quinta-feira, julho 7

VENÇA SUAS DIFICULDADES E SEUS OBSTÁCULOS: TEXTO ( SALMO 52 )

Belas canções e poesias encantam corações desde tempos históricos, tendo elas a capacidade de despertar grandes e maravilhosos sentimentos no espírito de cada um; e o Salmo é a incorporação destas características em orações. Eles foram idealizados pelo antigo Rei David e levam consigo a intenção de atrair Deus e seus anjos para mais perto de seus devotos assim, todas as mensagens enviadas ao céus chegariam mais fortes e com mais clareza. Neste estudo iremos nos debruçar sobre o significado e a interpretação do Salmo 52.

Existe um total de 150 Salmos que, juntos, formam o Livro dos Salmos. Cada um deles foi construído com rítmica musical e poética, além de possuírem temáticas individuais. Dessa forma, cada um deles é dedicado à uma função, como transmitir agradecimentos por uma benção alcançada ou ainda para pedir auxílio para situações difíceis que esteja enfrentando. Essa característica faz com eles sejam uma arma frequente contra as dificuldades que afetam o espírito da humanidade, bem como parte integrante de muitos rituais para sempre. 

O Salmo 52 em especial se trata de um Salmo de proteção, destinado a pedir que os céus o protejam, tanto de males externos como dos internos. Através de seu texto é possível aprender que de cada situação e vivência humana, seja ela boa ou ruim, é possível retirar um valioso aprendizado. O Salmo descreve um intenso abuso de poder onde alguém que causa dor e sofrimento, ao mesmo tempo se vangloria de tudo o que seu poder o permite fazer, mesmo que não seja correto.

Com essa temática, tal Salmo pode ser lido e cantado quando se sentir prestes a enfrentar determinado obstáculo como, por exemplo, em pedidos para o afastamento de pessoas nocivas e situações opressoras e maldosas. Ele também é útil para prevenir e combater alguns males que afetam o ser humano de dentro para fora, abalando sua força de vontade e espírito, como a tristeza e a descrença. Sua construção permite ainda que faça parte das orações dos que buscam a franqueza em todos os aspectos de sua vida, como em sua vida profissional, por exemplo.

A seguir, vamos conhecer esse Salmo que é feito para proteger aqueles que sofrem sob leis ou situações ditatoriais, sejam elas originadas de um empregador insensível, um cônjuge abusivo ou de qualquer outra espécie:

Por que te glorias na malícia, ó homem poderoso? Pois a bondade de Deus permanece continuamente.
A tua língua intenta o mal, como uma navalha amolada, traçando enganos.
Tu amas mais o mal do que o bem, e a mentira mais do que o falar a retidão. 
Amas todas as palavras devoradoras, ó língua fraudulenta.
Também Deus te destruirá para sempre; arrebatar-te-á e arrancar-te-á da tua habitação, e desarraigar-te-á da terra dos viventes. 
E os justos o verão, e temerão: e se rirão dele, dizendo:
Eis aqui o homem que não pôs em Deus a sua fortaleza, antes confiou na abundância das suas riquezas, e se fortaleceu na sua maldade.
Mas eu sou como a oliveira verde na casa de Deus; confio na misericórdia de Deus para sempre, eternamente.
Para sempre te louvarei, porque tu o fizeste, e 

INTERPRETAÇÃO DO SALMO 52; 

Nas próximas linhas, você verá uma interpretação detalhada dos versículos que compõem o Salmo 52. Leia com fé a atenção.

Versículos 1 a 4 – Tu amas mais o mal do que o bem

“Por que te glorias na malícia, ó homem poderoso? Pois a bondade de Deus permanece continuamente. A tua língua intenta o mal, como uma navalha amolada, traçando enganos. Tu amas mais o mal do que o bem, e a mentira mais do que o falar a retidão. Amas todas as palavras devoradoras, ó língua fraudulenta”.

O Salmo 52 tem início em tom de denúncia por parte do salmista, que aponta a perversidade dos poderosos, que agem com arrogância e prepotência, fazendo uso da mentira para alcançar seus objetivos. Essas são as mesmas pessoas que acreditam que é possível viver uma vida sem Deus; e ainda desdenham de Sua existência.

 

Versículos 5 a 7 – E os justos o verão, e temerão

“Também Deus te destruirá para sempre; arrebatar-te-á e arrancar-te-á da tua habitação, e desarraigar-te-á da terra dos viventes. E os justos o verão, e temerão: e se rirão dele, dizendo: Eis aqui o homem que não pôs em Deus a sua fortaleza, antes confiou na abundância das suas riquezas, e se fortaleceu na sua maldade”.

Aqui, entretanto, o Salmo toma o rumo da punição, condenando os poderosos arrogantes ao castigo Divino. Os versículos podem estar se referindo tanto a uma pessoa em particular, quanto a uma nação como um todo. A prepotência dos poderosos será destruída pelas mãos do Senhor, enquanto os humildes regojizarão em reverência e alegria.

Versículos 8 e 9 – Para sempre te louvarei

“Mas eu sou como a oliveira verde na casa de Deus; confio na misericórdia de Deus para sempre, eternamente. Para sempre te louvarei, porque tu o fizeste, e esperarei no teu nome, porque é bom diante de teus santos”.

O Salmo então finaliza enaltecendo a opção do salmista: confiar e louvar à Deus, esperando Nele por toda a eternidade.


terça-feira, julho 5

CONCEITOS E FILOSOFIAS HOLÍSTICAS:

Holismo é um conceito filosófico associado à totalidade. O termo vem do grego (holos) e significa “todo, inteiro, conjunto” de forma que se apoia na teoria da compreensão integral. Ou seja, o todo está em cada parte e cada parte se encontra no todo.

O conceito de holismo, entretanto, possui grande abrangência sendo utilizado também em outras áreas do conhecimento: saúde, educação, psicologia, física, ecologia, administração, artes, dentre outros.

O termo foi criado em 1926, pelo soldado e intelectual africano Jan Christiaan Smuts (1870-1950) em sua obra “Holismo e Evolução”. Segundo ele, o conjunto não é a mera soma de suas partes, posto que o todo e suas partes se influenciam e se determinam reciprocamente.

Assim, o holismo pressupõe a união das partes por meio da inter-relação e correlação entre elas. Em outras palavras, trata-se da interação do todo (como um organismo) por meio das partes que o compõem. Desse modo, podemos observar que o conceito de holismo é oposto ao reducionismo, atomismo e da teoria cartesiana.

No reducionismo, o sistema complexo é reduzido e explicado através das partes que o constituem. No atomismo, a menor parte da matéria (átomos) são indivisíveis e explicam todos os fenômenos naturais. Na teoria cartesiana, criada por René Descartes, procura explicar os fenômenos através da divisão ou decomposição máxima das coisas em unidades mais simples.

Sistema Holístico

O sistema holístico visa uma superação dos paradigmas, de forma que considera o todo, donde as características não podem ser determinadas ou explicadas simplesmente como a soma das suas partes. Em outras palavras, o todo transcende a soma de seus componentes.

Separamos algumas abordagens holísticas:

  • Na Filosofia: o filosofo grego Aristóteles (384 a.C.-322 a.C.) foi um dos primeiros a refletir sobre aspectos do holismo ao abordar o conceito em sua obra “Metafísica”. Segundo ele, “O todo é maior que a soma das partes”. Por conseguinte, o filósofo francês Augusto Conte (1798-1857) utiliza o conceito para entender a ciência como um todo.
  • Na Educação: teorias educativas atentam para o holismo como uma maneira mais eficaz do ensino-aprendizagem de modo que o estudante tenha uma visão mais ampla dos conhecimentos, o que leva ao melhor entendimento dos fenômenos na sua totalidade. Assim, as coisas não devem ser explicadas de maneira separada e sim, a partir de uma visão interdisciplinar.
  • Na Administração: muitas empresas atualmente apresentam uma visão holística (pensamento sistêmico) para atingirem o sucesso, ao contrário da lógica reducionista e mecanicista. Assim, a organização é vista de maneira global a partir da união das partes que a compõem (recursos, estratégias, ações, atividades, lucro, dentre outros) com o intuito de obter uma visão mais clara e precisa do conjunto.
  • Na Saúde: Se pensarmos em medicinas ou terapias alternativas, a compreensão do ser humano só é possível a partir da relação entre as partes: corpo, mente e espírito, por exemplo, nos pressupostos da medicina tradicional chinesa, ayurveda, fitoterapia, homeopatia, acupuntura, reiki, do-in, shiatsu, yoga, tai-chi-chuan, dentre outros. Segundo as teorias das medicinas alternativas, o ser humano é indivisível, na medida que existe uma relação entre as partes do corpo, as quais são influenciadas pela mente e emoções.

DEUS O JUSTO JUIZ: TEXTO ( SALMO 82 )

Alguns desses cânticos foram dirigidos aos homens, como mensagens de exortação ou reprovação. Nesse salmo de Asafe são repreendido os juízes parciais, os relembrando do julgamento divino que viria sobre todos. Governantes, e especialmente as pessoas que pensam assim, devem pensar bem na mensagem. Vamos considerar esse ensinamento de Asafe:

“Deus assiste na congregação divina; no meio dos deuses, estabelecendo o seu julgamento”(verso 1). A abertura desse cuidado nos oferece uma abertura excelente para passagens com passagens bíblicas e com respeito por outros textos das escrituras. Esse verso é um tipo de evolução espiritual para os seres humanos, usado para tornar-se um tipo de evolução espiritual para se em deuses. São exemplos das distorções resultantes do exercício para inserir doutrinas humanas nos textos sagrados. Dois fatos claros de outros livros bíblicos originados a questão: (1) Deus afirma sem equívoco ser o único Deus (1 Reis 8:60; Isaías 44:6,8; 45:5-6 e muitos outros trechos); (2) Quando uma pessoa representa Deus em uma posição de autoridade sobre outros, pode ser chamado de “deus”. É o que o Senhor fez com Moisés (Êxodo 4:16; 7:1), mas isso não mudou o fato da mortalidade de Moisés, um ser humano. No texto de Salmo 82:1, os juízes são tratados como “deuses” porque tem a responsabilidade de aplicar a justiça divina no papel de governar sobre os homens.

Mas, os juízes estavam falhando, como observamos na continuação do Salmo:

“Até quando julgareis injustamente e tomareis partido pela causa dos ímpios? Fazei justiça ao fraco e ao órfão, procedei retamente para com o aflito e o desamparado. Socorrei o fraco e o necessitado; tirai-os das mãos dos ímpios” (versos 2 a 4).

Esses juízes tinham o papel de fazer leis, e sim de aplicar com equidade os princípios da justiça estabelecida por Deus. Cabia a eles, como ainda seja a responsabilidade dos governantes, proteja os inocentes e castigar os malfeitores (Romanos 13:1-7).

“Eles nada sabem, nem entendem; vagueiam trevas em; vacilam todos os fundamentos da terra” (verso 5). Quando as pessoas em questão de saúde não defendem o que a autoridade é bom e nem certo, toda a população. Até os alicerces da sociedade são abalados pela falta de sociedade dos seus líderes.

“Eu disse: sois deuses, sois todos filhos do Altíssimo. Todavia, como homens, morrereis e, como qualquer dos príncipes, haveis de sucumbir” (versos 6 e 7). Se ainda há dúvida sobre o sentido do primeiro verso, esse o original mais ainda. O Senhor, o Senhor, os homens, o título de Deus, Deus, Deus, Deus, Deus, Deus, o Senhor, Deus, o Senhor, o Título de Deus aos Deuses, Deus, o Senhor, o Título de Deus. Todos que exercem autoridade, sejam pais, maridos, chefes, pastores, governadores, presidentes ou outros, devem lembrar-se da sua posição de subordinação ao divino Juiz de todos!

O fato da autoridade absoluta de Deus se torna o foco na conclusão de Salmo, quando Asafe suas palavras ao próprio Senhor:

“Levanta-te, ó Deus, julgando a terra, pois a ti compete a herança de todas as nações” (verso 8). O princípio por trás da justiça desse hino continua ecoando pelos séculos, cada vez que alguém diz: “Não acredito na justiça humana, mas acredito na divina” . Asafe viu corruptos que favoreciam os ímpios e prejudicavam os inocentes e indefesos, mas ele nunca se esqueceu da soberania de Deus. Ele exerce domínio sobre todos. Todas as nações pertencentes a ele. No final das contas, ele julgará todos, inclusive os juízes.

Homens continuam governando e julgando. Alguns agem com honestidade e outros não. Mas todos, dos menores aos maiores, serão julgados por Deus ( 2° coríntios 5:10 ).

segunda-feira, julho 4

A MISERICÓRDIA E A VERDADE ANDAM JUNTAS: TEXTO ( SALMO 85: 10 )

O povo de Deus pede a misericórdia, depois de sofrer por seus pecados. Este é Salmo 85. Não temos certeza do tema do cativeiro na Babilônia. Independente da circunstância histórica, o Salmo o desejo do povo arrependido de manter sua comunhão restaurada com Deus.

“Encontraram-se a graça e a verdade, a justiça e a paz se beijaram” (Salmo 85:10). Este versículo descreve a excepcionalidade dos pecadores maravilhosos depois da reconciliação com seu Deus misericordioso. O versículo apresenta dois pares de palavras de contraste: Graça X Verdade e Justiça X Paz.

A verdade e a justiça aspectos da santidade de Deus. Ele é santo, reto, justo e justo (Isaías 6:3). É esta santidade que não suporta o pecado do homem, pois Deus vive acima da iniqüidade: “Pois tu não és Deus que se agrade com a iniqüidade, e contigo não subsiste o mal” (Salmo 5:4). A santidade de Deus traz a sua ira sobre os pecadores. ira antes da primeira sentiram esta sua reconciliação (Salmo 855). A ira divina permanece sobre os ímpios e rebeldes (João 3:36).

A graça e a paz são características do amor de Deus. João diz simplesmente: “Deus é amor” (1 João 4:7). A misericórdia de Deus, manifestada na graça que ele estende ao pecador, é eterna (Salmo 136). Pela graça, ele oferece a salvação ao pecador e a restauração à paz com ele.

Na perfeição de Deus, a santidade e o amor coexistem. Mas o pecado do homem afasta a bondade de Deus e traz sobre si a severidade (Romanos 11:22). Como é que o homem pode ver a justiça e a paz se beijarem?

Os temas de Salmo 81 são bem explicados para ele para sacrifício mesmo de Jesus Cristo: “apenas o justificador que tem fé Jesus 3” (Romanos 3 em fé). A santa justiça de Deus exige o pagamento pelo pecado (cf. Romanos 6:23), e o sangue de Jesus demonstra a graça e paga o preço das nossas iniqüidades. Jesus Cristo é a nossa paz (Efésios 2:13-18). A justiça e a paz elas andam juntas.

domingo, julho 3

O CHAMADO DE DEUS AO ARREPENDIMENTO E A FÉ NÃO É UM CONVITE É UMA ORDEM: TEXTO ( ATOS 17: 1-30 )

Como já dissemos, Atos foi escrito para orientar a igreja em sua missão permanente por meio do relato de como o Espírito Santo capacitou os apóstolos para propagar o testemunho de Cristo ao mundo gentio. Estamos no capítulo 17, da parte IV.
Breve síntese do capítulo 17
Chegou Paulo à Tessalônica onde havia uma sinagoga de judeus e ali arrazoou com eles acerca das Escrituras ao expor e demonstrar que foi necessário que Cristo padecesse e que ressurgisse dos mortos.
Paulo muito eficaz na evangelização conseguiu conquistar muita gente e isto despertou nos judeus inveja e logo estavam trabalhando contra Paulo, contra Jesus e contra Deus ao qual pensavam estar defendendo.
Eu vejo Atos assim: Deus levantando os seus que saem com poder e autoridade pregando o evangelho onde o Espírito Santo colabora com eles com milagres, sinais e maravilhas; Deus permitindo que haja o levante daqueles que duramente se opõem à pregação do evangelho.
Aqueles que fazem a obra de Deus não encontram a paz para isso, antes, vivem em constante perseguição e forte oposição. Sempre que havia grandes obras a serem realizadas, lá estava também uma grande perseguição.

IV. O TESTEMUNHO APOSTÓLICO AOS CONFINS DA TERRA (13.1-28.31) 

Como já dissemos, Paulo, como testemunha apostólica de Cristo, sofreu a mesma perseguição que os apóstolos haviam sofrido antes dele. Em suas três viagens missionárias e em suas prisões, Paulo levou o evangelho aos confins da terra e foi capacitado poderosamente pelo Espírito Santo para dar testemunho da verdade e chamar muitos judeus e gentios à fé.
Essa parte foi dividida em 7 seções: A. A primeira viagem missionária de Paulo (13.1-14.28) – já vimos; B. O concílio de Jerusalém (15.1-35) – já vimos; C. A segunda viagem missionária de Paulo (15.36-18.22) – estamos vendo; D. A terceira viagem missionária de Paulo (18.23-21.14); E. A detenção, o julgamento e a prisão de Paulo em Jerusalém (21.15-26.32); F A viagem de Paulo a Roma (27.1-28.16); e, G. Os dois anos do ministério de Paulo na sua prisão domiciliar em Roma (28.17-31).
C. A segunda viagem missionária de Paulo (15.36 - 18.22) - 
Desde o verso 36, do capítulo 15, anterior, ao 18.22 estamos, como dissemos, vendo a segunda viagem missionária de Paulo. Lucas registrou a segunda fase missionária de Paulo aos gentios.
Eles acabaram de passar por Anfípolis e Apolônia e agora chegaram à Tessalônica.

Anfípolis foi a capital do distrito norte da Macedônia entre 167-142 a.C., e situava-se cerca de 50 km a sudoeste de Filipos; Apolônia situava-se mais além, cerca de 40 km. Ambas as cidades ficavam na Via Egnatia, uma estrada que levava a Tessalônica.
Paulo e seus companheiros estavam ansiosos para chegar a Tessalônica, que ficava cerca de 65 km depois de Apolônia. Tessalônica era a capital da província da Macedônia, com uma população em torno de duzentas mil pessoas. Nos dias de Paulo, essa cidade era o centro administrativo e comercial de toda a província.
Eles foram a uma sinagoga judaica e por três sábados discutiu com eles com base nas Escrituras. Paulo pode ter permanecido em Tessalônica muito mais tempo do que três sábados consecutivos.
A igreja de Filipos mandava-lhe ajuda constantemente (Fp 4.16), e ele põe transmitir uma razoável quantidade de ensino doutrinário aos cristãos tessalonicenses (veja 1 e 2Ts). No entanto, o texto não indica quanto tempo transcorreu entre o terceiro sábado e a saída forçada de Paulo e Silas.
Muita gente fora convencida ao evangelho, entre elas judeus, gregos e mulheres de alta posição. Isso causou inveja nos demais judeus que reuniram homens perversos entre os desocupados e procuraram incitar a multidão. Até a casa de Jairo foi invadida na busca deles por Paulo e Silas para os levarem diante da multidão enfurecida.
Como não os encontraram pegaram mesmo Jason para ser bode expiatório e disseram que aqueles que haviam transtornado o mundo tinham chegado ali naquela região e se hospedado na casa de Jason. Pelo que a multidão e os oficiais da cidade ficaram agitados, indignados, principalmente porque agiam – essa era a acusação – contra os decretos de César.
Na verdade, Paulo pregou sobre o reino espiritual de Deus (14.22; 19.8; 20.25; 28.23,31), porém os seus adversários distorceram a mensagem dando a entender que Paulo pregava oposição política contra Roma.
Por volta desse período, Cláudio César (40-50 d.C.) expulsou os judeus de Roma por causa de distúrbios populares supostamente instigados por "Cresto", uma provável referência a Cristo.
Para aplacar aquela ira e fúria, estipularam uma fiança e Jason teve de arcar com ela para ser solto. No entanto, assim que chegou a noite os irmãos enviaram Paulo e Silas para Beréia. Uma cidade (atual Verria) aos pés do monte Olímpio, distante cerca de 80 km a sudoeste de Tessalônica.
Os bereanos eram mais nobres que os de Tessalônica porque receberam com entusiasmo as palavras de Paulo, mas foram conferi-las para verem se isso realmente era procedente. Eles estavam examinando as Escrituras todos os dias.
Os judeus de Bereia compararam os ensinos de Paulo com as Escrituras, desse modo estabelecendo um bom exemplo para a igreja ao longo da História.
Novamente, os judeus invejosos de Tessalônica agitaram a multidão e passaram a perseguir Paulo e Silas na Beréia sempre com a mesma estratégia maligna de agitar e alvoroçar a multidão.
Os irmãos então se dividiram e enviaram Paulo e alguns homens para Atenas e Silas e Timóteo ficaram na Beréia. Depois, ficou certo de se encontrarem, tão logo fosse isso possível.
Enquanto isso, em Atenas, Paulo observava a cidade e ficou muito indignado com o que via. Essa cidade, localizada cerca de 10 km a nordeste do porto de Pireu, no litoral do golfo Sarônico, possuía uma grande herança cultural.
No começo do século 5 a.C., Atenas alcançou o apogeu sob o comando do grande líder político Péricles (495-429 a.C.), um período marcado pela construção do Partenon e vários templos e outras estruturas magníficas, além do surgimento dos grandes poetas clássicos Ésquilo, Sófocles, Eurípides e Aristófanes.
Apesar de conquistada pelos romanos em 146 a.C., Atenas continuou a ser um dos grandes centros intelectuais e culturais do mundo antigo.
Na Acrópole, além do Partenon e outros templos com imagens idólatras, havia outros edifícios públicos comerciais que exibiam diversas estátuas de deuses, tanto nos mercados abaixo como em toda a região ao redor da Acrópole.
Paulo começou então a discutir com eles baseado nas Escrituras. Ele discutia na sinagoga com judeus e com gregos tementes a Deus, bem como na praça principal, todos os dias, com aqueles que por ali se encontravam – vs. 17.
Quem estava fortemente discutindo com ele agora eram os estóicos e os epicureus.
Epicuro (342-270 a.C.), fundador do sistema filosófico conhecido como epicurismo, ensinava que o objetivo principal da pessoa era viver de maneira prazerosa e sem dores, aflições ou medos.
Por outro lado, Zenão de Cicio (340-265 a.C.), fundador do estoicismo, ensinava a necessidade de viver em harmonia com a natureza, recorrer somente à razão e outros recursos autossuficientes, e pregava um Deus panteísta como sendo a "alma do mundo".
No entanto, ambas as escolas filosóficas salientavam a busca pela paz de espírito. Eles o chamavam de tagarela. Um termo pejorativo para indicar alguém que coleciona refugos filosóficos ou um camelô de ideias desconexas. Eles até estavam tentando entender o que Paulo pregava. Eles diziam que Paulo pregava deuses estrangeiros e boas novas a respeito de Jesus e da ressurreição.
Foi nisso que o levaram para o Areópago – vs. 19. Do grego Areios pagos, literalmente "colina de Ares", às vezes chamada de "colina de Marte" uma vez que o deus grego da guerra, Ares, era equivalente ao deus romano Marte, deus da guerra.
O termo veio a indicar o conselho que se reuniu pela primeira vez nessa colina (situada a noroeste da Acrópole) para julgar um crime de assassinato.
Posteriormente passou a servir de lugar de reunião para o conselho da cidade, e durante o período romano foi usado para as reuniões do conselho judicial que supervisionava a educação, a religião e outros assuntos morais.
Nos dias de Paulo, o conselho se reunia no Pórtico (ou Colunata) Real, que ficava na extremidade noroeste do mercado Essa reunião tinha o objetivo de julgar as ideias religiosas de Paulo.
Eles estavam curiosos e queriam saber com mais detalhes do que Paulo falava, pois eles de nada cuidavam a não ser falar ou ouvir as últimas novidades.
Paulo se levanta e começa a pregar o evangelho. Ele primeiro fala da religiosidade dos atenienses e das suas buscas, de seus objetos de culto, altares pelo que ele tinha encontrado um deles que se encaixava dentro do que pretendia lhes falar e anunciar.
Ele estava vindo ali em nome do Deus desconhecido que tinha uma placa inscrita em seus altares dizendo: “AO DEUS DESCONHECIDO” – vs. 23.
Poderia ser uma referência ao Altar dos Doze Deuses em Atenas ou talvez algum outro altar que foi erigido com essa inscrição para garantir que nenhum deus fosse esquecido.
Paulo reaplicou as citações e usou essa inscrição para elaborar o seu discurso sobre o Deus vivo e pessoal que criou o mundo, que não é feito de pedra, não está confinado às construções humanas, que criou a humanidade e controla continuamente a História e o lugar onde as pessoas devem viver.
Dos vs. 24 ao 27, encontramos as seguintes características que Paulo compartilhou de Deus:
·         Ele é o Deus criador que criou todas as coisas; que criou os céus e a terra e tudo o que neles há.
·         Ele é o Senhor do céu e da terra, e não habita em santuários feitos por mãos humanas.
·         Ele não é servido por mãos de homens, como se necessitasse de algo, porque ele mesmo dá a todos a vida, o fôlego e as demais coisas.
·         De um só, fez ele todos os povos, para que povoassem toda a terra, tendo determinado os tempos anteriormente estabelecidos e os lugares exatos em que deveriam habitar.
·         Deus fez isso para que os homens o buscassem e talvez, tateando, pudessem encontrá-lo, embora não esteja longe de cada um de nós.
Paulo disse que Deus nos trouxe à existência e que continuamos a existir apenas por meio de sua providência. No mundo antigo, três grandes mistérios da filosofia e da ciência eram as questões sobre a vida, o movimento e a existência.
Paulo, ciente de que os atenienses não conheciam o Antigo Testamento, citou três poetas gregos cuja referência principal era Zeus, o principal deus grego, e a partir disso passou a aplicar essas citações ao Deus vivo e pessoal do céu.
Primeiro, Paulo citou um texto da obra Cretica, atribuído ao poeta cretense Epiménides (c. 600 a.C.): “pois em ti nós vivemos e nos movemos e existimos".
Depois, citou Cleanto (331-233 a.C.) em sua obra Hino a Zeus, 4, e o poeta ciliciano Arato (c. 315-240 a.C.) em sua obra Phaenomena, 5: "Pois nós também somos sua descendência".
Apesar das ideias distorcidas que os pagãos têm a respeito de Deus, demonstram conhecer algumas coisas sobre ele (Rm 1.20-21).
Deus não levou em conta os tempos da ignorância, mas agora ordena a todos os povos, em todos os lugares que se arrependam. Ou seja, Deus levou em consideração o limitado conhecimento que os atenienses tinham sobre ele, porém nesse momento Paulo estava revelando a verdade acerca do Deus vivo e eles estavam sendo chamados a se arrependerem de seus pecados.
Assim, sendo Deus, estabeleceu um dia também em que há de julgar o mundo por meio de um varão que destinou. No dia do julgamento final (Ap 20.12-15), a rejeição dos atenienses ao homem que Deus destinou resultará numa derradeira e justa rejeição deles por Jesus.
Paulo entatizou que o chamado de Deus ao arrependimento e à fé não é um convite, mas uma ordem.
Até ao ponto em que ele falou da ressurreição dos mortos, eles o ouviram; depois, não mais. Alguns zombaram disso e outros deram desculpas que a respeito disso o ouviriam mais tarde, ou seja, nunca mais.
Paulo, então, ausentou-se deles. Também houve os que creram e se juntaram a eles. Entre os novos crentes um que se chamava Dionísio, membro do Areópago e também uma mulher chamada Dâmaris e ainda outros com eles.
A palavra pregada tem esse efeito duplo: amolece a cera e endurece o barro.
At 17:1 Tendo passado por Anfípolis e Apolônia,
chegaram a Tessalônica,
onde havia uma sinagoga de judeus.
At 17:2 Paulo,
segundo o seu costume,
foi procurá-los
e, por três sábados,
arrazoou com eles
acerca das Escrituras,
At 17:3 expondo
e demonstrando ter sido necessário que o Cristo
padecesse e ressurgisse dentre os mortos;
e este, dizia ele,
é o Cristo, Jesus,
que eu vos anuncio.
At 17:4 Alguns deles foram persuadidos
e unidos a Paulo e Silas,
bem como numerosa multidão de gregos piedosos
e muitas distintas mulheres.
At 17:5 Os judeus, porém, movidos de inveja,
trazendo consigo alguns homens maus dentre a malandragem,
ajuntando a turba,
alvoroçaram a cidade
e, assaltando a casa de Jasom,
procuravam trazê-los para o meio do povo.
At 17:6 Porém, não os encontrando,
arrastaram Jasom
e alguns irmãos perante as autoridades, clamando:
Estes que têm
transtornado o mundo
chegaram também aqui,
At 17:7 os quais Jasom hospedou.
Todos estes procedem contra os decretos de César,
afirmando ser Jesus outro rei.
At 17:8 Tanto a multidão como as autoridades ficaram agitadas
ao ouvirem estas palavras; At 17:9 contudo,
soltaram Jasom e os mais,
após terem recebido deles a fiança estipulada.
At 17:10 E logo, durante a noite,
os irmãos enviaram Paulo e Silas para Beréia;
ali chegados,
dirigiram-se à sinagoga dos judeus.
At 17:11 Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica;
pois receberam a palavra com toda a avidez,
examinando as Escrituras todos os dias
para ver se as coisas eram, de fato, assim.
At 17:12 Com isso, muitos deles creram,
mulheres gregas de alta posição
e não poucos homens.
At 17:13 Mas, logo que os judeus de Tessalônica souberam
que a palavra de Deus era anunciada
por Paulo também em Beréia,
foram lá excitar
e perturbar o povo.
At 17:14 Então, os irmãos promoveram, sem detença,
a partida de Paulo para os lados do mar.
Porém Silas e Timóteo
continuaram ali.
At 17:15 Os responsáveis por Paulo
levaram-no até Atenas
e regressaram trazendo ordem a Silas e Timóteo para que,
o mais depressa possível,
fossem ter com ele.
At 17:16 Enquanto Paulo os esperava em Atenas,
o seu espírito se revoltava em face da idolatria dominante na cidade.
At 17:17 Por isso,
dissertava na sinagoga entre os judeus
e os gentios piedosos;
também na praça, todos os dias,
entre os que se encontravam ali.
At 17:18 E alguns dos filósofos
epicureus e estóicos contendiam com ele,
havendo quem perguntasse:
Que quer dizer esse tagarela?
E outros: Parece pregador de estranhos deuses;
pois pregava      
a Jesus
e a ressurreição.
At 17:19 Então, tomando-o consigo,
o levaram ao Areópago, dizendo:
Poderemos saber que nova doutrina é essa que ensinas?
At 17:20 Posto que nos trazes
aos ouvidos coisas estranhas,
queremos saber o que vem a ser isso.
At 17:21 Pois todos os de Atenas
e os estrangeiros residentes de outra coisa não cuidavam
senão dizer ou ouvir as últimas novidades.
At 17:22 Então, Paulo,
levantando-se no meio do Areópago, disse:
Senhores atenienses!
Em tudo vos vejo acentuadamente religiosos;
At 17:23 porque, passando
e observando os objetos de vosso culto,
encontrei também um altar no qual está inscrito:
AO DEUS DESCONHECIDO.
Pois esse que adorais sem conhecer
é precisamente aquele que eu vos anuncio.
At 17:24 O Deus que fez o mundo
e tudo o que nele existe,
sendo ele Senhor do céu e da terra,
não habita em santuários feitos por mãos humanas.
At 17:25 Nem é servido por mãos humanas,
como se de alguma coisa precisasse;
pois ele mesmo é quem a todos dá
vida,
respiração
e tudo mais;
t 17:26 De um só fez toda a raça humana
para habitar sobre toda a face da terra,
havendo fixado os tempos previamente estabelecidos
e os limites da sua habitação;
At 17:27 para buscarem a Deus se, porventura,
tateando, o possam achar,
bem que não está longe de cada um de nós;
At 17:28 pois nele
vivemos,
e nos movemos,
e existimos,
como alguns dos vossos poetas têm dito:
Porque dele também somos geração.
At 17:29 Sendo, pois, geração de Deus,
não devemos pensar que a divindade
é semelhante ao ouro, à prata ou à pedra,
trabalhados pela arte
e imaginação do homem.
At 17:30 Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância;
agora, porém, notifica aos homens que todos,
em toda parte, se arrependam;
At 17:31 porquanto estabeleceu um dia
em que há de julgar o mundo com justiça,
por meio de um varão que destinou
e acreditou diante de todos,
ressuscitando-o dentre os mortos.
At 17:32 Quando ouviram falar de ressurreição de mortos,
uns escarneceram,
e outros disseram:
A respeito disso te ouviremos noutra ocasião.
At 17:33 A essa altura, Paulo se retirou do meio deles.
At 17:34 Houve, porém, alguns homens
que se agregaram a ele
e creram;
entre eles estava
Dionísio, o areopagita,
uma mulher chamada Dâmaris
e, com eles, outros mais.
Quando ouviram Paulo falar da ressurreição de mortos, houve escarnecimentos e procrastinações. Meu Deus era a palavra de salvação da vida deles e não a receberam.

O QUE SÃO ÓLEOS ESSENCIAIS?QUAIS OS SEUS BENEFICIÁRIOS?

TEM MISERICÓRDIA DE MIM Ó SENHOR: TEXTO ( SALMO 86 )

O cabeçalho do Salmo 86 identifica Davi como autor, sem dar informações sobre seu contexto histórico. Enquanto esse hino contém elementos encontrados nos poemas que Davi escreveu em momentos de perseguições intensas e angústias profundas, esse Salmo parece ser um resumo tranquilo dos motivos da sua confiança no Senhor, e não um apelo urgente em uma hora de crise. Pode representar a fé que cresceu por meio das experiências cumulativas de Davi, pois este ficou cada vez mais confiante do poder e da compaixão de Deus. Ele viu, nas súplicas respondidas, motivos de gratidão e de constante adoração para com o único verdadeiro Deus.

Esse hino é dirigido totalmente a Deus, e assim corretamente descrito como uma oração de Davi. Podemos dividir esse Salmo em três partes, cada uma encerrando com uma afirmação da resposta do Senhor às necessidades do salmista.

A primeira parte enfatiza a relação do servo com o Senhor, frisando a fidelidade de Deus em responder às súplicas dos seus servos (versos 1 a 7). Davi espera a resposta de Deus porque ele mantém comunhão, uma relação íntima, com ele. Ele se identifica como piedoso, uma pessoa devota e reverente diante de Deus, e como um servo que confia no Senhor (verso 2). Davi pede a atenção do Senhor porque ele ora continuamente (versos 3 e 4). Sua confiança, porém, se baseia nos atributos de Deus, por ele ser bom, compassivo, benigno e atento às orações daqueles que o invocam (versos 5 e 6). Confiante no caráter de Deus e na sua comunhão com ele, Davi conclui essa primeira parte com estas palavras: “No dia da minha angústia, clamo a ti, porque me respondes” (verso 7).

A segunda parte fala da relação de Deus com os homens em geral, focalizando o poder incomparável do Senhor (versos 8 a 13). Não há deus semelhante ao Senhor (verso 8). A referência aqui aos deuses afirma a superioridade de Deus aos ídolos, que são fabricados por mãos humanas e são totalmente impotentes (Salmo 97:7). O termo pode incluir, também, as autoridades humanas, como os reis das nações. Não precisamos nos preocupar com uma definição precisa da palavra nesse texto, pois a conclusão é a mesma. Deus é incomparável, muito superior a qualquer outro poder ou pessoa e infinitamente superior a qualquer objeto feito por mãos humanas.

Essa superioridade de Deus é vista nas suas obras e maravilhas (versos 8 e 10), principalmente, na sua criação, porque ele fez as nações, e todas elas devem adorá-lo e glorificar seu nome (verso 9). Mas o autor não fala apenas em termos gerais sobre Deus e as nações. Sua mensagem foi muito pessoal. Por reconhecer o infinito poder de Deus, Davi sempre desejava compreender a sua vontade: “Ensina-me, SENHOR, o teu caminho, e andarei na tua verdade; dispõe-me o coração para só temer o teu nome” (verso 11). Ele viu os atributos de Deus como motivos de constante adoração: “Dar-te-ei graças, Senhor, Deus meu, de todo o coração, e glorificarei para sempre o teu nome” (verso 12). Depois desses comentários sobre a grandeza de Deus, Davi encerra essa segunda parte do Salmo com mais uma expressão da sua confiança: “Pois grande é a tua misericórdia para comigo, e me livraste a alma do mais profundo poder da morte” (verso 13).

A terceira parte do Salmo considera Deus em relação aos inimigos de Davi que eram, ao mesmo tempo, inimigos do Senhor, homens que não davam importância para Deus (verso 14; veja o comentário de Davi em Salmo 139:19-22). Ele os descreve como soberbos e um bando de violentos. Nesse hino, diferente dos Salmos imprecatórios, Davi não pede o castigo dos inimigos e sim, seu próprio livramento. Ele apela ao Deus compassivo e misericordioso para salvá-lo, acreditando que seus perseguidores seriam envergonhados ao ver seu livramento pela graça divina. O Salmo encerra com mais uma afirmação da confiança de Davi na resposta de Deus: “Mostra-me um sinal do teu favor, para que o vejam e se envergonhem os que me aborrecem; pois tu, SENHOR, me ajudas e me consolas” (verso 17).

Da perspectiva do servo fiel, do adversário e de todas as criaturas, Deus deve ser reconhecido como o Soberano, Todo-Poderoso, Criador, Juiz e Salvador.

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