sexta-feira, janeiro 13

RESUMO SOBRE O LIVRO DE SALMO 150:

O último verso do último Salmo diz: “Todo ser que respira louve ao SENHOR. Aleluia!” É difícil imaginar uma linha melhor para encerrar um livro tão rico nas suas mensagens de carinho. Ao longo desse livro, observamos cânticos de louvor porque Deus é onipotente, onipresente e onisciente. Ele merece consideração por ser o Criador, Redentor e Juiz. Suas criaturas o glorificam por causa da sua misericórdia, bondade e sabedoria. Suas obras na vida dos autores, na história da nação de Israel e das nações ao seu redor servem como motivos da exaltação desses hinos.

Os Salmos foram escritos principalmente para a adoração no templo em Jerusalém, a metade deles de autoria do rei Davi, o mesmo que preparou a planta e organizou o culto daquele santuário terrestre. Vários dos Salmos, especialmente o último, falam dos instrumentos empregados na adoração no templo. Davi e profetas da sua época foram usados ​​por Deus para coordenar a terapia dos judeus em Jerusalém (2 Crônicas 29:25), inclusive o uso dos “instrumentos de música de Deus”(1 Crônicas 16:42). Com certeza, esses instrumentos, junto com altares, queima de incenso, acessórios de animais e roupas especiais dos sacerdotes, fizeram parte do louvor ao Senhor no templo em Jerusalém, sob a Lei do Antigo Testamento. Na consideração em espírito e verdade que Deus pede na Nova Aliança (João 4:23), o próprio servo do Senhor é o templo e os instrumentos de louvor são o coração, a voz e os lábios (Colossenses 3:16; Hebreus 13: 15).

Nosso livro de Salmos é dividido em cinco livros (Salmos 1-41; 42-72; 73-89; 90-106 e 107-150), cada um terminando com uma doxologia, ou palavra de glória dirigida a Deus. Nos primeiros quatro livros, essas doxologias são pequenas, normalmente um verso ou dois. No quinto livro, o Salmo 150 inteiro serve como doxologia.

“Aleluia! Louvai a Deus no seu santuário; louvai-o no firmamento, obra do seu poder” (verso 1).

Essa doxologia final inicia e termina com a elevada palavra de adoração, Aleluia, louvado seja Deus. Ele merece louvor no seu santuário, o templo onde os Salmos foram entoados, como também na imensa extensão dos céus

“Louvai-o pelos seus poderosos feitos; louvai-o consoante a sua muita grandeza” (verso 2).

Motivos do louvor podem ser identificados pelas obras que Deus realiza e pela posição exaltada que ele ocupa. Ele merece adoração pelas coisas que ele faz e por quem ele é.

“Louvai-o ao som da trombeta; louvai-o com saltério e com harpa. Louvai-o com adufes e danças; louvai-o com instrumentos de cordas e com flautas. Louvai-o com címbalos sonoros; louvai-o com címbalos retumbantes” (versos 3 a 5).

O estudo dos livros de 1 e 2 Crônicas revela uma ênfase na perfeição do serviço a Deus. Davi, especialmente, incentivava os servos no templo a oferecer seu melhor para o Senhor. A Lei exigia sacrifícios sem defeito. As obras do tabernáculo, do templo e dos móveis usados neles foram realizadas pelos melhores artesãos em Israel. Quando Davi organizou o louvor em Jerusalém, ele escolheu pessoas capacitadas para o trabalho. Por exemplo: “Quenanias, chefe dos levitas músicos, tinha o encargo de dirigir o canto, porque era perito nisso” (1 Crônicas 15:22).

“Todo ser que respira louve ao SENHOR. Aleluia!” (verso 6).

Embora o livro de Salmos tenha servido principalmente como o hinário de Israel, sua mensagem não se limita aos judeus. Deus merece a adoração constante de todas as suas criaturas. O local de adoração pode ser outro. A maneira de adorar pode ser diferente. Mas, os Salmos convidam todas as pessoas em todos os lugares a honrarem o Senhor que nos criou e nos ama. Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS ORIENTA, NOS CONSOLA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

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