terça-feira, setembro 27

EM PAZ ME DEITAREI E DORMIREI PORQUE SÓ TÚ ME FAZES HABITAR EM SEGURANÇA: TEXTO ( SALMO 4: 1-8 )

Apesar de ser o homem mais poderoso em Israel durante seu reinado de 40 anos, Davi depositou sua confiança em Deus, e não na sua própria força. Ele dependeria da justiça de Deus, acreditando que o Senhor faria a distinção entre os fiéis e os ímpios. Salmo 4, escrito por Davi exemplo e enviado ao mestre de canto em Jerusalém é um excelente certeza dessa rei de que Deus julga retamente. Como muitos dos Salmos também trazem mensagens messiânicas, podemos ver nesse Salmo uma mensagem que prefigura as experiências de Jesus. Homens que buscavam mentiras rejeitaram Jesus, mas ele achou conforto e vindicação da parte do Pai.

“Responde-me quando clamo, ó Deus da minha justiça; na angústia, me tens aliviado; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração” (verso 1). Davi abre esse Salmo com uma súplica ao Senhor. Ele deseja ser ouvido pelo Deus da justiça, e demonstra sua confiança baseada na fidelidade de Deus no passado. O Senhor já aliviou o sofrimento de Davi. Ele confia numa resposta que parte da misericórdia divina.

“Ó homens, até quando tornareis a minha glória em vexame, e amareis a vaidade, e buscareis a mentira?” (verso 2). A esse verso se ajusta bem a linguagem ao período da rebelião de Absalão, pois ele e seus co-conspiradores tentaram tirar a glória do rei legítimo. Os homens que confiam em suas mentiras.

Não aparece em todas as versões, mas há uma anotação no texto original, depois do verso 2, da palavra “Selah”, provavelmente indicando uma pausa no hino. Serviria para os homens tomarem tempo para refletir sobre as palavras que acabaram de ouvir antes de Davi continuar com orientações para eles voltarem ao Senhor.

“Sabei, porém, que o SENHOR distingue para si o piedoso; o SENHOR me ouve quando clamo por ele” (verso 3). Homens injustos recusam escolher o bem sobre o mal, mas Deus escolhe os bons sobre os maus! Os adversários de Davi não venceriam o ungido do Senhor, mas ainda poderiam se submeter à vontade de Deus e receber o benefício da sua proteção.

“Irai-vos e não pequeis; consultai no travesseiro e sossegai” (verso 4). A palavra traduzida “Irai-vos” aqui apresenta um desafio para os tradutores. Nos outros lugares que a palavra ocorre nas Escrituras, refere-se ao efeito de ser agitado ou provocado por uma força externa, não à ira que vem do próprio coração da pessoa. Algumas traduções refletem o mesmo sentido aqui. Parece que Davi (e Paulo, também, quando cita o mesmo verso em Efésios 4:26) está ensinando o leitor a não ser perturbado e induzido ao pecado, pois pode confiar em Deus e achar sossego. Com esse entendimento, faz perfeito sentido encontrar novamente a palavra Selah no fim desse verso, sugerindo uma pausa para se acalmar e refletir sobre essa instrução.

“Oferecei sacrifícios de justiça e confiai no SENHOR” (verso 5). Para deixar a agitação da vaidade e engano, é necessário renovar a relação com Deus. Sacrifícios, no Antigo Testamento, foram uma maneira de buscar perdão e a restauração de comunhão, permitindo que a pessoa arrependida encontrasse refúgio em Deus.

“Há muitos que dizem: Quem nos dará a conhecer o bem? SENHOR, levanta sobre nós a luz do teu rosto. Mais alegria me puseste no coração do que a alegria deles, quando lhes há fartura de cereal e de vinho” (versos 6 e 7). Na época de Davi, como nos dias de hoje, muitos buscavam sinais visíveis do favor de Deus. Davi, porém, achou mais prazer na confiança da sua comunhão com Deus –suas bênçãos espirituais– do que na abundância de posses.

“Em paz me deito e logo pego no sono, porque, SENHOR, só tu me fazes repousar seguro” (verso 8). A tranquilidade de Davi não dependia das suas circunstâncias. Mesmo se não tivesse nada, e ainda sendo perseguido pelos seus inimigos, ele conseguiu dormir em sossego. Davi entendeu o que nós precisamos crer: Deus é maior do que todos os problemas, provações e adversários que nos perturbam. Paulo ensinou a mesma coisa (Filipenses 4:6-7). A paz do Senhor nos guardará quando confiamos, de fato, em Deus! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, É AINDA NOS ANIMA ". 

segunda-feira, setembro 26

SILYBUM MARIANUM ( L. ) BERTH. ( CARDO MARIANO ) UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERÁPEUTICAS:

Nome científico: 
Silybum marianum (L.) Gaertn
Família: 
Compositae
Sinonímia científica: 
Carthamus maculatus (Scop.) Lam.
Partes usadas: 
Raízes, folhas, sementes e frutos.
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Silimarina, silibina, flavonoides, esteroides, ácido fumárico e flavonolignanas.
Propriedade terapêutica: 
Adstringente, colagogo, amargo, sudorífico, diurético, emético, emenagogo, hepático, estimulante estomacal e tônico.
Indicação terapêutica: 
Doenças do fígado (hepatite, cirrose), vesícula biliar, depressão.

Nome em outros idiomas:

  • Inglês: blessed milkthistle, milk thistle, holy thistle 
  • Alemão: mariendistel
  • Francês: chardon Marie, chardon-marie commune, lait de Notre-Dame, silybe, silybum marial
  • Italiano: cardo mariano​
  • Espanhol: cardo mariano, cardo borriquero, cardo lechal

Origem, distribuição:
Acredita-se que Silybum marianum seja nativa das Ilhas Canárias. 

Descrição:
A planta varia em tamanho de 0,30 a 1,80 m, tem hastes verdes e variadas, folhas grandes e espinhosas. Capítulos vermelho-púrpura, raramente branco. Brácteas externas envolvidas com um apêndice de 8-15 mm e coluna recurvada. Esta planta é tóxica para o gado.

Origem do nome:
Silybum vem do grego "sylibon", "silybos", antigo nome de um cardo com hastescomestíveis. "Cardo" é um nome comum dado a várias plantas com folhas e hastes espinhosas. Marianum é homenagem a Virgem Maria.

Uso popular e medicinal:
Cardo-mariano tem uma longa história de uso no Ocidente para depressão e problemas hepáticos. Pesquisas têm confirmado que ele tem uma notável capacidade de proteger o fígado de intoxicação e de danos resultantes da ingestão de bebidas alcoólicas. 

É usada internamente no tratamento de doenças do fígado e vesícula biliar. É considerado eficaz pela German Commission E Monographs, um guia terapêutico da medicina de ervas da Alemanha.

A planta é colhida quando em flor e seca para uso futuro. Silimarina (um componente de flavonoide da semente) atua sobre as membranas das células do fígado que impedem a entrada de compostos tóxicos, evitando danos nas células. Também melhora sensivelmente a regeneração do fígado em hepatite, cirrose, envenenamento por cogumelos e outras doenças do fígado. 

Uma pesquisa alemã aponta que a silibina é clinicamente útil no tratamento de envenenamento por cogumelos Amanita grave. Os extratos de sementes são produzidas comercialmente na Europa.

A regeneração do fígado é particularmente importante no tratamento de câncer uma vez que esta doença é sempre caracterizada por um fígado severamente comprometido e muitas vezes parcialmente destruído. Um remédio homeopático é obtido a partir de partes iguais de raiz e semente com suas cascas ainda ligadas. É utilizada no tratamento de distúrbios hepáticos e abdominal.

 Riscos conhecidos:
Quando cultivadas em solos ricos em nitrogênio, especialmente aqueles que foram alimentados com fertilizantes químicos, esta planta pode concentrar nitratos nas folhas, que Podem favorecer câncer de estômago. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".

JESUS ACALMA A TEMPESTADE;TEXTO ( MATEUS 8: 23-27 )

O milagre em que Jesus acalma a tempestade está registrado nos três Evangelhos sinóticos (Mateus 8:23-27; Marcos 4:35-41; Lucas 8:22-25). Esse milagre revela de uma forma maravilhosa a completa divindade de Cristo. Ele é o verdadeiro Filho de Deus, cujo poder se estende sobre todas as coisas.

Somente Aquele por meio do qual todo o Universo foi criado, é capaz de submeter ao seu poder as leis da natureza. Jesus pode acalmar a tempestade simplesmente porque Ele é Deus! Neste estudo bíblico iremos refletir sobre esse conhecido milagre de Jesus. 

Quando Jesus acalmou a tempestade?

Jesus acalmou a tempestade quando seguia com os discípulos num barco com o objetivo de atravessar o Mar da Galileia. Antes, Jesus havia passado o dia ensinando as multidões que o seguiam, e curando muitos doentes no lado ocidental do mar.

Então no final da tarde Ele entrou num barco de pesca acompanhado de seus discípulos e lhes ordenou que partissem para o outro lado do lago. Naturalmente fadigado pelo dia exaustivo que havia enfrentado, Jesus rapidamente adormeceu na popa da embarcação.

Jesus e seus discípulos partiram para o outro lado do lago também em busca de um período de descanso. Na margem oposta do Mar da Galileia ficava Decapolis, uma área que os judeus evitavam frequentar. A maior parte da população daquela área era formada por gentios. Mas foi também ali, do outro lado do lago, em sua margem oriental, que um homem possesso de demônios precisou ser libertado (Lucas 8:26-39).

O cenário em que Jesus acalmou a tempestade

Enquanto Jesus dormia, seus discípulos conduziam a embarcação que rumava para o outro lado do Mar da Galileia. Como muitos dos discípulos eram pescadores de profissão, eles estavam completamente habituados àquelas águas. Isso indica que provavelmente houve uma mudança climática inesperada.

Na verdade as tempestades repentinas são características naquela região. O Mar da Galileia, é um grande lago que mede cerca de 21 quilômetros de comprimento e 14 quilômetros de largura. O lago é cercado por montanhas e está aproximadamente a mais de 200 metros abaixo do nível do mar. Tudo isto favorece o acumulo de ar quente na superfície do lago. Durante o verão, a temperatura no lago passa facilmente dos trinta graus centígrados.

Então facilmente essa estufa de ar quente que paira sobre o lago se encontra com o ar gelado que vem das montanhas. É também ali que correm as águas do degelo do monte Hermom com seus três mil metros de altura.

O resultado desse choque térmico é a formação de tempestades repentinas e violentas. Em condições normais, as águas do Mar da Galileia são bastante calmas. Mas durante uma tempestade, as águas ficam perigosamente agitadas, com ondas que podem superar dois metros de altura. Inclusive, a disposição geográfica do local favorece até a formação de redemoinhos.

Tudo indica que esse era exatamente o cenário no momento em que Jesus acalmou a tempestade. O começo da noite já havia caído sobre eles e a violência da tempestade era tão grande que assustou até mesmo os discípulos de Jesus, que eram experientes pescadores. Mesmo nos dias atuais as embarcações motorizadas evitam navegar no Mar da Galileia durante uma tempestade.

Jesus acalma a tempestade e revela sua soberania:

Enquanto Jesus Cristo dormia tranquilamente sobre uma almofada na popa da pequena embarcação, os discípulos lutavam com seus remos e o leme na tentativa de fugir da tempestade. Mas o esforço daqueles homens era inútil e o perigo de naufrágio era real. As ondas eram tão grandes que cobriam o barco causando inundação a bordo.

O Mestre só despertou quando foi chamado por seus discípulos. Eles estavam realmente desesperados. Por isto eles perguntaram ao Senhor Jesus: “Mestre, não te importa que pereçamos?” (Marcos 4:38).

Nessa mesma hora Jesus se levantou, repreendeu o vento e ordenou que o mar se acalmasse. Então imediatamente o vento cessou, a tempestade acalmou e as águas do mar ficaram absolutamente tranquilas.

Após acalmar a tempestade, Jesus perguntou aos seus discípulos por que eles tinham ficado com medo. Em seguida, Ele repreendeu a todos eles com o seguinte questionamento: “Onde está a fé de vocês?” (Lucas 8:25). Perplexos, atemorizados, aterrorizados e maravilhados com a soberania do Senhor Jesus, os discípulos só conseguiam perguntar uns aos outros: “Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?” (Marcos 4:41).

Quem é este que até o vento e mar lhe obedecem?

O milagre em que Jesus acalmou a tempestade revela duas preciosas verdades sobre a pessoa de Cristo.

Em primeiro lugar, o episódio em que Jesus acalma a tempestade nos fala sobre sua completa humanidade. Jesus é plenamente homem! Algumas pessoas se perguntam se Jesus realmente estava dormindo na hora da tempestade.

Em algumas pregações há até quem se aventure dizer que Jesus estava apenas testando seus discípulos. Mas isto está errado! O texto é muito claro em dizer que Jesus estava dormindo. Já era tarde e seu corpo estava abatido com o cansaço de um dia movimentado.

O fato de que Jesus esteve dormindo enquanto a tempestade assolava a embarcação, revela sua humanidade. Sim! Ali estava o Cristo plenamente homem, o Verbo perfeitamente encarnado e sujeito a todas as limitações físicas comuns a qualquer ser humano. A fadiga tinha lhe abatido de tal forma que nem mesmo a tempestade foi capaz de lhe acordar do sono profundo.

Em segundo lugar, ao acalmar a tempestade Jesus revela ser genuinamente Deus. Se por um lado a plena humanidade de Cristo foi revelada no fato de Ele ter se cansado e dormido no barco, por outro lado sua plena divindade foi revelada quando Ele soberanamente acalmou a tempestade.

Podemos até imaginar o Mestre sendo despertado pelos gritos dos discípulos. Então com um semblante de sono comum a quem acabou de acordar, Ele olhou a tempestade ao seu redor e simplesmente disse: “Cala-te! Aquieta-te!” (Marcos 4:39). Ao som de sua voz a tempestade se tornou bonança. Tudo ficou tranquilo novamente.

Que homem é capaz de submeter a sua autoridade as forças da natureza? Daí vem a pergunta dos discípulos: “Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?”. A resposta não pode ser outra a não ser: É o Cristo, o Filho de Deus! Sendo plenamente homem, Ele dormiu no barco; mas sendo plenamente Deus, Ele acalmou a tempestade.

Não devemos temer a tempestade:

O milagre em que Jesus acalma a tempestade nos ensina que não devemos temer as tormentas da vida. Jesus não repreendeu os discípulos especificamente por terem sentido medo, mas por não terem demonstrado uma fé madura. O problema é que a falta de fé inevitavelmente nos conduz ao medo. Além disso, é muito comum sentir medo diante de uma tempestade.

Mas quanto olhamos para Jesus, percebemos que esse medo não faz qualquer sentido. Durante aquela tempestade os discípulos falharam em perceber que não havia nada a temer. O mar estava revolto e o vento soprava forte; mas Aquele que estendeu o firmamento e criou o mar e seus limites, estava humildemente repousando na popa da pequena embarcação que era sacudida pelas águas.

Os discípulos deviam saber que com Jesus no barco eles estavam sempre seguros. Ele é o Senhor do Universo. Ele controla todas as coisas de acordo com a sua vontade. Até mesmo as forças da natureza que aos olhos humanos parecem indomáveis são completamente subjulgadas pelo seu poder.

Quando Jesus acalmou a tempestade, Ele cumpriu as Escrituras. O salmista  escreve que o Senhor é Aquele que controla o vento e as ondas. Ele faz cessar a tormenta e acalma a violência das águas. Ele livra das dificuldades aqueles que o clamam na angústia, levando-o ao seu porto desejado (Salmo 107:23-30).

Por isto não devemos temer diante das adversidades que sacodem nosso barco. Jesus nos fez uma promessa que estaria conosco até a consumação dos séculos (Mateus 28:20). Nunca podemos deixar que o medo nos faça esquecer que Jesus acalma a tempestade, seja qual for ela. Com ele em nosso barco, podemos repetir as palavras do rei Davi “Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo” (Salmo 23:4). Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, É AINDA NOS ANIMA ".

domingo, setembro 25

DORSTENIA BRASILIENSIS LAM. CARAPIÀ UMA PLANTA COM VÁRIOS BENEFÍCIOS MEDICINAIS:

Nome científico: 
Dorstenia brasiliensis Lam.
Família: 
Moraceae
Sinonímia científica: 
Dorstenia amazonica Carauta, C.Valente & O.M.Barth
Partes usadas: 
A planta toda.
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Flavonoides, alcaloides, cumarinas, saponinas, esteróis, taninos, triterpenoides, ácido dorstênico, benzofurano, bergapteno, cajupina, contraervina, dorestenina, furocumarinas etc.
Propriedade terapêutica: 
Antisséptico, estimulante, diaforético, tônico, diurético, emenagogo, antimalárico, anti-inflamatório, analgésico, antipirético, abortivo, refrescante.
Indicação terapêutica: 
Picada de cobra, osso fraturado, febre, diarreia, disenteria, problemas de pele, dor de ouvido, anemia, problemas menstrual e respiratório, pressão alta, cistite, malária etc.

Nome em outros idiomas:

  • Espanhol: contrayerva, contrayerba de las Antillas, taropé (Paraguai)

Origem, distribuição:

Nativa das regiões tropicais da América do Sul. É encontrada no Brasil, Peru, Bolívia, Colômbia, Uruguai, Paraguai, Venezuela e Guianas. Cresce selvagem em toda a floresta amazônica.

Descrição:

D. brasiliensis é uma pequena erva, cresce a menos de 15 cm de altura. Produz um rizoma cilíndrico marrom-avermelhado com 2-4 cm de comprimento e cerca de 1 cm de espessura com muitas raízes pequenas. Tem folhas com veios distintos e pequenas flores em forma de cesto.

O nome em espanhol "contrayerva" significa contraveneno ou antídoto, pois é um antídoto antigo para mordida de cobra.

Uso popular e medicinal:

Fortemente aromático, o rizoma é considerado nos sistemas de fitoterapia um estimulante suave e diaforético (aumenta ou promove a transpiração). Tribos indígenas na Amazônia esmagam o rizoma fresco e o aplicam em picadas de cobra e insetos venenosos. Usam como cataplasma em ossos quebrados (daí vem o nome liga-liga, liga-osso). Costumam também tomar internamente o rizoma fresco triturado para o tratamento de picadas de cobra.

Na fitoterapia brasileira, o rizoma é considerado antisséptico, estimulante, diaforético, tônico, diurético, emenagogo (promove a menstruação) e antimalárico. É empregado no Brasil como remédio herbal para febre, diarreia e disenteria, problemas de pele, dor e infecção de ouvido, anemia, problemas menstruais, pressão alta, cistite, malária, problemas respiratórios superiores e distúrbios digestivos. Pesquisadores brasileiros documentaram o efeito anti-inflamatório e analgésico da raiz em estudos com animais (1991).

A raiz é fonte rica de flavonoides (flavanonas, flavonas, flavanas, flavonóis, chalconas). Contém alcaloides, cumarinas, saponinas, esteróis e taninos. Dois triterpenoides do tipo seco-adianano chamados ácido dorstênico A e B foram encontrados na raiz e documentados com citotoxicidade moderada contra células de leucemia (L-1210 e HL-60) por pesquisadores japoneses.

Os compostos isolados incluem benzofurano, bergapteno, cajupina, contraervina, ácidos dorstênicos, dorestenina, furocumarinas (ou furanocumarinas), psoraleno, secropina e estireno.

No Paraguai se aplicam a folha como antipirético, diurético, emenagogo, controle da fertilidade e abortivo; e a planta inteira como refrescante, para a purificação de sangue e como antirreumático. A raíz serve como remédio quente e abortivo. Costumam cultivar nas casas como planta mágica para eliminar a má sorte. Uma comunidades indígena do Chaco paraguaio emprega a planta inteira contra dor de garganta e como refrescante. Músisos costumam usar as raízes em festas tradicionais para não ter afonia ou dor de garganta.

Na Argentina o látex das folhas e a raiz são utilizados como antídoto para mordida de cobras. A raiz é usada como um tônico, estimulante, sudorífico, diurético, emético, diaforético, contra a disenteria e para facilitar a menstruação. As folhas são utilizadas como febrífugo, emenagogo, dispéptico e abortivo. Colocadas na água para o chá mate, as folhas têm a reputação de remédio suave. A raiz, cozida com grãos de anis, é utilizada para preparar uma bebida aperitiva. Para o estômago e fígado, aconselham beber a decocção da planta inteira em 1/2 litro d'água, " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".

TROPAEOLUM MAJUS L. CAPUCHINHA-GRANDE UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERÁPEUTICAS:

Nome científico: 
Tropaeolum majus L.
Família: 
Tropaeolaceae
Sinonímia científica: 
Cardamindum majus Moench
Partes usadas: 
Folha, botão floral e flor.
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Mirosina, açúcares, óleo graxo, albuminas, óleo essencial, substâncias antibióticas, glicosídeo, isotiocianato (óleo mostarda), pigmentos, resinas, pectina, vitamina C, minerais.
Propriedade terapêutica: 
Expectorante, desinfetante, nutricional, aperiente, digestivo, antiescorbútico, antisséptico, fortificante dos cabelos, tônica do sangue, diurética, depurativa.
Indicação terapêutica: 
Depressão nervosa, estafa, limpeza de pele e olhos, desinfetar e cicatrizar feridas, afecção cutânea, enfisema pulmonar, desinfetante das vias urinárias, fortalecimento do cabelo.

 Esta espécie é considerada planta alimentícia não convencional.

Nome em outros idiomas:

  • Inglês: indian cress, nasturtium
  • Alemão: kapuzinerkresse, gelbes vögerl, kapuzinerli, salatblume
  • Espanhol: mastuerzo de Índias, capuchina
  • Francês: capucine
  • Italiano: cappucina

Origem, distribuição:
Peru e México. Foi levada à Europa pelos descobridores.

Uso popular e medicinal:
O vegetal é comestível, tem sabor semelhante ao do agrião, podendo suas folhas e flores serem consumidas em forma de saladas revitalizantes na primavera (em caso de avitaminoses).

Seu sabor picante e ação antibiótica é devido aos compostos similares ao óleo de mostarda, a glucotrapaeolina, que com a presença da enzima específica (mirosina) libera glicose e isotiocianato de benzila.

A presença do composto sulfurado explica o sabor picante do enxofre, bem como a ação antibiótica e antifúngica. O uso das folhas e flores abre o apetite e favorece a digestão, além de ter propriedades antiescorbúticas. Também reputa-se ação depurativa.

Com propriedades antisséptica e tônica do sangue e dos órgão digestivos, a capuchinha pode ser utilizada nas depressões nervosas e estafa.

Pode também ser utilizada na limpeza de pele e dos olhos. Os frutos, quando secos e reduzidos a pó, constituem um bom purgante. Produz ótimos resultados no tratamento de escrofuloses, eczemas, psoríases e outras afecções cutâneas.

Muito utilizado desde tempos remotos para desinfetar e cicatrizar feridas.

A semente é um antibiótico vegetal, ativo contra os microorganismos dos gêneros estafilococo, proteus, estreptococo e salmonela.

As substâncias contidas nas sementes são intensamente eliminadas pela urina e parcialmente pelos pulmões. São portanto usadas pelo seu efeito desinfetante em caso de infecções agudas das vias urinárias ou dos brônquios, geralmente sob a forma de comprimidos.

O teor significativo da vitamina C e a presença do óleo de mostarda fazem aumentar naturalmente as defesas do organismo.

O suco fresco das plantas tem os mesmos efeitos: a dose é de 30 a 50g ao dia.

As flores e folhas também possuem este antibiótico natural que não interfere na flora intestinal, sendo efetiva mesmo contra os microorganismo que já adquiriram resistência à antibióticos comuns.

Em casos de enfizema pulmonar, o suco tem notável efeito quando bebido com leite. Tem também a reputação de promover produção de células vermelhas na medula óssea.

Constituintes: mirosina, açúcares (glicose, frutose), óleo graxo  (20% nas sementes), albuminas, óleo essencial, substâncias antibióticas, glicosideo (glucotrapaeoline, 1,5% nas sementes), isotiocianato (óleo mostarda), pigmentos, resinas, pectina, vitamina C, minerais.

 Dosagem indicada:
Afecções pulmonares, expectorante
Em um pilão, coloque 2 colheres (sopa) de folhas frescas. Amasse bem e em seguida adicione 1 xícara (chá) de leite quente. Coe em uma peneira. Tome 1 xícara (chá), 2 vezes ao dia, podendo ser adoçado com mel.

Diurético, desinfetante das vias urinárias
Em 1 xícara (chá), coloque 1 colher (sopa) de folhas frescas ou secas picadas e adicione água fervente. Abafe por 10 minutos e coe. Tome 1 xícara (chá), 2 vezes ao dia. Recomenda-se não tomar este infuso após as 17h.

Alimento nutritivo:
Em um recipiente, coloque 1 punhado de folhas e flores frescas picadas, 1 cebola média picada, 1 maçã picada e 1 xícara (chá) de trigo para quibe já preparado. Tempere com sal e limão. Deve ser consumida antes das principais refeições.

Fortalecer o couro cabeludo, cabelos fortes e brilhantes, crescimento de cabelos, prevenção da queda de cabelos
Em um pilão coloque 2 colheres (sopa) de folhas frescas de capuchinha e 2 colheres (sopa) de folhas frescas de bardana. Amasse bem e acrescente 1 xícara (chá) de álcool de cereais a 80%. Deixe em maceração por 5 dias. Coe em um pano, espremendo bem. Aplique a loção no couro cabeludo, fazendo uma ligeira fricção. Espere 5 minutos e enxague com água morna. Repita 1 vez por semana.

 Efeito colateral:
No caso de consumir em grandes quantidades, pode have irritação do estômago, intestino ou rins. Para fórmulas preparadas com doses estabelecidas, não há com que se preocupar.

 Culinária:
As flores e folhas podem ser empregadas em saladas. No vinagrete, os brotos de flores podem ser utilizados em substituição às alcaparras. Também torna-se um alimento delicioso, consumido em forma de patê preparado com ricota.

Qualquer de suas partes pode ser batida com manteiga amornada, para então oferecer à manteiga um sabor especial. É uma ótima sugestão consumir no pão ou torrada.

Veterinária:
Dar às galinhas em forma de alimento para prevenir e curar por vírus." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".

A TENTAÇÃO DE JESUS; TEXTO ( MATEUS 4: 1-11 )

Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.
E, tendo jejuado quarenta dias e quarenta noites, depois teve fome.
(Mateus 4:1,2)

Constantemente passamos por muitas tentações. O apóstolo Paulo, diversas vezes alertou para o fato de que Satanás está sempre lançando ciladas contra as nossas vidas. Por outro lado, na própria Bíblia, temos exemplos de como devemos nos comportar diante de tais tentações. Um desses exemplos é a tentação de Jesus descrita em Mateus 4:1-11, Marcos 1:12-13 e Lucas 4:1-13, onde o próprio Filho de Deus foi também tentado por Satanás. Vejamos no versículo 3, utilizando o capítulo 4 do Evangelho de Mateus, como essa tentação começou:

E, chegando-se a ele o tentador, disse: Se tu és o Filho de Deus, manda que estas pedras se tornem em pães.
(Mateus 4:3)

Perceba que Satanás usou a fraqueza da carne como a primeira tentativa, pois ele sabia que Jesus estava fisicamente debilitado após o período de jejum. Em outras palavras, o que ele disse foi o seguinte: “É justo o filho de Deus passar fome?”. Mas Jesus venceu o tentador com a seguinte resposta:

Ele, porém, respondendo, disse: Está escrito: Nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus.
(Mateus 4:4)

Em sua resposta, Jesus cita um texto do livro de Deuteronômio:

Todos os mandamentos que hoje vos ordeno guardareis para os cumprir; para que vivais, e vos multipliqueis, e entreis, e possuais a terra que o SENHOR jurou a vossos pais.
E te lembrarás de todo o caminho, pelo qual o Senhor teu Deus te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, e te provar, para saber o que estava no teu coração, se guardarias os seus mandamentos, ou não.
E te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conheceste, nem teus pais o conheceram; para te dar a entender que o homem não viverá só de pão, mas de tudo o que sai da boca do Senhor viverá o homem.
(Deuteronômio 8:1-3)

Jesus não perdeu tempo discutindo ou debatendo com Satanás; Jesus apenas usou a Escritura, a Palavra de Deus. Diante dessa resposta, Satanás percebeu que Cristo usou a Palavra, e também tentou usá-la contra o próprio Jesus:

E disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te de aqui abaixo; porque está escrito: Que aos seus anjos dará ordens a teu respeito, E tomar-te-ão nas mãos, Para que nunca tropeces com o teu pé em alguma pedra.
(Mateus 4:6)

O que Satanás fez nada mais é do que algo muito comum dentro das igrejas nos dias de hoje. É o chamado “espetáculo da fé“, quando a Escritura é distorcida para que doutrinas de demônios possam ser ensinadas ao povo. Infelizmente muitos homens intitulados “pastores”, têm a mesma estratégia que Satanás teve. Muitos pegam versículos isolados e fazem pré-textos, construindo ensinamentos contrários a Palavra com o objetivo de colocar o homem no centro de tudo, e Deus como um mero mordomo. Quando você encontrar alguém distorcendo a Escritura você já sabe com quem ele aprendeu.

Satanás queria que Jesus se jogasse do pináculo do templo. Ele estava tentando substituir a confiança por um teste, lançando duvida sobre a fidelidade de Deus. Acredite, ele estava usando a Bíblia contra Jesus. Basicamente o objetivo dele era forçar Jesus a tentar contra o próprio Deus. Quantas vezes já não escutamos palavras parecidas. Não é difícil encontrar alguém falando: “Se eu sou homem de Deus, Deus irá fazer isso agora!“. Como dissemos, isso não passa de um espetáculo da fé. Nós devemos confiar que nosso Deus conhece as nossas necessidades. Não devemos cair em práticas que tentam obrigar Deus a fazer o que nós queremos.

No versículo 7, a resposta de Jesus é uma aula de hermenêutica, pois a Bíblia interpreta a própria Bíblia:

Disse-lhe Jesus: Também está escrito: Não tentarás o Senhor teu Deus.
(Mateus 4:7)

Ainda não estando satisfeito, Satanás faz uma terceira tentativa:

Novamente o transportou o diabo a um monte muito alto; e mostrou-lhe todos os reinos do mundo, e a glória deles.
E disse-lhe: Tudo isto te darei se, prostrado, me adorares.
(Mateus 4:8,9)

Essa tentativa final foi um pouco diferente. O que Satanás propôs a Jesus foi algo que chamamos de “apostasia“. Ele queria que Jesus abandonasse a Deus. No mesmo instante, Jesus repreendeu Satanás e venceu aquela tentação no deserto:

Então disse-lhe Jesus: Vai-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a ele servirás.
Então o diabo o deixou; e, eis que chegaram os anjos, e o serviam.
(Mateus 4:10,11)

O que podemos aprender com a tentação de Jesus?

Podemos aprender muitas lições com esse episódio da tentação de Jesus. Já vimos que o diabo, se preciso, tentará usar a própria Bíblia para nos tentar. Vimos também que ele é especialista em distorcer a Palavra de Deus, e que devemos tomar cuidado para não imitarmos essa prática tão perigosa.

Outra lição que podemos aprender é que precisamos ter sempre viva em nossos corações a certeza de que nosso Deus é Soberano, Ele conhece cada detalhe do que precisamos, e, mesmo em momentos de tentações, nossa adoração tem que estar direcionada somente a Ele, pois a Sua Palavra é a arma que garante a nossa vitória em qualquer circunstância.

Revesti-vos de toda a armadura de Deus, para que possais estar firmes contra as astutas ciladas do diabo, ( Efésios 6: 11 ) Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, É AINDA NOS ANIMA ".

sábado, setembro 24

PIPER UMBELLATUM L. CAPEBA, UMA PLANTA COM VÁRIOS BENEFÍCIOS MEDICINAIS:

A capeba, também conhecida como malvarisco ou pariparoba, é uma planta medicinal da espécie Pothomorphe peltata ou Piper umbellatum, rica em óleos essenciais, flavonóides e alcalóides, com ação antioxidante, anti-inflamatória e diurética, sendo por isso muito utilizada como remédio caseiro para auxiliar no tratamento de má digestão, azia ou infecções urinárias.

As partes normalmente utilizadas da capeba são as folhas ou raízes de onde são extraídos as substâncias ativas com propriedades medicinais, para o preparo do chá, infusão ou cataplasma.

A capeba pode ser encontrada em farmácias de manipulação e em algumas lojas de produtos naturais, e deve ser usada com indicação de um profissional da saúde, ou de um fitoterapeuta com experiência em plantas medicinais.

Para que serve:

As propriedades da caapeba incluem sua ação anti-inflamatória, antioxidante, diurética, cicatrizante, antiulcerosa, febrífuga, laxativa e sudorífera, sendo normalmente indicada para:

  • Azia;
  • Má digestão;
  • Dor de estômago;
  • Úlcera péptica;
  • Febre;
  • Dor de garganta;
  • Gripes e resfriados;
  • Bronquite;
  • Prisão de ventre;
  • Infecção urinária;
  • Furúnculos;
  • Inflamações na pele;
  • Doenças do fígado.

Além disso, alguns estudos mostram que um óleo essencial, a n-benzoyl mescalina, presente na folha da capeba possui ação antibacteriana podendo ser útil no tratamento da infecção pela bactéria H. pylori que causa úlcera no estômago. No entanto, são necessários mais estudos que comprovem esse benefício.

Embora tenha muitos benefícios, esta planta medicinal não substitui o tratamento médico e deve ser usada com orientação do médico ou de um fitoterapeuta.

Como usar:

A capeba pode ser usada na forma de chá, compressas ou banhos, preparados com as folhas ou raízes dessa planta.

1. Chá de capeba:

O chá de capeba ajuda a aliviar problemas gastrointestinais, como azia, prisão de ventre, má digestão ou dor de estômago, além de também poder ajudar no tratamento de infecções urinárias, por exemplo.

Ingredientes:

  • 1 colher (de sopa) de folhas de capeba;
  • 1 xícara de água fervente.

Modo de preparo:

Adicionar a folha de capeba na água fervente, tampar e deixar repousar por cerca de 15 minutos. Em seguida, coar, esperar amornar e beber uma xícara até 3 vezes por dia.

2. Infusão de capeba:

A infusão de capeba pode ser usada para ajudar a aliviar febre, gripes, resfriados ou bronquite.

Ingredientes:

  • 1 colher (de chá) de raízes picadas de capeba;
  • 1 xícara de chá de água.

Modo de preparo:

Colocar a água para ferver e, logo que as primeiras bolhas estiverem sendo formadas, desligar o fogo. Despejar a água fervente sobre as raízes picadas da capeba, abafar e deixar repousar por 5 a 10 minutos. Em seguida, coar e beber até 3 xícaras por dia.

3. Cataplasma de capeba:

O cataplasma de capeba pode ser usado para problemas de pele, devido às suas propriedades anti-inflamatórias e cicatrizantes.

Ingredientes

  • 4 folhas de capeba;
  • 500 mL de água fervente.

Modo de preparo:

Adicionar as folhas de capeba na água fervente, tampar e deixar repousar por cerca de 15 minutos. Em seguida retirar as folhas da capeba e aplicar sobre a região afetada da pele.

Possíveis efeitos colaterais:

Os efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o uso da capeba são náuseas, vômitos, diarreia, cólicas, febre, dor de cabeça, alergia na pele ou tremores.

Quem não deve usar:

A capeba não deve ser usada por crianças ou por mulheres grávidas ou em amamentação.     " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".   

O QUE É O METABOLISMO DO FERRO?