sexta-feira, julho 14

INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA E CERTOS ALIMENTOS QUE INTERAGEM COM A AÇÃO DOS MEDICAMENTOS:

Para a maior parte dos cânceres e doenças do sangue, o tratamento será realizado por meio de diferentes tipos de medicamentos – quimioterápicos, anticorpos monoclonais, antibióticos e corticoides são apenas alguns deles.

Realizar o tratamento correto vai muito além de seguir à risca as receitas médicas, que costumam conter a dose e a quantidade dos dias em que devem ser administrados os remédios. Para que os medicamentos apresentem os resultados esperados, todo o cuidado é pouco, incluindo a alimentação que será ingerida juntamente com eles.

Interação medicamentosa:

Esse evento clínico pode ocorrer com a interferência entre medicamento-medicamento, medicamento-alimento ou medicamento-drogas (álcool, cigarro e drogas ilícitas). Ou seja, a depender do medicamento, caso seja ingerido junto com um ou mais desses itens, é possível que a absorção, ação ou eliminação não seja eficaz.

E você pode estar se perguntando: mas até os alimentos atrapalham a ação de um remédio? Sim, eles podem atrapalhar. Isso porque o consumo de alimentos pode afetar o funcionamento do sistema digestório, levando a alterações na secreção biliar e enzimática, aumento ou diminuição do tempo de esvaziamento gástrico, alterações na motilidade intestinal e no fluxo sanguíneo.

Diante disso, a biodisponibilidade de alguns medicamentos pode ser alterada, ocasionando aumento, redução ou demora na absorção, levando à falha no tratamento ou a um elevado risco de efeitos colaterais. Alguns alimentos, como leite, também têm a capacidade de encapsular as moléculas dos medicamentos, impedindo com que eles exerçam suas atividades no organismo. A esse processo, damos o nome de quelação.

Chás x medicamentos:

Eles parecem inofensivos, afinal, são ervas infusionadas em água. Mas, dos variados benefícios que carregam, quando se trata de ingeri-los juntamente com um medicamento, a história muda.

Os produtos naturais, como os chás, também podem alterar a absorção de alguns medicamentos. A camomila, em doses elevadas, pode provocar paralisia dos músculos do aparelho digestivo. O boldo, pode aumentar a ação de medicamentos anti-hipertensivos, por exemplo. Já o funcho, potencializa o efeito do antibiótico Ciprofloxacina. O guaco, por sua vez, reduz a ação de anticoagulantes e a cáscara-sagrada pode causar alterações no funcionamento do intestino”.

Por isso, o consumo de chás deve ser comunicado e adaptado com o profissional habilitado. 

Sal e álcool também não são aliados dos remédios:

Com relação aos quimioterápicos, a restrição de alimentos vai variar conforme os efeitos colaterais que o paciente apresentar e conforme a particularidade de cada medicamento.

Antibióticos, de maneira geral, mexem com funcionamento intestinal, assim deve-se evitar alimentos ricos em fibras ou gordurosos. Já em caso de corticoides, alimentos ultraprocessados e o uso de sal em excesso devem ser evitados. Um ponto de atenção no tratamento com corticoides é a escolha correta dos alimentos ingeridos, uma vez que esse medicamento mexe com os níveis de cortisol (hormônio do estresse), aumentando a irritabilidade e o apetite do paciente.

Já as bebidas alcoólicas, aumentam a eliminação do medicamento pelo corpo, diminuindo seu efeito. Pode ocorrer uma sobrecarga no fígado, já que a bebida e o medicamento serão metabolizados nesse mesmo órgão.

O que fazer para não ter uma interação medicamentosa?

É sempre importante manter uma comunicação honesta com o profissional de saúde  informando o consumo, a quantidade e a frequência dos alimentos. 

Imatinibe x Toranja:

Pacientes com leucemia mieloide crônica (LMC) têm o Imatinibe como um de seus principais tratamentos, com excelentes respostas, possibilitando que tenham uma vida normal e livre da doença. Esse medicamento atua nos processos de proliferação e apoptose celular das células leucêmicas. No entanto, como é um comprimido para uso oral, necessita ser absorvido pelo trato gastrintestinal para poder agir. E, depois, para ser eliminado, depende de vários processos metabólicos que acontecem majoritariamente no fígado.

“A grapefruit (toranja) é um agente que inibe o metabolismo do CYP3A, uma enzima presente no intestino e fígado que participa também do mecanismo de absorção e metabolização do  medicamento. Recomenda-se cautela ao administrar imatinibe junto com inibidores potentes do CYP3A4,  pois eles podem levar ao aumento das concentrações plasmáticas do fármaco e esse tipo de interação aumenta o risco de ocorrência de efeitos adversos.  Portanto, evite consumir suco de toranja e outros alimentos que inibem o CYP3A4 enquanto estiver tomando imatinibe. Claro que a quantidade, a frequência de consumo e o tipo do alimento ingerido interferem de maneiras diferentes.  Se tiver dúvidas ou quiser tomar algum suplemento a base de plantas, como chás e remédios fitoterápicos, busque sempre orientação junto ão profissional de saúde. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DE SAÚDE OU UM FITOTERÁPEUTA " ( DEIXAS QUE O TEU ALIMENTO SEJA TUA MEDICINA ).

ENTENDENDO O QUE SIGNIFICA RECORDAR, REPETIR E ELABORAR PARA PSICANÁLISE:

Antonio sergio/ psicanalista 

Você já teve a sensação de que a sua vida nunca vai para frente? Parece que você sempre toma as mesmas atitudes e nunca sai do lugar? Isso é mais normal do que você pensa! Muitas pessoas passam por isso e várias delas estão se sentindo assim nesse exato momento. De acordo com Freud, é necessário recordar, repetir e elaborar

O que é isso?

Imagino que você esteja agora com um ponto de interrogação enorme na sua cabeça. “Como essas três atitudes conseguirão resolver o meu problema existencial?”. Essa é uma boa pergunta, para refletir neste artigo.

Na verdade, explicarei aqui o que o pai da psicanálise disse sobre o assunto e imagino que as ideias serão bastante esclarecedoras. espero que, no final da sua leitura, você já consiga entender o que você precisa fazer para encarar o seu futuro de forma mais positiva. 

Freud tratou sobre essa questão em seu livro:

Se você tem a sensação de que está parado na vida, leia o texto “Recordar, repetir e elaborar” (1914) de Sigmund Freud. Isso porque o médico austríaco mostrou nesse texto a importância das pessoas procurarem um psicanalista.

Ao fazer uma análise, você irá se lembrar de várias coisas: da sua infância; dos desejos que você tinha, mas havia se esquecido; da origem de sintomas, etc. É importante destacar que nós fazemos essa rememoração porque temos em vista um objetivo: a elaboração de um novo futuro.

Afinal, ninguém fica satisfeito em ter uma vida que não sai do lugar. Para isso, é importante voltar ao passado para projetar um porvir mais atraente, Só com essa rápida explicação, você já deve ter entendido o porquê de Freud achar tão importante a recordação e elaboração. Mas e quanto à repetição? Por que será que ela é importante para ele? 

O que significa “repetir” para Freud:

Freud acreditava que não basta recordarmos coisas para conseguirmos melhorar o nosso futuro. Isso porque existem alguns conteúdos no nosso inconsciente que nos são pouco acessíveis por estarem muito reprimidos. Ainda assim, eles não podem ser ignorados já que dão origem a uma série de sintomas.

Por essa razão, Freud também destacou a necessidade da repetição. Para o pai da psicanálise, é possível acessar pela repetição os conteúdos que não são facilmente acessados no nosso inconsciente. É importante que você entenda que esse conceito não é uma recordação, mas sim um ato.

Freud acreditava que, antes de uma pessoa desenvolver a capacidade de compreender certas experiências (simbolizar), ela recalca aquilo que não é assimilado. No entanto, esse conteúdo reprimido pode se manifestar em forma de ato. Ele não pode ser recordado porque não foi simbolizado.

Exemplo da repetição:

Para exemplificar esse conceito, pensemos no caso de uma pessoa que sempre se relacionou com indivíduos agressivos. É possível que essa repetição de suas escolhas esteja relacionada a algum conteúdo inconsciente que ela não é capaz de recordar.

A repressão desse conteúdo pode ser justificada pela forma intensa como essa pessoa o vivenciou ou então pelo fato de essa experiência ter ocorrido em um momento que ela não era capaz de simbolizá-la.

Como ocorre a repetição na terapia:

A repetição acontece na terapia quando o paciente atua o conteúdo que está reprimido. Por exemplo, é possível que uma pessoa tenha recalcado um episódio de agressões verbais e acabe repetindo esse ato no seu cotidiano. Se esse for o caso, ela pode acabar fazendo o mesmo com o seu terapeuta no momento em que está sendo analisada.

Vale mencionar que as repetições podem acontecer a qualquer momento. É possível, por exemplo, que o paciente tenha as suas recordações de forma muito intensa e acabe recorrendo à repetição. O ideal é que, em algum momento, o paciente busque compreender o que originou essas repetições.

Como a elaboração acontece:

Ainda assim, mesmo que essa pessoa tenha essa descoberta, pode ser que ela demore para não fazer mais as repetições. Nesse caso, é necessário que o terapeuta tenha paciência porque esse processo é compreensível. Geralmente, leva tempo para as pessoas elaborarem de outro modo o conteúdo que estava reprimido.

Quando elas conseguirem fazer isso, elas poderão dar um novo sentido para essa experiência e os sintomas acabarão desaparecendo.

Como aplicar as ideias de Freud na sua vida:

Agora que você já entendeu as ideias de Freud sobre recordar, repetir e elaborar,  espero que você busque aplicá-las na sua vida. É importante tomar a atitude de recordar, repetir e elaborar certos conteúdos do seu inconsciente. Fazendo isso, você será capaz de se livrar de padrões de comportamento nocivos, vivendo de forma muito mais saudável.

Claro que, para isso acontecer, é necessário recorrer à psicanálise. Você só conseguirá passar por todos os processos apontados por Freud com a ajuda de um terapeuta. Sem ele, você não terá condições de identificar possíveis repetições em seu comportamento e também não conseguirá atribuir significado a elas.

Tendo essas questões em vista, espero ter esclarecido a importância da psicoterapia para o ser humano. Atualmente, muita gente não se preocupa em cuidar da sua saúde mental. Como estou te mostrando aqui, a psicanálise pode nos ajudar a resolver muitas questões que nos trazem sofrimento e comprometem o nosso bem-estar. " SEJA FONTE DE AMOR ".

curso-psicanalise-clinica-online-inscreva-se

O QUE SIGNIFICA NEO-ORTODOXIA:

A neo-ortodoxia é um movimento religioso que começou após a Primeira Guerra Mundial como uma reação contra as ideias fracassadas do protestantismo liberal. Foi desenvolvida principalmente pelos teólogos suíços Karl Barth e Emil Brunner. Alguns a chamavam de "neo-ortodoxia" porque a viam como um ressurgimento da antiga teologia reformada. A neo-ortodoxia difere da ortodoxia "antiga" em suas opiniões sobre a Palavra de Deus e o pecado.

A visão ortodoxa sustenta que a Bíblia é a Palavra de Deus revelada, dada pela inspiração de Deus. Por inspiração, tanto verbal quanto mecânica, acredita-se que o Espírito Santo estava no controle total do escritor da Bíblia, quer ditando verbalmente tudo o que ele estava escrevendo ou usando a pessoa como uma ferramenta através da qual trabalhar. Esta doutrina de inspiração chega à conclusão lógica de que os manuscritos originais são sem erro ou contradição. A Bíblia é a revelação completa e suficiente de Deus. Duas passagens que apoiam esta visão são ( 2 Timóteo 3:16-17 e 2 Pedro 1:20-21 ).

A neo-ortodoxia define que Jesus é a Palavra de Deus ( João 1-1 ) e diz que a Bíblia é simplesmente a interpretação do homem das ações da Palavra. Assim, a Bíblia não é inspirada por Deus e, sendo um documento humano, várias partes dela podem não ser literalmente verdadeiras. Deus falou através da "história redentora", e Ele fala agora quando as pessoas "encontram" Jesus, mas a própria Bíblia não é verdade objetiva.

A neo-ortodoxia ensina que a Bíblia é um meio de revelação, enquanto a ortodoxia acredita que é revelação. Isso significa que, para o teólogo neo-ortodoxo, a revelação depende da experiência ( ou interpretação pessoal ) de cada indivíduo. A Bíblia apenas "torna-se" a Palavra de Deus quando Deus usa suas palavras para apontar alguém para Cristo. Os detalhes da Bíblia não são tão importantes quanto ter um encontro transformador com Jesus. Sendo assim, a verdade se torna uma experiência mística e não é definitivamente declarada na Bíblia.

A visão neo-ortodoxa do pecado é que ele é uma rejeição da nossa responsabilidade de tratar bem os nossos semelhantes. O resultado do pecado é a desumanização, acompanhada de maldade, falta de perdão, solidão e uma miríade de doenças sociais. A salvação vem para aqueles que têm um encontro subjetivo com Cristo - não é necessária nenhuma aceitação de um conjunto de verdades. A neo-ortodoxia coloca uma ênfase no trabalho social e na nossa responsabilidade ética de amar os outros.

A neo-ortodoxia tem influenciado os ramos menos conservadores das igrejas presbiterianas e luteranas nos Estados Unidos da América, juntamente com outras denominações. Embora seu propósito original, o de fornecer uma alternativa mais bíblica ao liberalismo, seja louvável, o ensino neo-ortodoxo, no entanto, traz consigo alguns perigos inerentes. Toda vez que a verdade é determinada de acordo com o que é relevante para a minha experiência, a possibilidade de relativismo existe. Qualquer doutrina que enxergue a Bíblia como um documento totalmente humano que contém erros corrompe o próprio fundamento do Cristianismo bíblico.

Não podemos realmente ter um "encontro" transformador com Jesus sem também acreditar em alguns fatos como apresentados na Bíblia. "E, assim, a fé vem pela pregação, e a pregação, pela palavra de Cristo" ( Romanos 10:17 ). O conteúdo da nossa fé é a morte e ressurreição de Cristo  (1 Coríntios 15:3-4 ).

Os discípulos tiveram um "encontro" com Jesus em ( Lucas 24 ). No entanto, os discípulos inicialmente mal interpretaram o evento: "Eles, porém, surpresos e atemorizados, acreditavam estarem vendo um espírito"  (versículo 37 ). Não foi até que Jesus os informou da verdade (que Ele ressuscitou corporalmente) que compreenderam a realidade da situação. Em outras palavras, precisamos de um encontro com Jesus, mas também precisamos ter esse encontro interpretado pela verdade da Palavra de Deus. Caso contrário, a experiência pode nos desviar.

(Judas 1-3 ) nos exorta "a batalhardes, diligentemente, pela fé que uma vez por todas foi entregue aos santos." A fé nos foi confiada através da Bíblia, a Palavra de Deus escrita. Não podemos duvidar da verdade de que Deus falou de forma inerrante e plena em Sua Palavra! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ". ( SEJA FONTE DE AMOR ).

quinta-feira, julho 13

INTERAÇÃO MEDICAMENTOSA ENTRE A VITAMINA B12 E O OMEOPRAZOL:

Interação entre alimentos e medicamentos podem acontecer quando um alimento ou um nutriente altera a eficácia de um medicamento, ou quando há influência sobre o estado nutricional do indivíduo. Essas interações compõem uma séria de dificuldades na prática médica e farmacêutica, pois podem aumentar ou diminuir os efeitos desejados e/ou os adversos, podendo influenciar na farmacocinética e na farmacodinâmica do medicamento, pois os processos poderão ser alterados, tendo como consequência uma deficiência em alguma dessas etapas ou até causar toxicidade. Neste artigo iremos mostrar a interação que ocorre entre o Omeprazol e a vitamina B12 (cobalamina). O Omeprazol é um fármaco pertencente à classe dos inibidores da bomba de prótons amplamente utilizado no manejo terapêutico de patologias do trato gastrointestinal, sendo considerado um medicamento seguro, porém vários estudos mostram que com o uso prolongado pode trazer alguns efeitos nocivos potencias, dentre os quais a deficiência da vitamina B12. Ressalta se que essa vitamina não é produzida pelo organismo, sua obtenção é exclusiva por via da dieta e sua absorção começa na boca e continua no final do intestino, portanto tal interação ocorre porque o Omeprazol inibe a absorção de vitamina B12. Entretanto essa vitamina possuía importante função de produzir células vermelhas no sangue, quando essa interação ocorre ela pode ser observada quando o paciente apresenta fadiga, estresse e até insônia. Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica, dos últimos 10 anos utilizando-se de obras e artigos que contenham o assunto, com intuito de conhecer mais afundo sobre o tema e apresentar, dentro da área de bromatologia, além das interações medicamentosas entre a vitamina B12 e o Omeprazol. Além disso, as bases de dados utilizados foram PUBMED, onde foi encontrado 20 artigos, porém somente 5 atingiram o perfil, mediante o uso dos seguintes descritores em português: Interação Medicamentosa, Omeprazol e Vitamina B12. Diante da revisão de literatura realizada neste estudo, pode-se concluir que as interações entre nutrientes e agentes anti ulcerativos, assim como o Omeprazol com alimentos ricos em vitamina B12 (carne, frango e leite), diante dos artigos lidos registramos que esses agentes diminuem a absorção deste nutriente, portanto, não devem ser ingeridos pelos pacientes alimentos ricos em vitamina B12 próximo ou durante a administração desses medicamentos .Sendo assim, é recomendado que a administração desses medicamentos devem ser feitas uma hora antes ou duas horas após as dietas dos pacientes com alimentos ricos em vitamina B12, uma vez que quando administrado próximo ou durante as refeições ocorre a redução da absorção. Há ainda estudos que relacionam o uso crônico com a má absorção do cálcio pelos ossos podendo levar assim a osteoporose. Os pesquisadores descobriram que, estatisticamente, a chance de uma pessoa ter uma fratura é 44% maior se faz uso de um inibidor de bomba de prótons por mais de um ano. Quanto mais longo o tempo de consumo do medicamento, maior a probabilidade de fraturas." SEJA FONTE DE AMOR ".

quarta-feira, julho 12

AVALIAÇÃO DA SEGURANÇA DO USO DO EXTRATO SECO PADRONIZADO DE JUSTICIA PECTORALIS JACG.( ACONTHACEAE ) DURANTE A GESTAÇÃO DE RATAS WISTAR:

terça-feira, julho 11

NEUROPSICOLOGIA: O QUE É? O QUE ELA ESTUDA?

Como é de conhecimento universal, o nosso cérebro é onde todas as manifestações se centralizam. Por meio dele, conseguimos estabelecer as conexões e responder algumas perguntas sobre como e o porquê de alguns eventos. Veja o que é a Neuropsicologia, o que ela estuda e onde pode aprendê-la.

O que é e o que estuda a Neuropsicologia?

Neuropsicologia é um processo estudioso que visa trabalhar as relações entre cérebro e comportamento humano. Ela foi criada a partir da junção da Psicologia com a Neurologia, dando início a um trabalho conjunto. Com isso, se criou uma ferramenta adequada para estudar a relação do campo psíquico no físico e vice-versa.

Esse procedimento mira o seu trabalho nos estudos diretos das lesões cerebrais nas pessoas. A ideia aqui é montar um relatório completo que indique a influência das lesões no comportamento de uma pessoa afetada. Dessa forma, os cientistas podem fazer ligamentos sobre como os déficits são construídos e afetam a nossa cognição.

Atuando de forma conjunta, a Psicologia e Neurologia permitem uma melhor compreensão dos agravos no sistema nervoso. Isso se mostra bastante fundamental se tratando do órgão mais delicado e complexo do ser humano. Assim, o empenho contínuo dos especialistas garantem uma roupagem nova sobre o assunto constantemente.

Qual o caminho de trabalho?

A Neuropsicologia é uma ferramenta difícil de ser trabalhada, tecnicamente falando. Isso porque os neuropsicólogos se valem de uma série de testes para determinar algumas diretrizes da parte afetada. A ideia aqui e evitar qualquer equívoco com o paciente que está sendo trabalhado. Dessa forma, ainda que complexa, as etapas são extremamente necessárias.

Esses testes e procedimentos são conhecidos como avaliação neuropsicológica, se diferindo de outros tratamentos. Além de identificar e trabalhar a lesão, é construído aqui diagnósticos sobre os efeitos cognitivos que esta carrega. Dessa forma, as desordens neurológicas causadas por esses machucados podem ser visualizados em maior plenitude.

Com isso, é possível estabelecer a conexão entre a lesão e as consequências que esta trouxe. O que impressiona é a construção de um mapa virtual para avaliar cada caso. Isso é feito por meio de uma tomografia computadorizada, dando uma perspectiva real do problema. Comportamentalmente, a família ajuda a identificar as mudanças que o paciente sofreu após o acidente.

Quais pacientes estão adequados a esse procedimento:

A Neuropsicologia indica que a avaliação deve ser feita em pacientes com diagnósticos em que a lesão cerebral causou perdas. Com isso, é verificado se os pacientes trabalhados possuem sequelas em decorrência do trauma que passaram. Esse será o ponto de partida para os neuropsicólogos fazerem o seu trabalho.

Quando a avaliação neuropsicológica for iniciada, os profissionais de saúde saberão exatamente com o que estão lidando. Daí fica mais fácil ver o grau de integridade da região e o comprometimento de algumas funções a serem trabalhadas.

Ao fim disso, é dessa forma que o processo de reabilitação pode ser começado. A ideia dele é revitalizar as regiões afetadas e permitir maior qualidade de vida aos pacientes. Ela pode ser feita por meio de exercícios mentais que estimularão a região. Isso pode ser feito com desenhos, palavras-cruzadas, jogos de memória… Etc.

Quais pilares são estudados no exame?

A Neuropsicologia recorre ao estudo de várias funções para determinar a extensão do problema. Ainda que sua simplicidade não pareça tão importante, as conexões que estas fazem dão luz ao caminho a ser percorrido. Elas começam na:

Memória:

Algumas pessoas após os acidentes podem apresentar perda de memória. Isso porque o seu hipocampo, região que registra nossas vidas, acaba sendo afetado. Quando isso acontece, os médicos já sabem diretamente onde começar.

Linguagem:

A comunicação também é um complexo processo organizado em nosso cérebro. Por ser algo bastante delicado, está mais sensível a qualquer variação na sua estrutura física. Assim, se o cérebro sofrer lesões, a fala e comportamento se tornam mais complicados de serem feitos.

Atenção:

É preciso reunir alguns pilares para nos mantermos atentos a determinados objetos. É por isso que algumas síndromes e outras doenças têm a desatenção como sintoma claro. O indivíduo não possui a estrutura necessária para focalizar em algo.

Raciocínio:

Sendo um dos pilares mais difíceis da lista, o raciocínio necessita de um conjunto de fatores para ser feito adequadamente. Isso inclui as conexões físicas do nosso cérebro, já que conduzem a informação de comando. Quando lesionadas, tal caminho se mostra obstruído a qualquer pensamento.

Humor:

Por incrível que pareça, alguns pacientes mudam de humor após o recebimento de traumas. Regiões específicas em seus cérebros levaram a uma alteração na percepção e comportamento deste no mundo. É como se desenvolvesse uma outra persona ali.

Percepção da visão:

Por fim, muitos, infelizmente, acabam perdendo a sua visão. Os canais pelos quais as mensagens visuais são interpretadas também acabam obstruídos durante um traumatismo. Para quem se desvencilhou das outras, esta se mostra uma sequela desafiadora.

Considerações finais: Neuropsicologia:

A Neuropsicologia visa reestruturar aspectos perdidos na estrutura nervosa de um indivíduo. Por meio dela, compreendemos a relação entre lesão e as consequências que esta traz, dependendo do local atingido. Dessa forma, podemos determinar os caminhos necessários à reabilitação do paciente."SEJA FONTE DE AMOR"

BENEFÍCIO DO MAGNÉSIO: PARA QUE SERVE O MAGNÉSIO?

Os nutrientes são indispensáveis para o bom funcionamento do nosso organismo. É o caso da vitamina C, que turbina nossa imunidade, do cálcio, que fortalece nossos ossos, e do ômega-3 que atua na redução dos processos inflamatórios. Outro nutriente importante e que vem ganhando destaque nos últimos anos devido aos seus inúmeros benefícios é o magnésio.

Uma meta análise publicada na revista científica Bio medicinal central medicine concluiu que o aumento da ingestão de magnésio na dieta está associado a um risco reduzido de acidente vascular cerebral, insuficiência cardíaca e diabetes tipo 2.

O estudo envolveu dados de mais de 1 milhão de pessoas em nove países e foi liderado por pesquisadores das universidades de Zhejiang e Zhengzhou, na China.

Mas esses são apenas alguns dos benefícios do magnésio. 

O Que é magnésio?

O magnésio é o quarto mineral mais abundante no corpo, quando em comparação com o cálcio, o sódio e o potássio, que são encontrados em maior quantidade no organismo. 

O corpo humano possui entre 20 e 28 gramas de magnésio, sendo que a maior parte desse nutriente está concentrada no esqueleto (de 60 a 65%) e nos músculos (de 34% a 39%).

Ele também pode ser encontrado em diversos alimentos, suplementos, medicamentos e, inclusive, na água, favorecendo funções importantes em todo o corpo.

Para que serve o magnésio?

O magnésio possui um papel importante no nosso organismo e atua em mais de 300 reações bioquímicas fundamentais para o corpo humano. Os benefícios do magnésio incluem a regulação da pressão arterial, o fortalecimento dos ossos, a melhora da saúde cardiovascular, o controle do açúcar no sangue, o alívio do estresse e da ansiedade, a melhora da função muscular e nervosa, entre outros. 

Quais os Benefícios do magnésio?

Potencializa as funções do cérebro:

A concentração adequada de magnésio no nosso organismo favorece a neuroplasticidade e potencializa a atividade cerebral o que contribui para o aprendizado e para a memória de curta e de longa duração.

Alívio do estresse, ansiedade e depressão:

O magnésio também está relacionado à produção da serotonina, neurotransmissor que ajuda a diminuir a ansiedade e que contribui para o bem-estar físico e mental.

Prevenção à osteoporose:

Esse importante mineral é necessário para a formação óssea e atua na prevenção de doenças como a osteoporose. O magnésio está ligado à produção de hormônios, que regulam os níveis de cálcio no sangue, e à ativação da vitamina D, que atua na absorção do cálcio pelo organismo.

Redução do risco de hipertensão e doenças cardíacas:

Um dos principais benefícios do magnésio é a sua atuação no controle da hipertensão e das doenças cardíacas.

O mineral ajuda a relaxar os vasos sanguíneos e, dessa forma, auxilia na regulação da pressão arterial, diminuindo as chances de complicações cardiovasculares.

Prevenção de enxaqueca e dores de cabeça:

O magnésio também atua sobre os vasos sanguíneos do crânio, por isso, é bastante usado como parte do tratamento preventivo da enxaqueca.

Auxílio nas funções musculares:

Outra função importante do magnésio é a sua capacidade de melhorar a contração muscular. Esse mecanismo inclui, também, o coração (que é um músculo), ajudando a manter um ritmo cardíaco saudável. 

Devido à sua participação junto ao potássio, o mineral também ajuda a evitar cãibras e auxilia na recuperação muscular, sendo um nutriente importante para o desempenho físico.

Contribui no tratamento do diabetes:

O magnésio participa do metabolismo da glicose e da produção da insulina, ajudando a manter os níveis de açúcar no sangue sob controle, impactando na prevenção do diabetes tipo 2.

Ameniza as cólicas menstruais e a TPM:

A suplementação de magnésio é indicada para mulheres para ajudar a diminuir as cólicas e outros sintomas da tensão pré-menstrual (TPM).

Combate à azia e a má digestão:

Quando na forma de hidróxido de magnésio, o mineral ajuda a aliviar a azia e a má digestão, estando presente em laxantes e antiácidos.

Quais as causas da deficiência de magnésio?

A deficiência de magnésio pode estar relacionada a vários fatores, como quantidade insuficiente do mineral na dieta, atividade física exagerada sem a reposição necessária do nutriente, estresse e picos de ansiedade, álcool em excesso, tabagismo, entre outros.

A falta de magnésio pode provocar vários problemas para a saúde, como arritmia cardíaca, fraqueza, fadiga, perda de apetite, náusea, vômito e alterações de humor." SEJA FONTE DE AMOR ".

O QUE É O METABOLISMO DO FERRO?