sexta-feira, setembro 9

RESUMO DO ARTIGO CIENTÍFICO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " SCLERONEMA MICRANTHUM DUCRE. "

As plantas medicinais são usadas desde a antiguidade para tratar diversas doenças e, têm subsidiado a pesquisa farmacêutica na descoberta de novos agentes biologicamente ativos. Neste contexto, foi realizada a prospecção fitoquímica, a avaliação das atividades citotóxica, antimicrobiana e antioxidante do extrato etanólico obtido das folhas da espécie Scleronema micranthum Ducke (Bombacaceae), conhecida popularmente como cedrinho. Os resultados obtidos na prospecção fitoquímica sugerem a presença dos componentes metabólicos leucoantocianidinas, flavonoides, saponinas e fenóis. As moderadas atividades citotóxica e antioxidante estabelecidas para o extrato bruto, podem despertar o interesse das empresas farmacêuticas em razão da pesquisa por novos agentes antitumorais e anti-inflamatórios oriundos da Floresta Amazônica. Deste modo, os resultados obtidos neste estudo representam uma clara oportunidade para gerar benefícios econômicos e estimular a competitividade da indústria farmacêutica nacional, a partir da prospecção de novos agentes bioativos aplicados ao controle de doenças de importância para a saúde pública. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE "

QUEM FOI QUE ESCREVEU O LIVRO DE RÉIS? VAMOS ENTENDER?

Não é possível dizer quem escreveu o livro de Reis da Bíblia. O que se sabe é que o autor desconhecido escreveu uma única obra que era chamada na Bíblia hebraica de “Reis”. Mais tarde essa obra acabou sendo dividida em duas partes que nas traduções da Bíblia para nossa língua foram denominadas “1 Reis” e “2 Reis”.

Mas ao longo do tempo algumas sugestões de possíveis autores do livro de Reis acabaram surgindo. Nomes como o do Profeta Jeremias, por exemplo, foram apontados como possíveis escritores do livro de Reis.

Quando o escritor de Reis escreveu esse livro?

Tudo parece indicar que o livro de Reis foi escrito entre 560 e 538 a.C. Isso significa que o livro de Reis foi escrito entre a metade e o período final do cativeiro babilônico, O autor de Reis termina sua obra falando sobre o rei Joaquim no exílio da Babilônia (2 Reis 25:27-30). Esses acontecimentos tiveram lugar em aproximadamente 560 a.C.

Mas por outro lado, o autor de Reis não menciona o retorno do povo judeu à terra de Judá em 538 a.C.; o que provavelmente quer dizer que o livro foi concluído antes dessa data. Então o escritor de Reis contou a história da monarquia em Israel desde os últimos dias do reinado do rei Davi até os dias do rei Joaquim vivendo exilado na Babilônia, percorrendo então quase quatro séculos de história.

Para contar essa história, quem escreveu o livro de Reis usou vários registros como fonte de composição para sua obra. Esses registros consistiam de materiais monárquicos e relatos proféticos. O próprio escritor do livro de Reis afirma que utilizou o “Livro da História de Salomão”, o “Livro da História dos Reis de Israel” e o “Livro da História dos Reis de Judá” (1 Reis 11:41; 14:19-29).

Também parece haver uma conexão entre trechos do livro de Isaías e trechos do livro de Reis (Isaías 36:1-39:8; 2 Reis 18:9-20:19). Além disso, o relato de 2 Reis 25:27-29 provavelmente indica ter sido baseado no texto de Jeremias 52:31-34.

O que se sabe sobre quem escreveu o livro de Reis?

A tradição judaica afirma que o profeta Jeremias pode ter sido o escritor do livro de Reis. De fato essa sugestão não é impossível, mas tem sido tratada pelos eruditos como pouco provável. Isso porque quem escreveu o livro de Reis parece ter vivido na Babilônia, e o profeta Jeremias nunca foi àquela cidade. Em vez disso, Jeremias, já idoso, acabou indo ao Egito (Jeremias 43:1-7). Além do mais, na data mais recuada possível para o livro de Reis ter sido escrito (561 a.C.) o profeta Jeremias não teria menos que oitenta e seis anos de idade.

Por tudo isso os estudiosos continuam afirmando que a melhor posição acerca de quem escreveu o livro de Reis é admitir que a identidade do autor seja absolutamente desconhecida. O que se sabe é que essa pessoa misteriosa viveu durante o exílio na Babilônia e realmente teve acesso a fontes privilegiadas do registro da monarquia e Judá.

Algumas pessoas também sugerem que parte do livro de Reis talvez já estivesse pronta antes do exílio, e que o escritor bíblico utilizou esse material e o ampliou dando a forma final que conhecemos. Mas novamente, não é possível validar essa hipótese.

Pela ênfase que o escritor do livro de Reis dá ao ministério profético conforme narra os episódios envolvendo as cortes do Reino do norte e Reino do Sul, alguns comentaristas também têm sugerido que talvez quem escreveu o livro de Reis pode ter sido um profeta do Senhor cujo nome não ficou registrado explicitamente no texto bíblico.

Mas seja como for, o importante é entender que esse escritor desconhecido registrou palavra por palavra de sua obra conforme a inspiração e orientação do Espírito Santo; o que torna em última análise o próprio Deus o autor do livro de Reis. Por isso esse livro – que hoje chamamos de 1 Reis e 2 Reis – abençoou não apenas a comunidade judaica do pós-exílio, mas tem abençoado todo o povo de Deus desde então, Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, É AINDA NOS ANIMA ".

quinta-feira, setembro 8

ANNONA UMA PLANTA COM VÁRIOS BENEFÍCIOS MEDICINAIS:

SinonímiasAnnona bonplandiana Kunth, Annona cearensis Barb. Rodr., Annona muricata var. 

Nomes populares: Graviola, araticum, araticum-de-comer, jaca-do-pará, jaqueira-mole, pinha, fruta-do-conde, curaçau, ata-de-lima, ata, coração-da-rainha, guanabana (Peru, Cuba, México), anon (Haiti), sap-sap (África).

Origem ou Habitat: México e América tropical. No Brasil é amplamente cultivada nos estados do Nordeste.

Características botânicas: Árvore de até 8 metros de altura, com folhas obovado-oblongas, brilhantes, medindo 8-15 cm de comprimento. Flores solitárias, cálice de sépalas triangulares e pétalas externas grossas de cor amarela. Os frutos são grandes, tipo baga, tem a superfície espinhosa, grande, medindo 25-35 cm de comprimento, com polpa esbranquiçada mucilaginosa e ácida.

A espécie afim Annona montana Macfad. possui propriedades similares

Partes usadas: Cascas, raízes, folhas, flores, polpa e as sementes da fruta.

Uso popular: O chá das folhas é usado contra problemas do coração, insônia, febre, malária, hepatite, diarreia, mal de sete dias (tétano)( Ming, Lin Chao, 2006); os frutos em estado verde são usados para combater a disenteria e tratar aftas das crianças (sapinho); no Brasil come-se como legume, cozidos, assados ou fritos em fatias. Depois de maduro, a polpa tem sabor agradável e ligeiramente ácido, sendo constituída por quase pura celulose de difícil digestão, por isso o uso é melhor aproveitado com a extração do suco para o preparo de bebidas, sorvetes, geleias. São consideradas peitorais, antiescorbútica, diuréticas e febrífugos. O óleo essencial extraído das folhas e dos frutos verdes, de cheiro desagradável, associado ao óleo de amêndoas, é indicado em fricções nos casos de nevralgias e reumatismo. As folhas amassadas e misturadas com azeite quente servem para resolver os furúnculos e abcessos. a graviola é indicada popularmente para tratamento de diabetes, como calmante e antiespasmódico (BERG, Maria Elisabeth van den:). As folhas são usadas para eliminar vermes (Hoehne, 1919). As folhas da graviola são sudoríficas e peitorais (Dias da Rocha, 1919).

Alguns autores (2008) registram que tem aumentado o uso do chá das folhas da graviola como agente emagrecedor e medicação contra alguns tipos de câncer.

a dose média indicada é uma colher de sobremesa de folhas para uma xícara de água 3 vezes ao dia.

Composição química: Acetogeninas – são tetrahidrofuranos presentes nas sementes e folhas, dentre as que destacam-se: annomuricinas A,B e C, gigantetrocinas A e B, gigantetronenina (cis e trans), annonacinas e isoannonacinas, muricinas, muricatetrocinas, annocatalina, solamina, xilomaticina, etc.

Alcalóides: annomonicina, annomurina, annonaína, annoniína, asimilobina (do tipo isoquinolínico), etc. Outros alcalóides: muricinina, estefarina, coreximina, aterospermina e aterosperminina.

Outros: amida N-p-coumaroil-tiramina, taninos, compostos polifenólicos (ácido caféico, ácido p-cumárico, leucoantocianinas, ácido hidrociânico, ácido ascórbico, sacarose, fitoesteróis (B-sitosterol, estigmasterol, arronol, ipuranol), ácido y-aminobutírico, ácido málico e óleo fixo nas sementes (Alonso, J., 2004)." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE ".


SIGNIFICADO E EXPLICAÇÃO DE ( 2" CRÔNICAS 20: 1-34 )

O significado de 2 Crônicas 20 fala a respeito da vitória que Deus concede a Josafá sobre os seus inimigos. Portanto seguiu-se uma invasão de Judá por Moabe, Amom e outros. Então Josafá temeu e pôs-se a buscar ao Senhor e proclamou um jejum em todo o Judá (2 Crônicas 20:1-3).

A grande oração de Josafá

Embora o inimigo estivesse se aproximando de Jerusalém e o perigo fosse grande, não havia desordem ou confusão. Todos olharam para Jeová e isso lhes deu calma. Em problemas e provações, o povo de Deus deve sempre olhar primeiro para o Senhor e buscar Sua face.

Assim uma grande multidão se reuniu, mesmo das cidades de Judá, para buscar o Senhor. Foi uma das reuniões de oração mais notáveis ​​relatadas na Bíblia. O rei estava no meio da grande congregação. E que oração foi essa que ele proferiu! Que seriedade e fé respiram em cada palavra! Ele se dirigiu a Deus como no céu e como o governante de todos os reinos das nações. Em Sua mão há poder e força; ninguém é capaz de resistir a Ele.

É uma boa maneira de aproximar-se de Deus para lembrar que Deus é Senhor maravilhoso e todo-poderoso. Então Josafá fala de Seu trato com Seu povo Israel e fala de Abraão – “teu amigo para sempre”. A oração de Salomão na dedicação da casa é mencionada (versículo 9). Então ele conta ao Senhor sobre a invasão e o objetivo de Amon e Moabe “para nos expulsar da tua possessão que nos deste para herdar”. Mais bonito é o final de sua oração. “Ó, nosso Deus, não os julgarás?” Eles eram Seus inimigos, pois vieram contra Sua terra e Seu povo. “Pois não temos poder contra esta grande multidão que vem contra nós; nem sabemos o que fazer; mas nossos olhos estão em Ti.” Aqui está o espírito e a atitude da alma que agradam a Deus. Sempre e onde quer que se manifeste, a resposta de Deus e a ajuda graciosa não estão longe (2 Crônicas 20:3-13).

A resposta de Jeová através de Jaaziel

No entanto no meio da congregação estava um levita chamado Jaaziel, filho de Zacarias, neto de Benaia, bisneto de Jeiel e trineto de Matanias, levita e descendente de Asafe. Sobre ele veio o Espírito do Senhor e por meio dele veio a resposta: “Neste combate não precisareis pelejar; põe-se, estai parados, e vede a salvação do Senhor para convosco, ó Judá e Jerusalém; não temas, nem te espantes; amanhã sai contra eles, porque o Senhor estará com vocês”. E a resposta celestial foi acreditada. O rei tomou a dianteira em inclinar a cabeça com o rosto no chão. O povo fez o mesmo. Antecipando a vitória vindoura, os levitas louvaram ao Senhor em alta voz.

Na manhã seguinte, a orientação divina foi obedecida. O rei dirigiu-se ao povo para ter fé em Deus. Então ele designou cantores vestidos com suas vestes oficiais para irem à frente do exército e cantarem como se fosse uma procissão triunfal: “Louvai ao Senhor; porque a sua misericórdia dura para sempre”. (A expressão, “beleza da santidade” é literalmente, “vestimenta sagrada”.) Não lemos nada sobre espadas ou lanças. Eles não precisavam de armas. Provavelmente eles os deixaram em casa, pois o Senhor havia dito: “Vocês não precisarão lutar nesta batalha”. E quando eles começaram a cantar e louvar, confiando na promessa, o Senhor começou Sua obra de derrubar e destruir seus inimigos. Os exércitos invasores foram aniquilados e nenhum escapou. (2 Crônicas 20:14-25).

No vale de Beraca

Seguiu-se um grande culto de louvor no vale de Beraca (bênção). Josafá na frente deles, com o povo voltando para Jerusalém com alegria. Eles vieram a Jerusalém com saltérios, harpas e trombetas à casa do Senhor. E os reinos temeram a Deus quando ouviram o que o Senhor havia feito.

A aplicação profética de tudo isso não é difícil de fazer. Josafá e o povo com ele são típicos do remanescente do povo terreno de Deus, aquele remanescente temente a Deus que habita na terra e em Jerusalém durante a grande tribulação. A oração de Josafá, a resposta divina e a grande libertação, prenuncia o clamor por ajuda e libertação daquele remanescente, enquanto a derrota de seus inimigos, com a vinda do Senhor, é prefigurada na libertação de Josafá e do povo. O louvor será grande em Jerusalém, quando o Senhor agir em favor de Seu remanescente cristão, no fim dos tempos dos gentios. Então os reinos da terra temerão a Deus (2 Crônicas 20:26-34).

Aliança com Acazias

Seria bom se a vida de Josafá terminasse com esta bela cena. Mas não. Ele entrou em outra aliança profana, por razões comerciais, com o perverso Acazias, rei de Israel. Os navios que iam para Társis nunca chegaram ao seu destino; eles foram quebrados. “Novamente, Josafá teve que aprender na destruição de sua frota em Eziom-Gaber que empreendimentos, por mais bem planejados e aparentemente não atendidos pelo perigo externo, só podem terminar em decepção e fracasso, quando aqueles que são filhos de Deus se combinam com aqueles que andam nos caminhos do pecado! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, É AINDA NOS ANIMA ".

quarta-feira, setembro 7

TERPENOS E ALCADIENOS SÃO MUITO IMPORTANTES EM NOSSAS VIDAS:

Um alcadieno muito importante é o 2-metil-buta-1,3-dieno, mais conhecido como isopreno, cuja fórmula estrutural está equematizada abaixo:

Essa molécula é chamada de unidade isoprênica, porque quando se unem várias moléculas iguais a essa (C5H8)n, originam-se substâncias de cadeias abertas ou fechadas, que formam uma classe de compostos denominada terpenos.

Na natureza, os terpenos são encontrados em sementes, flores, folhas, raízes, madeiras, etc. Os óleos das essências de perfumes extraídos de frutas e vegetais contêm muitos terpenos. Um exemplo é o limoneno, um terpeno encontrado na casca do limão e da laranja.

Outro exemplo é o látex, ou borracha natural, encontrado nas seringueiras (Hevea brasiliensis). A constituição dele se dá por uma repetição de unidades isoprênicas.

Um dos mais importantes terpenos é o betacaroteno, de cor laranja avermelhada, presente na cenoura e em quase todas as plantas. Em nosso organismo, o betacaroteno é transformado na vitamina A, que é outro terpeno e é essencial para evitar a cegueira noturna. Além disso, recomenda-se a ingestão de betacaroteno para combater os radicais livres que causam envelhecimento precoce e câncer.

Podemos mostrar o caso de uma couve-flor de cor laranja, que ficou assim porque houve uma mudança em um único gene que aumentou a sua produção de betacaroteno. Estudos estão sendo feitos sobre esse fato, pois isso pode ajudar a enriquecer outros alimentos com betacaroteno, " NÃO USE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE ".

" SAPONÁRIA OFFICINALIS L. ( SAPONÀRIA ) UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERÁPEUTICAS:

Nome científico: 
Saponaria officinalis L.
Família: 
Caryophyllaceae
Sinonímia científica: 
Bootia saponaria Neck.
Partes usadas: 
Rizomas, raízes e partes aéreas (em menor escala).
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Saponinas, mucilagens, resina, óleo essencial, ácido glicólico, ácido glicérico.
Propriedade terapêutica: 
Depurativa, diurética, sudorífera, expectorante, colerética, antiflogística, antibiótica, hipocolesterolêmica.
Indicação terapêutica: 
Artrite, gota, reumatismo, bronquite, eczema, afecção cutânea, lepra (hanseníase).

Nomes em outros idiomas:

  • Alemão: Seifenkraut
  • Espanhol: Saponaria, hierbade bataneros, japonera
  • Francês: Saponaire officinale
  • Inglês: Soapwort, bouncing bet, soapwood, soap root, latherwort, dog cloves, crow soap

Outra espécie

  • Saponaria ocymoides L.

Origem, distribuição:
Regiões mediterrâneas e atualmente Europa, América do Norte, Ásia.

Descrição:
Planta com 30 a 60 cm de altura, folhas verde-claras, ovais ou lanceoladas, glabras (sem pelos), sabor levemente amargo e desagradável.

Flores cor-de-rosa e brancas (quanto mais à sombra a planta cresce, mais pálidas se tornam suas flores), reunidas em uma espiga apical, com cheiro agradável.

Caules eretos, cilíndricos, dilatados nos nós, robustos e avermelhados. Cresce à beira dos caminhos e próximo a rios, até 1.600 m de altitude. A época de floração é o verão.

Tanto as partes aéreas quanto as raízes, devem ser coletadas à tarde, quando há maior concentração de princípios ativos. As folhas devem ser coletadas no verão antes da floração, durante o primeiro ou segundo ano de vida.

 Atenção. Esta espécie é confundida com outras:

  • Solanum dulcamara (família Solanaceae)
  • Gypsophila paniculata L. (família Caryophyllaceae)

 Receitas populares:
Confere beleza à pele se feita uma infusão com agrião, centáurea e saponária.

Sua decocção (chá onde a planta é fervida por alguns minutos) libera uma água saponácea que é um excelente xampu.

Contra alergias da pele. Ferva duas colheres (sopa) de raízes picadas em uma xícara de chá de água por 5 minutos. Tampe e deixe esfriar. Aplique em compressas.

Contra gota, artrite e reumatismo. Ferva uma colher (sopa) de raízes picadas por 5 minutos, em uma xícara de chá de água. Tome duas xícaras de chá ao dia, uma pela manhã e outra à noite.

Como expectorante. Deve ser usada uma colher de sobremesa do decocto a cada duas horas. A média diária é de 30 a 50 mg de extrato seco.

 Toxicidade:
O uso interno deve ser feito com cautela, devido a presença de saponinas (marcador farmacológico). Em grande quantidade, irrita a mucosa gástrica, é citotóxica e emética.    " NÃO USE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE ".

QUAL O SIGNIFICADO DOS DEZ MANDAMENTOS DE DEUS NA BÍBLIA? TEXTO ( ÊXODO 20: 1-17 )

Os Dez Mandamentos expressam de forma sintetizada a lei moral de Deus. Essa lei é eterna e transcende ao Antigo e ao Novo Testamento. Os Dez Mandamentos são as dez palavras da Aliança. No texto hebraico é empregado o vocábulo dabar, “palavra”. Esse termo era utilizado para as estipulações nos tratados políticos da época. Por isto os Dez Mandamentos também são chamados de Decálogo, que significa “dez palavras” no grego.

Os Dez Mandamentos estão registrados em Êxodo 20:2-17. Depois eles são repetidos em Deuteronômio 5:6-21. Resumidamente, os Dez Mandamentos são:

  • 1º mandamento: Não terás outros deuses diante de mim.
  • 2º mandamento: Não farás para ti imagem de escultura.
  • 3º mandamento: Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão.
  • 4º mandamento: Lembra-te do dia de descanso para santificar.
  • 5º mandamento: Honra teu pai e tua mãe.
  • 6º mandamento: Não matarás.
  • 7º mandamento: Não adulterarás.
  • 8º mandamento: Não furtarás.
  • 9º mandamento: Não dirás falso testemunho.
  • 10º mandamento: Não cobiçarás nada do teu próximo.

Quando os Dez Mandamentos foram dados por Deus?

A lei moral de Deus foi revelada ao homem desde o princípio. A vontade do Senhor, de forma geral, está impressa na consciência do homem criado à sua imagem e semelhança, apesar de essa imagem ter sido desfigurada pelo pecado. Essa mesma lei foi revelada de forma detalhada e especial por Deus ao seu povo, e registrada através de Moisés. 

Então os Dez Mandamentos foram dados por Deus por escrito no Monte Sinai O texto bíblico enfatiza a origem dos mandamentos em Deus, dizendo que essas palavras foram “escritas pelo dedo de Deus” em tábuas de pedra (Êxodo 31:18; cf. 32:15-16; 34:1,28).

As duas tábuas de pedra que registraram os Dez Mandamentos ficaram conhecidas como “tábuas da Lei”. Durante parte da história do povo de Israel, essas tábuas da Lei ficaram guardadas dentro da Arca da Aliança, juntamente com o vaso do maná e a vara de Arão.

A forma com que os Dez Mandamentos são apresentados, se assemelha à disposição dos antigos tratados do segundo milênio antes de Cristo. O Decálogo inclui um preâmbulo seguido de um prólogo histórico (Êxodo 20:2), e as estipulações do tratado, que são os mandamentos propriamente ditos (Êxodo 20:3-17).

Os Dez Mandamentos, especificamente, não trazem penalidades. Isso significa que eles servem como um documento de base da Aliança de Deus com seu povo. As penalidades são registradas acompanhando uma série de leis que seguem imediatamente o registro dos Dez Mandamentos (Êxodo 20:22-23:19).

É interessante notar o paralelo que há entre os atos criativos de Deus e os Dez Mandamentos. Deus criou todas as coisas por meio de dez palavras (Gênesis 1:3-29). Da mesma forma, através de dez palavras, Deus transmitiu o seu propósito e regulou a vida na sociedade humana.

Qual o significado dos Dez Mandamentos?

Como foi dito, os Dez Mandamentos revelam que existe um Deus, e expressam a sua vontade, sua santidade e sua autoridade. Eles refletem seu caráter santo e justo e indicam seu propósito para o homem. Essa lei moral de Deus não está registrada apenas nos Dez Mandamentos, mas pode ser vista nas Escrituras do começo ao fim. Ela está nos demais estatutos transmitidos a Moisés, nos escritos dos profetas, no ensino de Jesus Cristo e nas epístolas do Novo Testamento. Em sua Lei, Deus adverte e proíbe aquilo que lhe ofende, bem como ordena e indica aquilo que lhe agrada.

Os quatro primeiros mandamentos dizem respeito a nossa relação com Deus. Eles revelam que nosso Deus é único e verdadeiro, e que seu santo nome deve ser reverenciado. Por isto não devemos adotar falsos deuses ou buscar em formas materiais alguma expressão divina. Além disso, devemos dedicar um período de descanso do nosso trabalho para santificar ao Senhor.

Os seis últimos mandamentos dizem respeito ao nosso relacionamento com o próximo. Esse bom relacionamento deve, em primeiro lugar, começar dentro de nossa própria casa, honrando nossos pais. Também não devemos atentar contra a vida de nosso próximo, nem contra suas posses ou sua moral.

O último dos 10 mandamentos conclui essa síntese da lei moral de Deus mostrando a gravidade dos nossos pensamentos, das intenções de nosso coração. Se a ação negativa contra o próximo é terminantemente proibida, da mesma forma também o é arquitetar, ainda que no campo da imaginação, contra ele.

Os Dez Mandamentos são válidos para hoje?

Sim, os Dez Mandamentos continuam válidos na atualidade. Mais uma vez é importante repetir: os Dez Mandamentos resumem a lei moral de Deus e expressam sua natureza santa e sua vontade perfeita. Deus é imutável e, consequentemente, sua Palavra também é. Isso significa que tudo aquilo que os Dez Mandamentos proibia no tempo de Moisés, continua sendo proibido em nossos dias.

O próprio Jesus fala disto ao ensinar sobre como seus seguidores devem viver suas vidas de uma forma que agrada a Deus. Ele resume os Dez Mandamentos em apenas dois que fundamentam todos os demais: o amor a Deus e o amor ao próximo (Mateus 22:37-40). É muito fácil entender por que Jesus coloca os Dez Mandamentos dessa forma, compactando-os em dois.

Aquele que ama a Deus de todo seu coração, de toda sua alma, de todo seu entendimento, sobre todas as coisas, jamais irá reconhecer outro deus diante d’Ele ou construir imagens de escultura. Também saberá entender a importância e o significado do nome de Deus e não irá tomá-lo em vão. Além disso, também sentirá prazer em dedicar-lhe um tempo adequado para adorá-lo por sua grandeza e por suas obras.

Da mesma forma, aquele que ama ao seu próximo como a si mesmo, refletirá esse amor na forma com que ele procura honrar seus pais. Ele também não irá buscar matar, furtar, adulterar, difamar e cobiçar o seu próximo.

Como os cristãos devem guardar os Dez Mandamentos?

Os judeus receberam a Lei de Deus e acreditavam que se fossem capazes de cumpri-la na íntegra, alcançariam o perdão e o favor de Deus. Consequentemente, eles seriam aceitos no paraíso.

Mas os cristãos jamais devem interpretar a Lei de Deus dessa forma. Eles não devem guardam os Dez Mandamentos como uma forma de obter justiça própria, pois isto é impossível. Ninguém poderá alcançar a salvação por cumprir os Dez Mandamentos, até porque ninguém é capaz de obedecer, por si mesmo, todos os mandamentos do Senhor.

O problema, obviamente, não está nos mandamentos de Deus, mas na alienação do próprio homem. Os Dez Mandamentos não revelam somente quem Deus é, mas também quem nós somos, e somos, por natureza, pecadores que merecem a condenação por quebrar a Lei de Deus.

A natureza do homem é corrompida pelo pecado e sua vontade inclinada ao mal. Apenas Jesus cumpriu toda a Lei. Ele foi o único que obedeceu de forma completa e absoluta os Dez Mandamentos. Então através d’Ele, por sua justiça imputada em nós, também nos tornamos cumpridores da Lei de Deus. Mas neste caso, todos os méritos são de Cristo! Entenda a doutrina da justiça pela fé. 

Guardando os Dez Mandamentos como norma de gratidão

A Lei de Deus revela o que o homem pode e o que não pode fazer. Porém ela não lhe concede poder para cumpri-la plenamente. Por isto o apóstolo Paulo escreve que “a letra mata”. Mas todos aqueles que nascem de novo são habilitados pelo Espírito Santo a viver de uma forma que agrada a Deus. Por isto o mesmo apóstolo completa dizendo que “o Espírito vivifica” (2 Coríntios 3:6). O próprio frutos do espírito é gerado em cada um deles, em contraste com as obras da carne comuns à velha natureza.

Assim, os cristãos observam os Dez Mandamentos como uma norma de gratidão ao Deus que os salvou. Eles foram redimidos por Cristo, salvos pela graça mediante a fé. Por causa de sua nova natureza, eles desejam viver de uma forma que agrada a Deus. Alguém pode perguntar: Como posso agradar a Deus e glorificar seu nome através da minha conduta de vida? Os Dez Mandamentos fornecem uma resposta simples, clara e direta a esta pergunta! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, É AINDA NOS ANIMA ".

O QUE É O METABOLISMO DO FERRO?