segunda-feira, maio 8

ARTIGO SOBRE CONCEITO DE MELANCOLIA:

É realmente, um pedaço que por razões que a razão desconhece, foi brutalmente arrancado da vida do melancólico, e vem a “síndrome do coração partido”, o “eu prefiro morrer do que viver sem ele/ela” e a terrível sensação de não ter sido “suficiente” para que o objeto de amor não tenha partido.

Esta é a diferença entre luto e melancolia. No luto, o objeto de amor/afeto, realmente não está ou não poderia estar presente, e com o isso, o investimento de energia vai aos poucos se desfazendo, passo a passo, fase a fase, a pulsão de vida vai se reestabelecendo e o falecido deixa de fazer parte do mundo “real”, visto que, segundo nosso Camões, “repousa lá no céu” e repousa eternamente, ou seja, segundo as crenças religiosas de cada um, só depois de partir dessa terra de dor e sofrimento, ou numa próxima encarnação, o enlutado pode se reencontrar com o ente que se foi, levado nos braços da morte.

A tristeza no conceito de melancolia:

Essa triste certeza de que o ser amado, no qual foi investido tanta emoção, partiu e não volta, na questão do luto, faz com que, de certa maneira, não haja mais esperança, e aqui, reside o inferno do melancólico, a certeza de que o objeto de amor e desejo, a razão do “afeto”, a força motriz da “razão de viver”, se foi, por livre arbítrio, e portanto, enquanto há vida há esperança, e assim o melancólico se põe a esperar, e enquanto isso sofre como se lhe faltasse um pedaço.

Alguns sublimam, escrevem versos, produzem obras de arte, outros racionalizam, buscam entender os motivos da perda do objeto, mas, aí encontramos a diferença entre o estado psicótico e a psicose em si. No estado psicótico, e estamos falando dos melancólicos, portanto vamos nos manter dentro dessa categorização.

Diante de tudo que nos foi ensinado, no nosso processo de socialização, via sociedade e mídia, sofrer por amor é aceitável, são dezenas de milhares de obras de ficção enaltecendo a dor do amor, a saudade, e a “melancolia”.

O estado psicótico:

O estado psicótico portanto, fica ali, no limite entre neurose e psicose, o que se conhece como personalidade Borderline, ego ainda mantem contato com a realidade e portanto é capaz de utilizar algumas de suas defesas na “luta” contra sua destruição e ruptura perante a psicose melancólica.

Na melancolia psicótica não acontece o mesmo. O psicótico vai se defender do ego, pois não pode aceitar a realidade.

“A melancolia é, em si, o que Freud chamou (mas que logo perdeu-se como conceito) de neurose narcísica, denotando uma dificuldade ou impossibilidade de transferência libidinal (isto é, a libido volta-se em favor do próprio sujeito narcisista, não se eternaliza).”

A baixa autoestima e o conceito de melancolia:

Ora, sendo a melancolia uma psicose que se origina do narcisismo, numa situação em que o ego não se considera capaz de atingir o ego ideal, sintoma de baixa autoestima portanto, e o melancólico vê, mais de uma vez certamente, o objeto de sua estima, que fazia parte do seu próprio ser, o repudiar, como na primeira infância em algum momento, de forma real ou imaginária, foi repudiado pela mãe, a qual ainda sentia como parte de si, toda a dor do primeiro abandono retorna.

Me pergunto, seria a psicose da melancolia responsável pelo sujeito melancólico buscar objetos de afeto que não apenas o complementem na sua busca por um ego ideal, mas também por objetos de amor que certamente o abandonarão para que a mais uma vez ele esteja “certo” ao afirmar que nunca será suficientemente “bom” ? O melancólico sabotaria suas relações por medo da “certeza do abandono”?

Podemos Concluir Que:

O fato é, melancolia, também chamada de psicose maníaco-depressiva, não é luto e não é “depressão”, não creio que se enquadre apenas numa questão da perda do objeto de amor ou numa deficiência de produção da química cerebral.

É uma psicopatologia que infelizmente acaba sendo idealizada pela questão artística e midiática, e deve ser observada com atenção, pois diante dessa dor e sofrimento, a perda da pulsão de vida é tal, que muitas vezes medidas extremas podem ser a única saída para o psicótico.

OS QUATRO CAVALEIROS DO APOCALIPSE:

A visão dos quatro cavaleiros do Apocalipse dada a João significa os poderes que estariam atuando na Terra, especialmente no tempo do fim, e com muito maior intensidade, e que afetariam profundamente não apenas as condições gerais da humanidade inteira, como também a própria Igreja.

Por exemplo, a falsa paz e o engano oferecidos pelo cavaleiro do cavalo branco que saiu vencendo e para vencer, faria aumentar a iniquidade no mundo, e isto concorreria para a apostasia da Igreja.

Esta condição de enfraquecimento da Igreja traria a oportunidade para que os demais três cavaleiros que seguiriam este primeiro, infligissem outras condições de sofrimento à humanidade e ao povo do Senhor, pelas guerras (2º cavaleiro – cavalo vermelho); pela crise financeira e colapso da economia mundial, gerando fome, desemprego, desespero (3º cavaleiro – cavalo preto); e a geração de caos e violência em toda a Terra, e perseguição do cristianismo, que conduzira o Anticristo ao poder, que gerará a morte de muitos que irão para o inferno, porque o nome deste cavaleiro é Morte e Inferno (4º cavaleiro – cavalo amarelo).

Num recente conflito havido no Egito para a derrubada de Osnir Mubarack apareceu na câmera que transmitia o evento para todo mundo, por cerca de 6 segundos, um cavalo amarelo com seu cavaleiro passando por entre a multidão rebelada.

Isto nos parece um aviso da misericórdia de Deus para toda a humanidade de que o último cavaleiro já foi liberado em nossos dias, e como a ele se segue o arrebatamento da Igreja e a volta de Jesus Cristo, seria mais uma forma entre os muitos avisos para que a Igreja se prepare em santificação para o encontro com o seu Senhor entre nuvens no arrebatamento que há de ocorrer brevemente.

Toda a presente escalada de acontecimentos terríveis que estão acontecendo em todo o mundo não poderá ser detida, a não ser pela volta de Jesus Cristo – esta é a principal mensagem espiritual dos quatro cavaleiros do Apocalipse. Os eventos que haverão de se seguir a esta condição representada nos cavaleiros serão cumpridos exatamente como foram profetizados e revelados a nós pelo Senhor no livro de Apocalipse.

O tempo da sua segunda vinda é chegado, e Ele está enviando toda sorte de avisos e sinais ao mundo inteiro para que a sua Igreja desperte do sono, e que aqueles que ainda se encontram afastados dEle, que o busquem agora e que se apeguem a Ele agora para que sejam salvos e guardados por Ele através do arrebatamento, de todas as coisas terríveis e piores que serão trazidas em forma de juízo sobre a iniquidade que há em toda a Terra.

” Vi quando o Cordeiro abriu um dos sete selos e ouvi um dos quatro seres viventes dizendo, como se fosse voz de trovão: Vem! Vi, então, e eis um cavalo branco e o seu cavaleiro com um arco; e foi-lhe dada uma coroa; e ele saiu vencendo e para vencer. Quando abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizendo: Vem! E saiu outro cavalo, vermelho; e ao seu cavaleiro, foi-lhe dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros; também lhe foi dada uma grande espada. Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizendo: Vem! Então, vi, e eis um cavalo preto e o seu cavaleiro com uma balança na mão. E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes dizendo: Uma medida de trigo por um denário; três medidas de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho. Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizendo: Vem! E olhei, e eis um cavalo amarelo e o seu cavaleiro, sendo este chamado Morte; e o Inferno o estava seguindo, e foi-lhes dada autoridade sobre a quarta parte da terra para matar à espada, pela fome, com a mortandade e por meio das feras da terra. Quando ele abriu o quinto selo, vi, debaixo do altar, as almas daqueles que tinham sido mortos por causa da palavra de Deus e por causa do testemunho que sustentavam.

Clamaram em grande voz, dizendo: Até quando, ó Soberano Senhor, santo e verdadeiro, não julgas, nem vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra? Então, a cada um deles foi dada uma vestidura branca, e lhes disseram que repousassem ainda por pouco tempo, até que também se completasse o número dos seus conservos e seus irmãos que iam ser mortos como igualmente eles foram. Vi quando o Cordeiro abriu o sexto selo, e sobreveio grande terremoto. O sol se tornou negro como saco de crina, a lua toda, como sangue, as estrelas do céu caíram pela terra, como a figueira, quando abalada por vento forte, deixa cair os seus figos verdes, e o céu recolheu-se como um pergaminho quando se enrola. Então, todos os montes e ilhas foram movidos do seu lugar. Os reis da terra, os grandes, os comandantes, os ricos, os poderosos e todo escravo e todo livre se esconderam nas cavernas e nos penhascos dos montes e disseram aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro, porque chegou o grande Dia da ira deles; e quem é que pode suster-se? (Apocalipse 6:1-17 ) Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

domingo, maio 7

ARTIGO SOBRE FITOTERÁPIA E PLANTAS MEDICINAIS:

   O conhecimento histórico do uso de plantas medicinais se da ao longo da história da humanidade,as plantas foram os primeiros recursos terapêuticos utilizados,os homens das cavernas já utilizavam plantas medicinais para tratamento.
      Quando o Brasil foi descoberto a fitoterapia reinava praticamente sozinha não havia vacinas nem medicamentos sintéticos, esses medicamentos só foram aparecer no final do século XIX com as aspirinas.
      Hoje em dia para a medicina é essencial que haja um dialogo entre paciente e medico sobre o uso da medicação,independente que seja remédio industrializado ou plantas medicinais,em nossa cultura é bem enraizado a utilização de plantas medicinais,quem nunca tomou um chá de alguma planta porque alguém lhe disse que era bom para algo,a fitoterapia está relacionada ao tratamento e prevenção de doenças por meio das plantas.
      Porem a implantação do uso de fitoterápicos na  atenção básica sofre um certo preconceito quanto a esses medicamentos, a profissionais que não aceitam que seus pacientes façam uso de chás, banhos ou outra forma de tratamento de plantas medicinais.
     Como o uso dessas plantas medicinais é um saber popular passado de geração para geração deveriam haver mais  dialogo entre profissionais de saúde e paciente e assim unindo o saber científico com o saber popular. Dialogar com as pessoas sobre plantas medicinais é estimular a sua condição de sujeito na relação.
      Mas também há casos de médicos que já utilizam o uso de remédios industrializados e plantas medicinais em conjunto para melhorar o tratamento do paciente
      O Brasil detém a mair parcela de biodiversidade em torno de 15 a 20% do total mundial planetária.A fitoterapia é uma pratica ainda muito usada nos dias atuais, pois existem muitas pessoas que acreditam fielmente no poder medicinais das plantas,não podemos radicalizar  falando que não podem atuar no papel de tratamento de doenças já que muita gente utiliza esse recurso medicinal e se sente bem melhor,existe também quem faz uso de plantas medicinais para evitar o uso excessivos de remédios industrializados.
      Como qualquer medicamento o mal uso de fitoterápicos podem ocasionar problemas de saúde, não podemos se deixar levar pelo fato de se tratarem de plantas e assim  de não causar nenhum risco a saúde.
      Algumas plantas fitoterápicas podem ser utilizadas para amenizar alguns sintomas de doenças de baixa  gravidade  e por um tempo curto, se os sintomas  apresentados persistirem por um longo tempo sempre devemos procurar um médico para que possamos ter um diagnostico correto.
 A fitoterapia tem elementos muito além dos medicamentos, estimulando de outras maneiras a compreensão da doença e os processos de cura, o fitocomplexo da composição das plantas medicinais contém muitas possibilidades terapêuticas atingindo os níveis orgânicos e psíquicos." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERÁPEUTA " ( A FITOTERÁPIA EFICAZ REQUER SABER COMO PREPARAR A PLANTA E COMO MELHOR USÁ-LA).

AS SETE BÊNÇÃOS DO TABERNÁCULO DE DEUS:

( Hebreus 9: 1-4 ) ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre. Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário. Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos. Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança.

Em ( Êxodo 25 ) vemos Deus mandando que os filhos de Israel trouxessem ofertas alçadas para que fosse construído o tabernáculo, a casa de Deus ou a chamada tenda da congregação. O povo que queria ter a benção de Deus deveria fazer essa obra, por que? Porque era daquele lugar que sairia a benção de Deus para todo o povo.

O Sacerdote entrava dentro do tabernáculo com sangue de boi, bode, ovelha, em uma bacia e aspergia esse sangue sobre os objetos que estavam ali. Conforme o sangue de animal era aspergido as bençãos eram liberadas sobre o povo. Sete benção no total! Uma em cada objeto do tabernáculo. Vejamos:

( Hebreus 9: 1-4 ) ORA, também a primeira tinha ordenanças de culto divino, e um santuário terrestre. Porque um tabernáculo estava preparado, o primeiro, em que havia o candelabro, e a mesa, e os pães da proposição; ao que se chama o santuário. Mas depois do segundo véu estava o tabernáculo que se chama o santo dos santos, Que tinha o incensário de ouro, e a arca da aliança, coberta de ouro toda em redor; em que estava um vaso de ouro, que continha o maná, e a vara de Arão, que tinha florescido, e as tábuas da aliança.

1- O candelabro de ouro. O Candelabro é a luz. A luz do mundo é Jesus. Então quando o sangue era aspergido ali dentro Deus liberava sobre o povo a benção da luz. Por que aquele que tem a luz já não anda em trevas! E na luz não há o que temer!

( João 1-9 ) Ali estava a luz verdadeira, que ilumina a todo o homem que vem ao mundo.

2- A mesa. A mesa do tabernáculo representa o altar, o local do sacrifício, o lugar da oferta. Jesus quando estava na “mesa” com seus discípulos tomou o pão e disse: Esse é meu corpo que é partido por vós. Foi naquela mesa que Jesus se entregou. O sacrifício de Jesus mostra a misericórdia e o amor de Deus.

( 1 coríntios 11-24 ) E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim.

3- Pães da proposição. Eram doze pães que ficavam ali na presença de Deus. E depois de estar ali eram consumidos pelos sacerdotes do Senhor. Ou seja, o pão era abençoado e depois dado aos homens. Assim Jesus fez na ceia. Quando Jesus nos dá o sustento sempre o que Ele nos dá já vem abençoado!

( Lucas 24-30 ) E aconteceu que, estando com eles à mesa, tomando o pão, o abençoou e partiu-o, e lho deu.

4- Incensário de ouro. Assim como a fumaça do incensário sobe para o céu, assim também as orações dos justos sobem para Deus. E Deus responde!

( Apocalipse 5-8 ) E, havendo tomado o livro, os quatro animais e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles harpas e salvas de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos.

5- Vaso com o maná. O maná foi o pão que Deus proveu em meio ao deserto para seu povo. Ou seja, aquele pão representava a provisão de Deus para o seu povo. Por que Deus é um Deus provedor!

( Êxodo 16-4 ) Então disse o SENHOR a Moisés: Eis que vos farei chover pão dos céus, e o povo sairá, e colherá diariamente a porção para cada dia, para que eu o prove se anda em minha lei ou não.

6- Vara que floresceu. Deus escolheu Arão para ser sacerdote. Mas entre o povo havia contenda, duvidaram que Arão fosse realmente escolhido por Deus. Mas Deus quando chama, ele também confirma. E a confirmação de Deus vem pelos frutos, flores e renovos.

( Número 17-8 ) Sucedeu, pois, que no dia seguinte Moisés entrou na tenda do testemunho, e eis que a vara de Arão, pela casa de Levi, florescia; porque produzira flores e brotara renovos e dera amêndoas.

7- As tábuas do testemunho. São as tábuas da lei. Mas por que são chamadas Tábuas da Lei e Tábuas do testemunho? Por que todo aquele que guarda a lei, a palavra do Senhor, terá testemunhos pra contar. Quando guardamos a palavra no coração certamente Deus nos abençoará.

( Êxodo 25-16 ). Depois porás na arca o testemunho, que eu te darei.

Mas por que estudar todas essas sete bençãos? Veja bem: Todas essas bençãos eram liberadas sobre o povo quando o sacerdote entrava ali com o sangue de animais. Mas é aqui que está a maior benção.

Hoje não entramos na presença de Deus com sangue de animais! Hoje entramos na presença de Deus lavados e remidos no Sangue de Jesus.                            ( Hebreus 9: 11-14 ). Mas, vindo Cristo, o sumo  sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo?

Pra finalizar: Se o sangue de animais conseguia trazer as bençãos de Deus pro povo. Pense em que bençãos o povo de Deus alcançará com o Sangue de Jesus. Coisas grandiosas, por que o Sangue de Jesus tem poder! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

sábado, maio 6

NÃO HÁ EVANGELHO SEM CRUZ:

Não há evangelho sem cruz, e a cruz que devemos carregar é uma lâmina afiada que separa-nos das impurezas da carne.

Deveríamos portanto nos perguntar: qual é o significado da morte de Jesus na cruz? E qual é o significado da minha própria cruz que devo carregar diariamente?

Se não considerarmos o pecado com a devida seriedade para que seja extirpado contínua e progressivamente de nossas vidas, jamais poderemos responder corretamente a estas perguntas.
Por isso é necessário primeiro conhecer o pecado, ser convencido do pecado pelo Espírito Santo, para que possamos ser salvos e santificados.

E a absoluta e necessária mortificação do pecado está claramente expressada nestas palavras de Jesus que é tão vital fazê-lo, que caso fosse necessário sentir a dor e a perda de um dos nossos órgãos do nosso corpo, como o nosso olho direito, ou a nossa mão direita, caso fossem eles a causa de estarmos pecando, do que sermos condenados. 

Aqueles que não têm sido purificados de seus pecados, de seus maus sentimentos, malícia, ira, dureza de coração, deveriam fazer uma séria reflexão quanto ao estado de suas almas, porque não será a religiosidade deles que os salvará da condenação eterna, mas a certeza de que têm a habitação do Espírito Santo em suas vidas, e isto só pode ser sentido quando percebemos um trabalho de santificação do Espírito sendo operado em nossas vidas.

O salário do pecado sempre será a morte. Esta morte à qual a Bíblia se refere é sobretudo separação eterna de Deus. Então ninguém espere uma paga diferente desta caso viva na prática deliberada do pecado, em todas as suas formas de ações ou sentimentos contrários à bondade, misericórdia, justiça e santidade de Deus.

Se o pecado não fosse algo tão terrível, não haveria necessidade que Jesus morresse na cruz.
Se o pecado não fosse de fato o maior impedimento para a nossa santificação, nunca seria ordenado que carregássemos a nossa própria cruz diariamente para mortificar o pecado em sua raiz maligna que persegue tão de perto os nossos corações.

O reino do céu é conquistado portanto, somente por estes que estão sentindo dores, perdas, renúncias, por amor a Cristo, ao nível da perda de nossos olhos e mãos, para que possamos vencer o pecado pelo Espírito, e assim escaparmos da condenação eterna. 

Ninguém se abençoe em seu íntimo pensando que tem sido livrado do fogo eterno porque simplesmente faz uma afirmação verbal de que crê em Cristo, ou então porque se submete a alguns ritos da religião, porque Deus olha o coração do homem e procura colocar ali a pureza de coração necessária para que se escape da condenação eterna e ganhe o céu.

Por isso ninguém poderá entrar no reino do céu se não tiver nascido de novo do Espírito. E este novo nascimento do Espírito é comprovado pela busca de santificação, porque em qualquer pessoa em quem ele estiver habitando de fato, haverá sempre esta inclinação para a busca de uma santificação cada vez maior. E nenhum cristão verdadeiro ficará confortável e satisfeito consigo mesmo enquanto estiver sendo dominado por qualquer forma de pecado que lhe tenha sido revelada pelo Espírito, para que seja mortificada e extirpada da sua vida.

Esta era a razão de muitos, nos dias de Jesus, que se diziam seus discípulos no princípio, virem a abandoná-lO e já não mais segui-lO, porque eles não podiam simplesmente suportar um tal ensino verdadeiro quanto à real condição deles perante Deus! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

SIGNIFICADO DE SUBLIMAÇÃO PARA PSICANÁLISE:

Veremos o que é sublimação, significado deste conceito tão difundido da Psicanálise. Para Freud, sublimação seria uma forma de transformar uma pulsão em algo socialmente aceito. Por exemplo, quando trabalhamos, estamos transformando nossa libido ou nossa pulsão sexual ou de vida em algo “produtivo”.

Seria como se convertêssemos uma energia (interessante à pessoa) em outra (interessante à sociedade). Mas tem outras formas de saber o significado da Sublimação

Conceituando a Sublimação:

Sublimação é o mecanismo que transforma algum desejo ou energia inconsciente em determinados impulsos que são bem vistos pela sociedade. Ou seja, geram atitudes aceitas e úteis pela sociedade. São meios que o nosso inconsciente usa para amenizar:

  • dor;
  • angústia;
  • frustração;
  • conflitos mentais.

Além do que falamos, são meios de lidar com o que leva a sentir angústia. Isto é, pensamentos ou sentimentos provocados por impulsos indesejados e transformados em algo menos prejudicial. Resumindo, o que pode ser peça construtiva de trabalho.

Podemos entender a Sublimação tanto como:

  • um dos mecanismo de defesa do ego, sublimamos para evitar olhar para nós mesmos e realizar o processo doloroso de reorganizar nossa vida psíquica. Por esta perspectiva, a sublimação transforma impulsos inaceitáveis em comportamentos socialmente aceitáveis e produtivos.
  • uma forma “normal”, não patológica e universal (todos os seres humanos) que usamos para transformar nossa energia psíquica e dosar e direcionar a maior parte de nossos impulsos e de nossa agressividade em favor de arte, trabalho, esportes etc.

Veremos estes dois aspectos da sublimação a seguir, neste artigo.

A etimologia ou origem da palavra vem do latim “sublimare”, que significa “elevar” ou “refinar”. Nos estudos da mente, atribui-se  a Freud a introdução do conceito de sublimação para a psicanálise no início do século XX.

Alguns artigos podem usar como sinônimos: canalização, transformação, elevação, transmutação, redirecionamento, transposição, metamorfose e transubstanciação.

Um oposto à ideia de sublimação seria a indulgência. Sublimação canaliza impulsos de forma construtiva aos olhos da sociedade. Já a indulgência cede aos desejos sem controle.

É importante lembrar que as seguintes grafias estão incorretas, pois não existem as palavras: sublimassão, sublimasão, sublimacão (sem cedilha) e sublemação.

Funcionamento e os estágios da Sublimação?

A sublimação pode ser entendida como um direcionamento da energia pulsional que esteja sem representação (isto é, sem estar vinculada a outro uso evidente) para ser direcionada a um investimento psíquico considerado produtivo para a vida em sociedade, como o trabalho, as artes e os esportes.

Basicamente, os estágios da sublimação são:

  • Existe uma energia psíquica de natureza pulsional e inconsciente.
  • Esta energia é pura vontade de realização imediata, isto é, não pode ser colocada em palavras, não distingue o certo e o errado e não aceita o “não” como resposta.
  • Porém, se esta energia for manifesta na foma de desejo puro, ela provavelmente se reveterá em agressividade desmedida ou outra forma de representação imediata de prazer: afinal, não seria possível viver em um contexto social em que todos realizassem o tempo todo suas vontades. Por exemplo, bastaria ter uma desavença simples com uma pessoa e isso poderia resultar em assassinato, ou desejar sexualmente uma pessoa e isso resultar em estupro.
  • Em razão da impossibilidade de realização pura de todos os desejos, surge a civilização, sinônimo de cultura para Freud. Inclusive na obra o Mal-estar da civilização, a sociedade como um pacto em que as individualidades precisam abrir mão de partes da maior parte de seus desejos e impulsos, isso seria uma fonte do mal-estar “necessário”.
  • Ao abrir mão, a energia não deixa de existir (representada, por exemplo, na disposição física e mental que temos) e é sublimada (direcionada) para algo socialmente “útil”, aceito e produtivo, como o trabalho e as artes.

Normal e patológico na vida psíquica e social:

Costuma-se entender sublimação como um mecanismo de defesa que destina a energia pulsional para tarefas como arte e trabalho. A sublimação para Freud não é necessariamente patológica (mas pode também o ser), é a base da civilização: em vez de agir de forma agressiva, usa-se esta energia para uma ideia de coletividade.

O excesso de sublimação é que pode ser patológico, por exemplo um superego rígido demais que só manda a pessoa trabalhar (como forma de “escape” ou defesa para não lidar consigo mesmo), sem conceder nada para seu prazer ou para seu “id”.

Então, em Freud, o limite entre normal e patológico é tênue.

Do ponto de vista individual, a sublimação pode ter:

  • tanto o aspecto de normalidade: a sublimação é constitutiva da psique, relaciona-se especialmente com o ego (a forma como o sujeito se identifica em sua profissão ou vida familiar, por exemplo, “eu sou mãe e fisioterapeuta”) e o superego (os ideais e obrigações que a pessoa tem de viver em sociedade e “ganhar a vida”);
  • quanto o aspecto patológico: se pensarmos que a sublimação pode também ser entendida como um mecanismo de defesa, como no caso de uma pessoa  que se sinta mal por ser workaholic (trabalhar de forma compulsiva).

Do ponto de vista social, a sublimação pode também ter:

  • tanto o aspecto de normalidade: a sublimação é um dos elementos fundantes da vida coletiva, pois o trabalho e a arte atendem (pelo menos em parte) uma divisão de tarefas benéfica também ao indivíduo;
  • quanto o aspecto patológico: se pensarmos que o sujeito pode abdicar demais de seu id, de sua agressividade e do que lhe dá prazer, gerando-lhe o que Freud chama de “mal-estar (individual) na (vida em) civilização”.

A Sublimação pode se tornar algo patológico?

Sim, quando o superego hiperrígido não permite nenhuma forma instintiva ou pulsional de prazer (ou satisfação). Exemplo: o trabalho gratificante e em doses certas permite uma satisfação, mas seu excesso (workaholic) torna-se obsessão e pode gerar transtornos psíquicos, como a síndrome de bournout.

Individualmente (isto é, sem pensarmos o aspecto social positivo da sublimação), a sublimação pode ser um mecanismo de defesa do ego Isto é, pelo excesso de trabalho (por exemplo), impede que o ego olhe para si mesmo de forma crítica e (re)construtiva. Então, o ego se defende para continuar a ser o que é, evitando a “dor” de experimentar outros olhares sobre si.

Quando o superego (que é a dimensão social e moral do ego) força uma situação para não admitir nenhum prazer, a sublimação extrapola o seu papel e acaba se tornando patológico, pois não permite que a libido seja ao menos em parte prazerosa ao sujeito.

Sublimação redireciona potenciais atos destrutivos para algo criativo do ponto de vista social. É uma criatividade que se torna eficaz, e tem a função de promover o esquecimento das lembranças dolorosas. Ela é direcionada para a nossa realização e também para a normalidade da pessoa, no sentido de desviar das metas sexuais para novas metas.

Sendo assim, serve para a construção do caráter, na edificação das virtudes humanas, é a defesa que busca a satisfação. Mas, quando usado em grande quantidade, ela se torna algo patológico, e o desejo sexual ou agressivo tem que ser transformado em algo produtivo.

Ou seja, mudado de foco para algo artístico, cultural ou intelectual. Assim, também transforma as emoções que estão causando conflitos em algo bom e criativo. Sem ferir ninguém, canaliza o desejo para algo aceito e que dá satisfação.

O inconsciente e o Ego:

O religioso descarrega o impulso com a substituição do cultural ou intelectual de forma desejável, sem deixar sofrimento na pessoa. Desviando o inconsciente, o ego satisfaz o id e a pressão do superego, e o inconsciente aceita a realidade e elimina a tensão.

Porém a energia sublimada é para as pessoas muito útil. Ela transforma o princípio do prazer em benefício, libertação e construção para o trabalho. Por isso, pode as deixar livres de pensamentos incômodos.

O inconsciente, o ego com aspiração codificada, se manifesta por meio de algo que reduz o desejo anterior. A libido, que é a base da vida e que faz a vida reproduzir por meio sexual, é uma força fundamental e vital. Se assim não fosse, voltaria à vida animal e não teria a crença na vida após a morte e nem a religião.

Controlando o prazer:

O jogo é a energia canalizada que é a sublimação. Ela dá o desvio para o trabalho, pintura, pois são atos desviados. É uma força que domina o princípio do prazer porém, obedece ao gozo pessoal, colocado sobre o princípio da realidade e sociedade. Além disso, dá lugar a civilidade, a segmentos da sociedade elencados nos tópicos abaixo:

  • trabalho;
  • cultura e arte;
  • atuação social/política;
  • lazer e diversão.

Alguns filmes, músicas e livros trazem esta experiência de personagens que sublimaram. Vamos destacar alguns:

  • Filme “Frida” (2002): a artista Frida kahlo utiliza a sublimação para transformar sua dor em arte.
  • Música “A Novidade” (Gilberto Gil e Herbert Vianna): a transformação do impulso sexual em arte e alimento.
  • Livro “O Lobo da Estepe” (Herman Hesse, 1927): a sublimação é tida como uma forma de lidar com conflitos internos.
  • Filme “A Sociedade dos Poetas Mortos” (1989): a sublimação é mostrada através do amor dos personagens por poesia e teatro.
  • Filme “Whiplash” (2014): ilustra a sublimação da ambição e obsessão pela perfeição na música.
  • Livro “O Retrato de Dorian Gray” (Oscar Wilde, 1890): explora a busca pela sublimação através da arte e da estética.
  • Música “Lose Yourself” (Eminem, 2002): retrata a sublimação da raiva e do sofrimento em música e sucesso.

A busca da satisfação:

A sublimação inclina-se ao bem comum da sociedade, através de atividade sexual, do prazer reduzido com o objetivo da reprodução. Faz com que o homem se sinta útil como reprodutor e que as mulheres estejam livres da histeria psicossocial .

Viver significa trabalhar a concorrência formal, controlar e transformar em algo bom e útil. Ou seja, é um elemento presente na vida de qualquer ser humano, na busca da satisfação entrelaçado ao recalque, à norma social.

Ao se criar forças culturais, terá uma diminuição de adoecimento de pacientes neuróticos. Por isso, terá uma melhor presença da satisfação pulsional.

Considerações finais sobre sublimação:

Assim, devemos transformar nossos desejos recalcados em energia útil, sem prejudicar ninguém. Com a sublimação podemos usar nossas demandas para sermos bem sucedidos nos negócios, além da possibilidade de se tornar um artista. Tem que se transformar nossas energias agressivas em atos para salvar vidas. Isto é, em atos e atitudes dignas de reconhecimento.

COMO TER PAZ E TRANQUILIDADE DE MENTE?

A paz sobre a qual discorreremos não é uma paz externa, decorrente de ausência de problemas circunstantes, mas a paz interior e espiritual, que é fruto da operação do Espírito Santo em nossos corações. Esta paz interior nos liberta de inúmeros inimigos de nossas almas, como estados de amargura, ódio, medo, tensão, ansiedade, dentre outros.

Onde houver paz interior em nossos corações ela prevalecerá sobre as mais diversas situações de falta de paz externa ao nosso redor.

O maior inimigo que pode furtar a nossa paz interior é o próprio pecado que habita em nossa velha natureza. Se não for mortificado diariamente, não podemos desfrutar aquela vida e paz que procedem do Espírito Santo, conforme se afirma em  (Romanos 8: 6-13 ).

A culpa que provém do pecado pesa sobre a consciência e se torna um fardo insuportável, porque uma boa consciência funciona como um tribunal instalado por Deus em nós, aprovando o que é certo e condenando o que é errado.

De modo que não podemos experimentar a paz de Cristo enquanto a consciência não for purificada pela confissão e abandono de todo tipo de pecado que tivermos praticado seja por pensamento, atos ou omissões, contrários à verdade revelada nas Escrituras.

Isto se faz necessário porque Cristo é inteiramente santo, e não podemos estar em harmonia espiritual com ele caso não levemos o pecado a sério. Ele nos considerará puros de coração, ainda que imperfeitos, caso encontre em nós esta disposição de não darmos guarida a qualquer pecado que seja.

Para termos paz e tranquilidade de mente necessitamos ser perdoados por Deus; e não há melhor modo de se obter o seu perdão do que buscarmos ter uma comunhão sincera com ele, observando os seus mandamentos, especialmente o que se refere a também perdoarmos os nossos ofensores, como Deus tem perdoado, por causa da nossa fé em Jesus Cristo, as nossas próprias ofensas contra a sua justiça, em decorrência de sermos pecadores.

Assim, esta paz interna é fruto da justiça de Deus quando a mesma é vindicada e satisfeita. E isto sempre é feito por meio da nossa identificação com Jesus, pela fé, porque foi ele quem vindicou e satisfez plenamente a justiça divina quando morreu na cruz carregando sobre si mesmo os nossos pecados.

É por isso que estando justificados pela fé temos e podemos ter paz com Deus, como se afirma em ( Romanos 5-1 ) Porque somos reconciliados com ele por causa da justificação que obtivemos por meio da fé em Cristo.

Não podemos ter paz interior separadamente de Deus, porque é o próprio Jesus Cristo esta paz. Ela é o resultado da nossa comunhão com ele, pois a desfrutamos como o resultado de estarmos naquele que é o Príncipe da paz. Seu Espírito comunica a paz ao nosso espírito e mente, e nada pode nos abalar enquanto permanecemos na citada comunhão. Nem mesmo todos os poderes do inferno.

É a esta verdade que nosso Senhor se refere no evangelho quando diz que nos deixa a sua paz de modo inteiramente diferente da paz que o mundo pode dar, atuando nas circunstâncias exteriores, enquanto que a paz de Jesus é comunicada sobrenatural e diretamente, como um poder, aos nossos espíritos e mentes.

Assim a paz interior é um dom de Deus, e que ninguém mais pode dar, ( João 14-27 ).

A paz que o mundo dá pode ser tirada pelo próprio mundo, mas a de Jesus não pode ser tirada nem por tribulações, ou tentações ou pelo próprio Satanás! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE,  NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

O QUE É O METABOLISMO DO FERRO?