interpretação da Escritura. Com quase 2.000 anos de história da igreja e milhares, se não milhões, de cristãos que nos precedem, não devemos automaticamente desconfiar de alguém que afirma ter uma "nova explicação" ou interpretação da Escritura?

Finalmente, a teologia histórica pode nos lembrar do perigo sempre presente de interpretar as Escrituras à luz dos pressupostos culturais e filosóficos de nossos tempos. Vemos esse perigo tanto hoje em dia quando o pecado é redefinido como uma doença a ser curada por drogas em vez de uma condição espiritual. Também vemos tantas denominações abandonando o claro ensino das Escrituras e abraçando a aceitação cultural da vida.

A teologia histórica é um aspecto importante do estudo da teologia, mas, como qualquer outro método de estudo, também tem os seus perigos e armadilhas. O desafio para todos os cristãos e para todos os estudantes de teologia é não forçar nosso sistema teológico na Bíblia, mas sempre verificar que nossa teologia vem da Escritura e não de algum sistema que possa até ser popular! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

domingo, julho 16

ENTENDENDO O QUE É TEÓLOGIA NATURAL:

A teologia natural é o estudo de Deus baseado na observação da natureza, distinto da teologia "sobrenatural" ou revelada que é baseada na revelação especial. Porque observar a natureza é uma busca intelectual, a teologia natural envolve a filosofia humana e o raciocínio como meios para conhecer Deus.

Ao examinar a estrutura e a função de uma flor boca-de-leão, posso concluir que o Deus que a criou é poderoso e sábio - isso é uma teologia natural. Ao examinar o contexto e o significado de ( João 3-16 ) posso razoavelmente concluir que Deus é amoroso e generoso - isto é uma teologia revelada.

A divisão da teologia em "natural" e "revelada" teve suas raízes nos escritos do teólogo católico Tomás de Aquino (AD 1224-1274). Na tentativa de aplicar a lógica aristotélica à fé cristã, Aquino enfatizou a capacidade do homem de compreender certas verdades sobre Deus com base na natureza apenas. No entanto, Aquino sustentou que a razão humana ainda era secundária à revelação de Deus, conforme ensinado pela igreja. Aquino teve o cuidado de distinguir o que poderia ser aprendido através da "razão natural" dos princípios doutrinários, chamando as verdades obtidas da natureza de "preâmbulos aos artigos [de fé]" (Summa Theologica, Primeira Parte, Questão 2, artigo 2). Ou seja, a razão pode levar à fé, mas não pode substituí-la.

Teólogos posteriores tomaram a ideia de Tomás de Aquino e expandiram-na. Outros escritores que enfatizaram a teologia natural foram Samuel Clarke, William Paley e Immanuel Kant. Ao longo dos anos, o milagroso foi minimizado na medida que o Cristianismo era reduzido cada vez mais a uma filosofia "racional".

Os deístas se basearam unicamente na teologia natural para obter o seu conhecimento de Deus, ao ponto de totalmente excluir a revelação especial. Para os deístas, Deus é incognoscível, exceto através da natureza, e a Bíblia é desnecessária. É por isso que Thomas Jefferson, um deísta, literalmente cortou todos os relatos de milagres de sua Bíblia - Jefferson queria apenas uma teologia natural.

Os poetas românticos, como um todo, eram defensores da teologia natural. Apesar de destacarem a emoção do homem sobre o seu intelecto, constantemente exaltavam a virtude e a transcendência da natureza. Uma apresentação muito clara da teologia natural é o famoso poema de William Wordsworth, "O Arco-Íris (The Rainbow em inglês)", que termina com estas linhas: "E eu hei de atar meus dias, cada qual, com elos da piedade natural." Wordsworth expressamente deseja uma piedade "natural" (versus uma "sobrenatural"). Sua espiritualidade está enraizada no mundo natural. A alegria que ele sente à vista de um arco-íris é, para ele, a adoração mais verdadeira de Deus. Aqueles hoje que dizem: "Eu me sinto mais perto de Deus em uma caminhada pela floresta do que na igreja" estão expressando a marca de teologia natural de Wordsworth.

Uma ênfase indevida na teologia natural tem incluído até o panteísmo. Alguns têm ido além da ideia de que a natureza é uma expressão de Deus para a ideia de que a natureza é uma extensão de Deus. Uma vez que, seguindo-se a lógica, somos parte da natureza, então somos todos uma pequena parte de Deus, e podemos, portanto, conhecê-Lo.

Nos tempos mais modernos, a "teologia natural" também pode se referir à tentativa de sintetizar o conhecimento humano de todas as áreas da ciência, religião, história e artes. A nova teologia natural persegue uma "realidade abrangente" transcendente em que a humanidade existe, mas o foco é a humanidade, não Deus. Consequentemente, é realmente uma outra forma de humanismo.

Aqui estão alguns pontos bíblicos relativos à teologia natural:

1) A Bíblia ensina que uma compreensão básica de Deus pode ser obtida do mundo natural. Especificamente, podemos ver "o seu eterno poder, como também a sua própria divindade" ( Romanos 1-20 ). Chamamos isso de "revelação geral" (veja também o ( Salmo 19:1-3 ).

2) O contexto de ( Romanos 1 ) indica que uma compreensão tão básica da existência e do poder de Deus não é suficiente para levar uma pessoa à salvação. Na verdade, o conhecimento inerente que o pagão tem sobre Deus (através da natureza) tem sido distorcido, levando ao julgamento e não à salvação.

3) A teologia natural pode fazer com que alguém teorize que Deus é invisível, onipotente e sábio, mas estas todas são características abstratas de um "Ser Supremo" sem nome. A teologia natural não pode ensinar o amor, a misericórdia ou o julgamento de Deus, e é inútil para levar alguém à fé salvadora em Jesus Cristo. "E como ouvirão, se não há quem pregue?" ( Romanos 10-14 ).

4) A queda do homem tem afetado a pessoa como um todo, inclusive o intelecto. Uma dependência na teologia natural pressupõe que a razão humana não foi contaminada pelo pecado original, mas a Escritura fala de "uma disposição mental reprovável" ( Romanos 1-28 ), da "carne inimiga de Deus" (Romanos 8-7 ), da "mente pervertida" ( 1 Timóteo 6-5 ), do sentido "embotado" ( 2 Coríntios 3-14), do entendimento "cego" ( 2 Coríntios 4-4 ) e da necessidade de renovar a mente ( Romanos 12-2 ).

A teologia natural é útil na medida em que Deus criou o mundo e o mundo ainda o aponta como Criador. No entanto, dado o estado caído do nosso intelecto, não podemos interpretar sequer isso sem a revelação especial de Deus. Precisamos da graciosa intervenção de Deus para encontrar nosso caminho de volta para Ele. O que precisamos mais do que tudo é fé na Bíblia e em Jesus Cristo ( 2 Pedro 1-19 ) Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

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