A fitoterapia vem fazendo parte da cultura popular há muitos anos, entretanto, nas últimas décadas, o fascínio pelas plantas medicinais têm aumentado significativamente para pesquisadores e usuários. Essa prática vem ganhando cada vez mais espaço e atenção dos inúmeros serviços de saúde e da indústria. O objetivo do presente artigo é apontar o uso da fitoterapia no tratamento de doenças crônicas não transmissíveis. Trata se de uma pesquisa de revisão integrativa da literatura no pubmed, Scielo, cujos critérios de inclusão foram artigos científicos publicados entre o ano de 2003 a 2019, disponíveis por livre acesso nos idiomas português e inglês; e que retratassem a temática do uso da fitoterapia no tratamento de doenças crônicas não transmissíveis. Com base em um dos estudos analizados na literatura, observou-se que dos 71 participantes 66,19% utilizavam algum tipo de planta medicinal no tratamento do diabetes mellitus tipo II, a qual predominou o uso do chá das folhas da Bauhinia forficata (pata de vaca) com 38,29%. Também foi observado em outro estudo com pacientes em tratamento Antineoplásico que 39,1% dos participantes mostraram ter tido uma diminuição ou ausência dos sintomas após o uso da fitoterapia. A elaboração do presente estudo possibilitou perceber a importância da fitoterapia no tratamento de doenças crônicas não transmissíveis, como a fitoterapia pode atuar de forma alternativa e positiva na prevenção de várias patologias como o câncer e a obesidade." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERÁPEUTA " (  NATURAL PODE FAZER MAL, DEPENDE DA DOSE E DA PLANTA! " NUNCA SUBESTIME O CONHECIMENTO POPULAR SOBRE PLANTAS MEDICINAIS, MAS NÃO O REPASSE DE VOLTA AO POVO, SEM ANTES SABER SE A ATIVIDADE ATRIBUÍDA A PLANTA REALMENTE EXISTE E SE SEU GRAU DE TOXICIDADE NÃO IRÁ SUBMETER O USUÁRIO O RISCO DESNECESSÁRIO ).