sexta-feira, maio 19

O USO DA FITOTERÁPIA NO TRATAMENTO DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS: REVISÃO INTEGRATIVA

A fitoterapia vem fazendo parte da cultura popular há muitos anos, entretanto, nas últimas décadas, o fascínio pelas plantas medicinais têm aumentado significativamente para pesquisadores e usuários. Essa prática vem ganhando cada vez mais espaço e atenção dos inúmeros serviços de saúde e da indústria. O objetivo do presente artigo é apontar o uso da fitoterapia no tratamento de doenças crônicas não transmissíveis. Trata se de uma pesquisa de revisão integrativa da literatura no pubmed, Scielo, cujos critérios de inclusão foram artigos científicos publicados entre o ano de 2003 a 2019, disponíveis por livre acesso nos idiomas português e inglês; e que retratassem a temática do uso da fitoterapia no tratamento de doenças crônicas não transmissíveis. Com base em um dos estudos analizados na literatura, observou-se que dos 71 participantes 66,19% utilizavam algum tipo de planta medicinal no tratamento do diabetes mellitus tipo II, a qual predominou o uso do chá das folhas da Bauhinia forficata (pata de vaca) com 38,29%. Também foi observado em outro estudo com pacientes em tratamento Antineoplásico que 39,1% dos participantes mostraram ter tido uma diminuição ou ausência dos sintomas após o uso da fitoterapia. A elaboração do presente estudo possibilitou perceber a importância da fitoterapia no tratamento de doenças crônicas não transmissíveis, como a fitoterapia pode atuar de forma alternativa e positiva na prevenção de várias patologias como o câncer e a obesidade." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERÁPEUTA " (  NATURAL PODE FAZER MAL, DEPENDE DA DOSE E DA PLANTA! " NUNCA SUBESTIME O CONHECIMENTO POPULAR SOBRE PLANTAS MEDICINAIS, MAS NÃO O REPASSE DE VOLTA AO POVO, SEM ANTES SABER SE A ATIVIDADE ATRIBUÍDA A PLANTA REALMENTE EXISTE E SE SEU GRAU DE TOXICIDADE NÃO IRÁ SUBMETER O USUÁRIO O RISCO DESNECESSÁRIO ).

A ESPERA DA FÉ; TEXTO ( GENESIS 8-1 )

“Deus se lembrou de Noé”  

Existem heróis, cujo monumento de honra não é em nenhuma construção terrena, ao molde das que eram erigidas para os vencedores de batalhas no passado, que nunca receberam a uma medalha do tipo Vitória da Cruz, paciente, povo fiel, que tem aprendido a trabalhar ou a esperar, que teme a Deus e guarda os seus mandamentos, em meio às más línguas e dias maus; pessoas que amam a Deus e que procedem retamente, que veem seu dever diante deles, e partem diretamente para a execução, que se sacrificam a si mesmos para o bem de outros, que passam fome para que possam dar o pão das crianças, que vestem trapos para que possam vestir mulheres indignas ou maridos bêbados: esses são heróis de Deus. Muitos deles são desprezados e desconhecidos. Seus nomes nunca serão escritos no noticiário do jornal, ou esculpidos em mármore, estão escritos no céu. Deus conhece os que são Seus. Eles viveram em todas as épocas e em todos os países. Eles foram encontrados nas fileiras dos reis e mendigos, profetas e servos, porque Deus não faz acepção de pessoas.

Vamos olhar para trás agora na distância cinza-escuro do velho mundo, e tomar Noé como nosso exemplo de paciência, na espera da fé. Eu chamo herói Noé de Deus porque ele foi corajoso o suficiente para acreditar que Deus disse para fazer o que Deus disse a ele, e esperar pacientemente pelo cumprimento da promessa de Deus, apesar do ridículo e da oposição de um mundo incrédulo.
Eu chamo qualquer homem de herói de Deus hoje a quem faz o mesmo. O homem que acredita que Deus quer tê-lo acreditando nele, que obedece o que Deus lhe ordena obedecer, que confia em Deus para o futuro, e nunca perde a fé, apesar de ele ser julgado e tentado e afligido; o homem que não perde o coração e a coragem de fazer o bem apesar de todos os seus companheiros estarem contra ele, que se atreve a ler a Bíblia e faz suas orações, apesar de risos e perseguição, este homem é um dos heróis de Deus.

Eu aprendo com a história de Noé, que em todas as gerações Deus tem tido Seus heróis, suas testemunhas para a verdade.

No meio do deserto de um mundo que tinha perdido de vista a Deus, está Noé, o herói, a fiel testemunha, ele e sua família formando a pequena Igreja de Deus, cercado por um povo de idólatras.
No meio das abominações inomináveis de Sodoma se levanta Ló, o fiel que se afligia com a conversação suja dos ímpios. Na selvageria do pecado e da tristeza se levanta Moisés, a mansa e paciente testemunha de Deus. No corte de falsidade de Acabe está Elias, o tisbita. No meio de um mundo hostil estão aqueles poucos homens e mulheres fiéis que se reuniram no cenáculo em Jerusalém.

Quando, mais tarde, o mundo corria o risco de ser contra a verdade, se levanta Atanásio para responder, “Então eu estou contra o mundo.” Embora homens pecaminosos possam ser achados em qualquer época, Deus tem sempre algum fiel, que não dobrou os joelhos diante do Baal da época, ou que não se ajoelhou para a imagem de ouro que a imaginação tem criado.

Eu aprendo também da história de Noé, que é uma coisa boa ter uma arca de salvação para fugir quando vem o dilúvio. Deus providenciou tal Arca de salvação para nós, a Sua Igreja é o nosso refúgio.
Jesus, a Cabeça da Igreja da qual somos os membros, é um lugar para nos escondermos, nossa fortaleza e o nosso Libertador, um esconderijo contra o vento, e um refúgio contra a tempestade. Há sempre uma enchente de um tipo ou de outro nos ameaçando neste mundo. Agora isto é um dilúvio de tristeza que parece mesmo cobrir a nossa alma. Ainda, é um dilúvio de tentação varrendo contra nós, e prometendo nos levar junto com ele. Logo se torna um dilúvio de dúvidas e ansiedade que parece nos engolir.
Se queremos estar a salvo do dilúvio, devemos estar na Arca.

Se quisermos aprender a suportar as nossas tristezas, nossas provações e lutos, pacientemente, se devemos vencer a tentação, se quisermos guardar a nossa fé forte e limpa, devemos buscar segurança em Cristo, devemos utilizar os meios da graça, devemos guardar a Arca da Igreja que é Cristo. As pessoas do velho mundo não iriam acreditar em Noé ou na arca. Eles duvidaram da promessa de Deus que a inundação viria, ou confiaram em seus próprios recursos para escapar caso ela viesse. Assim, nestes dias há muitos que se recusam a acreditar na Arca da Igreja. Eles tentam passar através das ondas deste mundo problemático em alguma arca de sua própria elaboração.

Um homem confia na sua filosofia e sua aprendizagem, ele pensa que sabe mais sobre o mundo e os homens do que Deus que o criou; ele é muito inteligente para entrar na Arca da Igreja, ou para acreditar nas palavras da Bíblia, então ele tenta atravessar as cheias de perigo, julgamento e tentação em seu pequeno barco, e orienta o seu curso por seu próprio conhecimento, em vez de fazê-lo pela Palavra de Deus. Outro faz para si mesmo uma pequena arca, e toma para ser seu lema: “Eu não sei.” Se você lhe perguntar se existe um Deus, ou a vida após a morte, ou uma condição de céu ou inferno, ele responde: “Eu não sei.” E ele se recusa a crer que ele faz o que não sabe, e com um tipo de insensatez como esta ele espera passar pelo dilúvio. Outro tenta fazer a viagem em algum barco de sua própria concepção, e toma para o seu lema, “Eu não me importo.” Ele não diz que descrê das promessas de Deus, ou de suas ameaças de punição, ele é simplesmente indiferente, ele não se importa. Estes naufragam na enchente de dúvidas, ou problemas, ou pecado.

Em seguida, eu aprendo com essa história que Noé não teve medo de ser ridicularizado. Podemos estar certos que as pessoas ímpias que viram Noé se movendo dia após dia, na construção da arca, e o ouvindo pregar sobre a justiça e o juízo vindouro, escarneciam dele, e riam de suas palavras. Agora, há algumas armas mais poderosas do que o ridículo. Muitos jovens que suportariam a dor real sem um grito, têm tanto medo do riso dos seus companheiros, que eles abandonam suas orações e suas Bíblias, e vão se arruinar na companhia de zombadores ímpios. Muitos jovens ao entrarem no exército ou marinha, ou em algum lugar grande de negócio, têm se determinado a levar uma vida boa, para orar, ler a Bíblia, para se manterem sóbrios e castos, mas não foram capazes de se levantar diante das vaias e risos de seus companheiros, e por isso caíram. Muitas almas têm sido ridicularizadas para a perdição. Conheço muitos casos de jovens que entraram na vida, que desejavam viver como parte do povo de Cristo, e que tinham medo de mostrar suas cores por causa da zombaria de seus vizinhos.

Sempre haverá pessoas más, insensatas e impensadas para rirem de alguém como Noé, que continua fazendo o seu dever para com Deus. Algumas vezes os inimigos do homem são os da sua própria casa.
Os parentes de Ló zombaram de suas advertências e não creram em suas palavras. Em muitas famílias, entre nós, as boas resoluções e zelo santo de um membro são desativadas e destruídas pelas zombarias dos outros. Se Noé tivesse medo do riso ele nunca teria terminado a arca e sido salvo. Se Colombo temesse o ridículo ele nunca teria perseverado, e descoberto o novo mundo. Se Stephenson tivesse temido a zombaria dos ignorantes ele nunca teria iniciado a fabricação de uma estrada de ferro.

Meu irmão, não deixe que ninguém zombe de você fora da Arca da Salvação, nem levá-lo de volta para buscar um lugar melhor, isto é algo Celestial. Jovens e donzelas, vocês que temem mais o ridículo do que qualquer outra coisa, orem para que vocês possam ser corajosos para fazer o que é justo a qualquer custo. Não sejam covardes, mas sejam como homens e mulheres maduros e lutem. Se outros lhes tentam para pecar, para seguir os maus caminhos deles, tome a firme decisão de ficar de pé e diga: “não”, e aqueles que quiserem rir de você, deixe que o façam. Deus vai lhe dar a força necessária. Noé nunca poderia ter se mantido como ele fez, ano após ano, mas pôde pela graça de Deus. Tente ser como Noé, e o Deus de Noé, que lembrou dele vai se lembrar de você.

Também, eu aprendo com a história de Noé o dever de levar outros à salvação. Noé não pensava apenas em si mesmo e em sua própria segurança, ele teve o cuidado de obedecer ao mandamento de Deus “Vem tu e toda a tua casa na arca”.

Irmãos, não sejam egoístas em sua religião, que não pode ser a verdadeira religião, se é egoísta. Se você está apenas ansioso para garantir um lugar para si mesmo na Arca da Salvação, e indiferente se os seus vizinhos e parentes perecerem no dilúvio, a sua religião é falsa. Alguns de vocês estão seguros na Arca da Igreja de Cristo, vocês obedecem aos mandamentos, vocês se professam cristãos, mas que será de sua família, ou seus amigos? Vocês estão contentes em estarem seguros na Arca, e os deixarão no terrível dilúvio do pecado do lado de fora?

Os pais, empregadores, maridos, esposas, você tenta conduzir outros na Arca? Você, como Noé, oferece um sacrifício ao Senhor, em que sua família pode participar? Não podemos esperar que nossa casa seja piedosa, se a oração e louvor e ação de graças nunca são ouvidos dentro delas. Uma criança, certa vez perguntou a seu pai: “Deus está morto?”

“Não”, foi a resposta, “por que você pergunta?” “Porque, quando mamãe estava viva, costumava orar a Deus, agora nós nunca o fazemos, e eu pensei que, talvez, Deus estivesse morto, assim como a mamãe.” Ó, irmãos, coloquem suas casas em oração e em ordem, reúnam suas famílias para a oração, “venha  toda a sua família na Arca,” Deus se lembrou de Noé, Deus vai se lembrar de você! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONDUZ, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, E AINDA NOS ANIMA "

quarta-feira, maio 17

SERÁ QUE TODOS OS CAMINHOS NOS LEVAM A DEUS? VAMOS ENTENDER ?

A título de reflexão, e não de aplicação dogmática, gostaríamos de abordar este tema, à luz de algumas afirmações bíblicas.

Em ( Mateus 7: 13-14 ) nosso Senhor Jesus Cristo nos ensina que há somente um caminho apertado que conduz para a vida eterna, e que há um caminho espaçoso que conduz muitos à perdição.

Ele ensina também que estes caminhos possuem uma porta de entrada. A do caminho apertado é estreita, e a do caminho espaçoso é larga.

( Mateus 7-13 ) Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela).
( Mateus 7-14 ) porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela.

Por que Ele teria nos alertado? Ou seja: para qual propósito? Porventura não foi para que não crêssemos em qualquer enunciado religioso proposto para a salvação da nossa alma? Ele nos ensinou que crer nele e conhecê-lo é o que conduz à vida eterna. E que o não crer, conduz à condenação eterna.

( João 3-18 ) Quem nele crê não é julgado; o que não crê já está julgado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.

( João 6-40 ) De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia.

( João 17-3 ) E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.

Se é verdadeiro que podemos ter muitas opções nesta vida, e que devemos respeitar as opções de cada pessoa, inclusive à do tipo de religião que deseja professar, todavia, não podemos afirmar que todos os tipos de crenças conduzem ao mesmo caminho que nos leva à presença de Deus.

Um gosta do vermelho, outro do amarelo… um de comer carnes e outro legumes. Mas nada disso influi no fato de conhecermos ou agradarmos a Deus ou não. Porque no assunto da religião (religar-se a Deus) importa que nasçamos de novo do Espírito Santo, conforme Jesus ensinou a Nicodemos, e isto se consegue somente por meio da fé nEle.

Por meio da fé justificadora decorrente da cobertura do sacrifício que fez em nosso lugar para pagar o preço exigido para a absolvição de todos os nossos pecados. Um Deus santo, justo e verdadeiro, não pode estar em comunhão com aqueles que não desejarem ser santos, justos e verdadeiros, tal como Ele é em Sua própria natureza.

E esta santificação não é ditada pelo que os homens imaginam, mas segundo aquilo que Ele nos revelou em Sua Palavra, a saber, na Bíblia! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

DOENÇAS & PLANTAS MEDICINAIS:

Para cada doença ou problema relacionado à saúde é possível utilizar várias espécies de plantas medicinais. A escolha da espécie mais apropriada depende do estágio da doença, das condições próprias do paciente e das ações farmacológicas pretendidas. A lista de plantas medicinais agrupadas por doença ou problema relacionado à saúde, aqui apresentadas, tem finalidade didática, não implicando em indicação direta quanto ao uso. Assim, a escolha da espécie mais apropriada para cada paciente exigirá de cada profissional de saúde um estudo mais detalhado antes da prescrição.

1. Doenças do sistema nervoso:

Cefaleia crônica

  1. Lavandula officinalis Chaix
  2. Miopia Alba ( mill ) N E. Br.  ex Britton & p. Wilson 

Demência

  1. Curcuma longa L. 

Neuralgias

  1. Baccharis trimera ( Less.) Dc.
  2. Hipericum perforatum L.
  3. Ólea europeia L.

Síndrome da fadiga crônica

  1. Curcuma longa L. 
  2. Pfaffia glomerata ( Spreng. ) Pedersen

Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade                                                    1.Centelha asiática ( L)Urb

2. Hydrocotyle Umbellata L 

"NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERÁPEUTA "    ( A FITOTERÁPIA TRATA A PESSOA COMO UM TODO NO CONTEXTO DE TODOS OS ASPECTOS DA VIDA INDIVIDUAL: FISIOLOGIA, COMPORTAMENTO, MEIO AMBIENTE E CONSCIÊNCIA)

NÃO VAI DEMORAR E TUDO VAI SE CUMPRIR:

“Vi novo céu e nova terra, pois o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe. Vi também a cidade santa, a nova Jerusalém, que descia do céu, da parte de Deus, ataviada como noiva adornada para o seu esposo. Então, ouvi grande voz vinda do trono, dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras coisas passaram. E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as coisas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras.” ( Apocalipse 21:1-5)

O apóstolo João não apenas profetizou neste texto de  (Apocalipse 21: 1-5 ) acerca do novo céu e da nova terra que serão criados por Deus no por vir, sobre a nova e eterna habitação dos santos na nova Jerusalém, e sobre a condição de inexistência de morte e sofrimentos, como também lhe foi dado por Deus ver todas estas coisas como já concretizadas, pois viu com os seus próprios olhos as coisas que para nós ainda não existem, mas que são certas e tão somente aguardam o tempo apropriado para serem manifestadas e reveladas.

Veja o caso da Nova Aliança no sangue de Cristo, profetizada em todo o Velho Testamento, em várias minúcias, e que substituiria a antiga aliança que vigorou desde Moisés até o advento de nosso Senhor Jesus Cristo em carne.

Ninguém sabia, senão somente o próprio Deus, qual seria o tempo da manifestação do seu Filho unigênito neste mundo para efetuar a nossa redenção. Todavia, o período de tempo já se encontrava fixado por ele desde antes da própria fundação do mundo. E o Velho Testamento que estava previsto para durar apenas por um período de tempo bem menor do que o do Novo, teve que ceder lugar a este.

De igual modo, no tempo próprio e previamente conhecido por Deus, o céu e a terra que agora conhecemos, darão lugar ao novo céu e nova terra aos quais a Bíblia se refere, e que ao apóstolo João foi concedido ver em suas visões do livro de Apocalipse.

“Virá, entretanto, como ladrão, o Dia do Senhor, no qual os céus passarão com estrepitoso estrondo, e os elementos se desfarão abrasados; também a terra e as obras que nela existem serão atingidas. Visto que todas essas coisas hão de ser assim desfeitas, deveis ser tais como os que vivem em santo procedimento e piedade, esperando e apressando a vinda do Dia de Deus, por causa do qual os céus, incendiados, serão desfeitos, e os elementos abrasados se derreterão. Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça.”    (Pedro 3: 10-13 ) Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, NOS ORIENTA, E AINDA NOS ANIMA ".

terça-feira, maio 16

FITOTERÀPIA: OS BENEFÍCIOS DAS PLANTAS MEDICINAIS

A REDENÇÃO E SANTIFICAÇÃO DO EVANGELHO, TEXTO ( ROMANOS 6: 1-23 )

Paulo prosseguiu com os argumentos relativos aos efeitos da justificação neste sexto capitulo. Mais precisamente, tendo falado da justificação, ele iria argumentar agora a favor da consagração e da santificação, que devem se seguir ao ato da justificação.

Ele começou afirmando a necessidade da mortificação do pecado, em face de termos sido justificados, porque foi para este propósito que Deus nos justificou em Cristo, a saber, para que pudéssemos andar diante dEle, santos e inculpáveis.

Jesus morreu por causa dos nossos pecados, e é pela Sua morte que somos justificados, de maneira que não faz qualquer sentido permanecer na prática do pecado, sendo vencidos por pecados, depois de termos sido justificados, porque isto corresponde a agir contra o propósito eterno de Deus relativo à nossa salvação.

A morte de Jesus na cruz é considerada por Deus como sendo a morte do próprio cristão, porque foi uma morte substitutiva.Afinal, aquela morte estava destinada a nós pecadores. Ele não tinha pecado, havia guardado perfeitamente toda a Lei, portanto não era digno de morrer.
Então, pôde carregar sobre Si os nossos pecados.

Foram os nossos pecados a verdadeira causa da Sua morte, e não simplesmente a perseguição que sofreu por parte dos principais sacerdotes, escribas e fariseus.

Como Ele morreu por causa do pecado e para nos livrar da prática do pecado; como poderia ser admitido o raciocínio, já que Ele justifica pecadores, que não há nenhum mal em viver na prática do pecado, porque afinal a graça nos perdoará?

Esta forma de pensar é induzida pelo fato de o pecado ser tão comum no mundo, e tão inerente à natureza humana, que parece a muitos que Deus não se importa com a prática dele.
Não podemos esquecer, no entanto que não há um só pecado em nenhum dos seres que vivem no céu. E, que Adão e Eva foram criados perfeitos sem qualquer pecado.

Então a vinda de Jesus a este mundo, encarnando num corpo como o nosso para morrer em nosso lugar, teve por propósito principal nos livrar da prática do pecado. Isto equivale a dizer que a vontade de Deus em relação a Seus filhos é que sejam verdadeiramente santos, e que se santifiquem cada vez mais através do processo da santificação pelo Espírito, mediante aplicação da Sua Palavra, como Jesus intercedeu em favor dos cristãos em ( João 17-17 ).

Deste modo, Deus considera todo cristão morto para o pecado, e é assim que cada cristão deve considerar a Si mesmo, para que esteja em acordo com a visão de Deus relativamente a ele, conforme Paulo afirma no verso 2.

Os que foram batizados em Cristo, não propriamente nas águas do batismo, mas no próprio Cristo, pela comunhão espiritual com Ele, foram batizados também na Sua morte, como Paulo afirma no verso 3.

Na verdade, quando somos justificados passamos a ser identificados com tudo que há em Cristo, porque o Pai planejou que fôssemos co-herdeiros com Ele em todas as coisas, inclusive nos Seus sofrimentos. Por isso temos uma cruz, porque Ele também teve a Sua.
Temos aflições neste mundo, porque Ele também padeceu terríveis sofrimentos e perseguições por causa da justiça do evangelho; mas assim como Ele tem um trono no céu, nós também teremos um trono.

Assim como Ele ressuscitou, também seremos ressuscitados.
Enfim, somos chamados a participar juntamente com Ele de todas as coisas que Lhe pertencem.
Logo, a vida que devemos viver neste mundo deve ser a que Ele viveu, isto é, uma vida no poder do Espírito Santo, mortificando o pecado de nossa natureza terrena, para que Deus possa ser glorificado, como Paulo diz no verso 4.
Fomos batizados tanto na semelhança da morte, quanto na da ressurreição de Jesus.

É morrendo para o pecado, pelo ato de carregar voluntariamente a nossa cruz, que poderemos experimentar também o poder da vida ressurreta que Ele experimentou depois da morte, como se vê no verso 5.

O corpo do pecado deve ser desfeito, a saber, o nosso velho modo de vida, e tudo aquilo que pertence à carne, ao inimigo e ao sistema carnal que se opõe à vontade de Deus, que a Bíblia chama de mundo, de maneira que sabendo que o nosso velho homem foi crucificado juntamente com Cristo, não devemos viver mais servindo ao pecado, como se lê no verso 6.
A justificação do pecado aconteceu exatamente pelo fato de estarmos mortos em relação ao nosso velho homem. Jesus veio para que tenhamos vida abundante, espiritual e eterna.
O inimigo veio roubar, matar e destruir.

Então, esta morte não é o grande alvo da vida cristã, porque um dia já não existirá mais morte nem mortificação do pecado, senão a nova vida que obtivemos em Cristo.
Então, o propósito de mortificar o pecado é para que tenhamos a verdadeira vida celestial, espiritual e divina.

O alvo do evangelho é trocar a tristeza pela alegria. Dar-nos uma grinalda em vez de cinzas. Trocar o espírito angustiado pelo louvor, conforme vemos em ( Isaías 61: 2-3 ).
Mas nada disso é possível, se não passarmos antes pela mortificação da carne, com suas paixões, através da cruz, como lemos no verso 8.
Era precisamente isto que o Espírito Santo pretendeu ensinar através de Paulo, neste sexto capítulo de Romanos.
Assim como Cristo morreu e ressuscitou, e já não pode morrer mais, de igual modo nós, ainda que morramos, viveremos para sempre com Ele.

Isto é verdadeiro, tanto em relação à morte espiritual por causa do pecado, quanto à morte física, porque se morrermos para o pecado pelo despojamento do velho homem, com a crucificação das obras da carne, viveremos espiritualmente, porque acharemos a vida poderosa do Espírito do outro lado da cruz, e nosso corpo será ressuscitado por ocasião da segunda vinda do Senhor.
De maneira que em Cristo temos vida e não morte. O que morre é o pecado. A velha criatura. Mas a nova criatura vive, e viverá eternamente por causa de Jesus.

É àquela mesma justiça evangélica, à qual nos referimos anteriormente no comentário do terceiro capítulo, que devemos nos consagrar depois de justificados.
Devemos saber que estamos numa nova dispensação, a saber, a da graça, a do Espírito, a da justiça evangélica, que tem colocado à nossa disposição todos os dons e graças necessários para nossa santificação.

Deste modo, o cristão que não estiver se consagrando a Deus pela santificação de sua vida, está vivendo de modo contrário à Sua vontade. Isto não é apenas uma questão doutrinária, mas uma verdade que se demonstra nas Escrituras e na vida.

Aqueles que se consagrarem a Deus experimentarão o poder santificador da Palavra e do Espírito Santo, porque o próprio Deus efetuará tanto o querer quanto o realizar para o desenvolvimento da salvação deles, em crescimento espiritual.

O fato de não se estar mais debaixo de uma Antiga Aliança, a da Lei de Moisés, e de se estar debaixo de uma Nova Aliança, a da graça, não é nenhum salvo conduto que estamos recebendo da parte de Deus para permanecermos no pecado, como Paulo afirma no verso 15; sob a alegação de que afinal, o sangue de Jesus cobrirá todo e qualquer pecado que pratiquemos, ainda que deliberadamente.

Aqueles que entristecem e apagam o Espírito Santo deliberadamente, não podem contar com Seu consolo e companhia, enquanto endurecidos pelo pecado.
Apesar de Paulo não detalhar todas as consequências de uma desobediência voluntária de cristãos, neste capítulo, ele colocou tudo de forma resumida no verso 16:
“Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?”

No entanto, ele se apressou a confirmar, que no caso de autênticos cristãos, é de se esperar que obedeçam de coração à forma de doutrina à qual foram entregues em decorrência de terem sido tornados participantes de Cristo, porque devem ser santos assim como Ele é santo, como se lê no verso 17.

Uma vez que foram libertados do pecado, não devem viver mais em servidão ao pecado, mas como servos da justiça evangélica, à qual foram submetidos por causa da justificação, como lemos no verso 18.

Ele falou no verso 19 sobre santificação, em termos de usar os membros do corpo não mais para servir à impureza e à maldade, mas para servirem à justiça evangélica, com vistas à santificação.
Antes da sua conversão, o cristão estava isento da disciplina da aliança, e da exigência da santificação, porque afinal estava debaixo da ira de Deus, por não ser justificado, como se lê no verso 20.

Mas o fruto daquelas ações passadas, anteriores à conversão, são agora, motivo de vergonha, porque o fim delas culminaria na morte, como se afirma no verso 21.

Deste modo, desde que foi libertado do poder do pecado, pela justificação, em Jesus Cristo, e tendo sido feito servo de Deus, o cristão deve ser diligente em seu viver visando ao fruto da santificação, e por fim à vida eterna, porque é preciso perseverar até o fim para a plena certeza da salvação, bem como santificar-se, porque sem a santificação ninguém verá o Senhor.
Se a paga que receberíamos do pecado será com certeza a morte eterna, devemos considerar que a vida eterna é um dom gratuito por meio de Jesus Cristo, como se lê no verso 23.

Assim, deveríamos nos aplicar às coisas que dizem respeito a esta vida, pela santificação, e não às que são relativas à morte espiritual, que se manifestam quando se vive na prática deliberada do pecado, negligenciando-se a necessidade da santificação da vida.

Como muito da força do velho homem foi destruído na regeneração, isto comprova que ele está destinado a desaparecer totalmente pelo trabalho da santificação: que consiste pelo seu lado negativo, no despojamento do velho homem; e pelo lado positivo, no ato de revestir-se do próprio Cristo! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

O QUE É O METABOLISMO DO FERRO?