sexta-feira, setembro 9

" SCOPARIA DULCIS L. ( VASSOURINHA-DOCE ) UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERÁPEUTICAS )

Nome científico: 
Scoparia dulcis L.
Família: 
Plantaginaceae
Sinonímia científica: 
Ambulia micrantha Raf.
Partes usadas: 
Toda a planta.
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Ácidos escopárico, escopadúlcico etc.; amelina, glicosídeos, flavonas, escutelareína, α-amirina, benzoxazolinona, β-sitosterol, cinarosídeo, manitol, dulcinol; ácidos dulcióico etc.
Propriedade terapêutica: 
Emoliente, béquica, peitoral, hipoglicemiante, febrífuga, hipotensiva, expectorante, antitumoral.
Indicação terapêutica: 
Hemorroidas, desordens respiratórias e menstruais, bronquite, tosse, diabetes melittus, hipertensão, brotoeja, coceira, erisipela, afecções cutâneas, tosse, verminose, herpes.

Descrição:
Espécie herbácea anual de até 30 cm de altura. Desenvolve-se em todo o País, vegetando em ambientes antropizados. Ocorre com frequência em lavouras anuais ou perenes, áreas destinadas à olericultura e à fruticultura, margens de rodovias, caminhos e terrenos baldios. Encontrada em abundância na Floresta Amazônica.

Apresenta caule tetragonal amplamente ramificado desde a base, lenhoso nas partes velhas, esparsamente piloso nos ramos jovens. Folhas simples, pecioladas, dispostas de forma oposta cruzada. Limbo lanceolado de base cuneada, ápice agudo, glabrescente em ambas as faces, margens inteiras até a porção mediana e serreadas em direção ao ápice. Inflorescência axilar constituída por 1 a 4 flores.

Flores com pedúnculo curto, cálice com 4 sépalas soldadas e persistentes no fruto. Fruto seco do tipo capsular. Sementes numerosas, oval-triangulares, foscas. Propaga-se por meio de sementes.

Fornece néctar e pólen para abelhas-europa.

Uso popular e medicinal:

A planta tem boa documentação de suas propriedades medicinais. Na Região Amazônica, o chá da planta toda é utilizado contra problemas hepáticos e as folhas para melhorar o estado geral do indivíduo.

Tribos indígenas de vários países da América utilizam esta planta. No Equador preparam o chá com todas as partes da planta com a finalidade de reduzir inchaço e dor. Entre os ticunas, a decocção é usada para lavar feridas e como forma de contraceptivo e/ou abortivo durante o período menstrual. Nas Guianas utilizam a decocção das folhas para enxaqueca, aliviar a febre e como aniemético infantil e antisséptico. No Brasil usam o suco das folhas para problemas nas vistas e lavagem de feridas. Na Nicarágua é utilizada a infusão a quente ou a decocção das folhas ou de todas as partes contra dor de barriga, picada de mosquito, desordens menstruais, hepáticas e estomacais, malária, doenças venéreas, problemas cardíacos, febre, limpeza do sangue e auxiliar no parto.

No Brasil a vassourinha-doce é considerada emoliente, hipoglicemiante, febrífuga, hipotensiva, expectorante, pectoral, indicada contra desordens respiratórias e menstruais, bronquite, tosse, diabetes, hipertensão. Em alguns outros estados o chá da planta é usado contra hemorroidas, brotoejas, coceiras, erisipela, afecções cutâneas e o chá da raiz como antidiabético. Em outros estados ela serve para tratar problemas do fígado, estômago e estimular o apetite.  é utilizada contra tosses e verminoses.

No sudeste é tida como béquica, emoliente e peitoral. As formas farmacêuticas mais comuns são tintura, decocto e infuso. Externamente é usada para tratamento de hemorroidas.

S. dulcis tem sido usada como remédio para diabetes mellitus (o pâncreas deixa de produzir insulina ou as células param de responder à insulina produzida) na Índia e para a hipertensão em Taiwan.

Os princípios ativos identificados como responsáveis pelos efeitos medicinais desta planta incluem ácido escopárico (A, B, D), ácido escopadúlcico (A, B), escopadulciol e escopadulim. O ácido escopadúlcico B e o escopadulciol são referidos como as únicas biomoléculas com efeitos inibitórios sobre a replicação de vírus herpes simplex tipo 1 (HSV-1), atividade da bomba de próton gástrica e reabsorção óssea estimulada pelo hormônio paratiróide. Além disso, o ácido escopadúlcico B mostrou atividade antitumoral. Devido ao esqueleto carbônico (a estrutura interna das moléculas) único e múltiplas atividades biológicas, esta substância tem sido alvo de atenção de profissionais da química sintética.

Um estudo do efeito antidiabético de S. dulcis realizado em 1943 encontrou o glicosídeo amelina, de vegetais frescos. Segundo os autores, trouxe alívio em complicações que acompanham a diabetes tais como piorréia (ou periodontite, inflamação da boca), retinopatia (lesão da retina ocular), dores nas articulações e susceptibilidade ao frio.

Outros componentes detectados em S. dulcis são glicosídeos, flavonas (acacetina, apigenina), flavonoide escutelareína, triterpeno alfa-amirina, alcaloide benzoxazolinona, β-sitosterol (um esterol de planta com estrutura química semelhante ao colesterol), componente flavônico cinarosídeo D, manitol, dulcinol e ácidos dulcióico, cumárico, gentísico, betulínico e iflainóico.

 Dosagem indicada:

  • Hemorroidas. Infuso e decocto a 5%, de 2 a 3 xícaras ao dia. Extrato fluido, de 2 a 10 mL ao dia. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE ".

RESUMO DO ARTIGO CIENTÍFICO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " SCLERONEMA MICRANTHUM DUCRE. "

As plantas medicinais são usadas desde a antiguidade para tratar diversas doenças e, têm subsidiado a pesquisa farmacêutica na descoberta de novos agentes biologicamente ativos. Neste contexto, foi realizada a prospecção fitoquímica, a avaliação das atividades citotóxica, antimicrobiana e antioxidante do extrato etanólico obtido das folhas da espécie Scleronema micranthum Ducke (Bombacaceae), conhecida popularmente como cedrinho. Os resultados obtidos na prospecção fitoquímica sugerem a presença dos componentes metabólicos leucoantocianidinas, flavonoides, saponinas e fenóis. As moderadas atividades citotóxica e antioxidante estabelecidas para o extrato bruto, podem despertar o interesse das empresas farmacêuticas em razão da pesquisa por novos agentes antitumorais e anti-inflamatórios oriundos da Floresta Amazônica. Deste modo, os resultados obtidos neste estudo representam uma clara oportunidade para gerar benefícios econômicos e estimular a competitividade da indústria farmacêutica nacional, a partir da prospecção de novos agentes bioativos aplicados ao controle de doenças de importância para a saúde pública. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE "

QUEM FOI QUE ESCREVEU O LIVRO DE RÉIS? VAMOS ENTENDER?

Não é possível dizer quem escreveu o livro de Reis da Bíblia. O que se sabe é que o autor desconhecido escreveu uma única obra que era chamada na Bíblia hebraica de “Reis”. Mais tarde essa obra acabou sendo dividida em duas partes que nas traduções da Bíblia para nossa língua foram denominadas “1 Reis” e “2 Reis”.

Mas ao longo do tempo algumas sugestões de possíveis autores do livro de Reis acabaram surgindo. Nomes como o do Profeta Jeremias, por exemplo, foram apontados como possíveis escritores do livro de Reis.

Quando o escritor de Reis escreveu esse livro?

Tudo parece indicar que o livro de Reis foi escrito entre 560 e 538 a.C. Isso significa que o livro de Reis foi escrito entre a metade e o período final do cativeiro babilônico, O autor de Reis termina sua obra falando sobre o rei Joaquim no exílio da Babilônia (2 Reis 25:27-30). Esses acontecimentos tiveram lugar em aproximadamente 560 a.C.

Mas por outro lado, o autor de Reis não menciona o retorno do povo judeu à terra de Judá em 538 a.C.; o que provavelmente quer dizer que o livro foi concluído antes dessa data. Então o escritor de Reis contou a história da monarquia em Israel desde os últimos dias do reinado do rei Davi até os dias do rei Joaquim vivendo exilado na Babilônia, percorrendo então quase quatro séculos de história.

Para contar essa história, quem escreveu o livro de Reis usou vários registros como fonte de composição para sua obra. Esses registros consistiam de materiais monárquicos e relatos proféticos. O próprio escritor do livro de Reis afirma que utilizou o “Livro da História de Salomão”, o “Livro da História dos Reis de Israel” e o “Livro da História dos Reis de Judá” (1 Reis 11:41; 14:19-29).

Também parece haver uma conexão entre trechos do livro de Isaías e trechos do livro de Reis (Isaías 36:1-39:8; 2 Reis 18:9-20:19). Além disso, o relato de 2 Reis 25:27-29 provavelmente indica ter sido baseado no texto de Jeremias 52:31-34.

O que se sabe sobre quem escreveu o livro de Reis?

A tradição judaica afirma que o profeta Jeremias pode ter sido o escritor do livro de Reis. De fato essa sugestão não é impossível, mas tem sido tratada pelos eruditos como pouco provável. Isso porque quem escreveu o livro de Reis parece ter vivido na Babilônia, e o profeta Jeremias nunca foi àquela cidade. Em vez disso, Jeremias, já idoso, acabou indo ao Egito (Jeremias 43:1-7). Além do mais, na data mais recuada possível para o livro de Reis ter sido escrito (561 a.C.) o profeta Jeremias não teria menos que oitenta e seis anos de idade.

Por tudo isso os estudiosos continuam afirmando que a melhor posição acerca de quem escreveu o livro de Reis é admitir que a identidade do autor seja absolutamente desconhecida. O que se sabe é que essa pessoa misteriosa viveu durante o exílio na Babilônia e realmente teve acesso a fontes privilegiadas do registro da monarquia e Judá.

Algumas pessoas também sugerem que parte do livro de Reis talvez já estivesse pronta antes do exílio, e que o escritor bíblico utilizou esse material e o ampliou dando a forma final que conhecemos. Mas novamente, não é possível validar essa hipótese.

Pela ênfase que o escritor do livro de Reis dá ao ministério profético conforme narra os episódios envolvendo as cortes do Reino do norte e Reino do Sul, alguns comentaristas também têm sugerido que talvez quem escreveu o livro de Reis pode ter sido um profeta do Senhor cujo nome não ficou registrado explicitamente no texto bíblico.

Mas seja como for, o importante é entender que esse escritor desconhecido registrou palavra por palavra de sua obra conforme a inspiração e orientação do Espírito Santo; o que torna em última análise o próprio Deus o autor do livro de Reis. Por isso esse livro – que hoje chamamos de 1 Reis e 2 Reis – abençoou não apenas a comunidade judaica do pós-exílio, mas tem abençoado todo o povo de Deus desde então, Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, É AINDA NOS ANIMA ".

quinta-feira, setembro 8

ANNONA UMA PLANTA COM VÁRIOS BENEFÍCIOS MEDICINAIS:

SinonímiasAnnona bonplandiana Kunth, Annona cearensis Barb. Rodr., Annona muricata var. 

Nomes populares: Graviola, araticum, araticum-de-comer, jaca-do-pará, jaqueira-mole, pinha, fruta-do-conde, curaçau, ata-de-lima, ata, coração-da-rainha, guanabana (Peru, Cuba, México), anon (Haiti), sap-sap (África).

Origem ou Habitat: México e América tropical. No Brasil é amplamente cultivada nos estados do Nordeste.

Características botânicas: Árvore de até 8 metros de altura, com folhas obovado-oblongas, brilhantes, medindo 8-15 cm de comprimento. Flores solitárias, cálice de sépalas triangulares e pétalas externas grossas de cor amarela. Os frutos são grandes, tipo baga, tem a superfície espinhosa, grande, medindo 25-35 cm de comprimento, com polpa esbranquiçada mucilaginosa e ácida.

A espécie afim Annona montana Macfad. possui propriedades similares

Partes usadas: Cascas, raízes, folhas, flores, polpa e as sementes da fruta.

Uso popular: O chá das folhas é usado contra problemas do coração, insônia, febre, malária, hepatite, diarreia, mal de sete dias (tétano)( Ming, Lin Chao, 2006); os frutos em estado verde são usados para combater a disenteria e tratar aftas das crianças (sapinho); no Brasil come-se como legume, cozidos, assados ou fritos em fatias. Depois de maduro, a polpa tem sabor agradável e ligeiramente ácido, sendo constituída por quase pura celulose de difícil digestão, por isso o uso é melhor aproveitado com a extração do suco para o preparo de bebidas, sorvetes, geleias. São consideradas peitorais, antiescorbútica, diuréticas e febrífugos. O óleo essencial extraído das folhas e dos frutos verdes, de cheiro desagradável, associado ao óleo de amêndoas, é indicado em fricções nos casos de nevralgias e reumatismo. As folhas amassadas e misturadas com azeite quente servem para resolver os furúnculos e abcessos. a graviola é indicada popularmente para tratamento de diabetes, como calmante e antiespasmódico (BERG, Maria Elisabeth van den:). As folhas são usadas para eliminar vermes (Hoehne, 1919). As folhas da graviola são sudoríficas e peitorais (Dias da Rocha, 1919).

Alguns autores (2008) registram que tem aumentado o uso do chá das folhas da graviola como agente emagrecedor e medicação contra alguns tipos de câncer.

a dose média indicada é uma colher de sobremesa de folhas para uma xícara de água 3 vezes ao dia.

Composição química: Acetogeninas – são tetrahidrofuranos presentes nas sementes e folhas, dentre as que destacam-se: annomuricinas A,B e C, gigantetrocinas A e B, gigantetronenina (cis e trans), annonacinas e isoannonacinas, muricinas, muricatetrocinas, annocatalina, solamina, xilomaticina, etc.

Alcalóides: annomonicina, annomurina, annonaína, annoniína, asimilobina (do tipo isoquinolínico), etc. Outros alcalóides: muricinina, estefarina, coreximina, aterospermina e aterosperminina.

Outros: amida N-p-coumaroil-tiramina, taninos, compostos polifenólicos (ácido caféico, ácido p-cumárico, leucoantocianinas, ácido hidrociânico, ácido ascórbico, sacarose, fitoesteróis (B-sitosterol, estigmasterol, arronol, ipuranol), ácido y-aminobutírico, ácido málico e óleo fixo nas sementes (Alonso, J., 2004)." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE ".


SIGNIFICADO E EXPLICAÇÃO DE ( 2" CRÔNICAS 20: 1-34 )

O significado de 2 Crônicas 20 fala a respeito da vitória que Deus concede a Josafá sobre os seus inimigos. Portanto seguiu-se uma invasão de Judá por Moabe, Amom e outros. Então Josafá temeu e pôs-se a buscar ao Senhor e proclamou um jejum em todo o Judá (2 Crônicas 20:1-3).

A grande oração de Josafá

Embora o inimigo estivesse se aproximando de Jerusalém e o perigo fosse grande, não havia desordem ou confusão. Todos olharam para Jeová e isso lhes deu calma. Em problemas e provações, o povo de Deus deve sempre olhar primeiro para o Senhor e buscar Sua face.

Assim uma grande multidão se reuniu, mesmo das cidades de Judá, para buscar o Senhor. Foi uma das reuniões de oração mais notáveis ​​relatadas na Bíblia. O rei estava no meio da grande congregação. E que oração foi essa que ele proferiu! Que seriedade e fé respiram em cada palavra! Ele se dirigiu a Deus como no céu e como o governante de todos os reinos das nações. Em Sua mão há poder e força; ninguém é capaz de resistir a Ele.

É uma boa maneira de aproximar-se de Deus para lembrar que Deus é Senhor maravilhoso e todo-poderoso. Então Josafá fala de Seu trato com Seu povo Israel e fala de Abraão – “teu amigo para sempre”. A oração de Salomão na dedicação da casa é mencionada (versículo 9). Então ele conta ao Senhor sobre a invasão e o objetivo de Amon e Moabe “para nos expulsar da tua possessão que nos deste para herdar”. Mais bonito é o final de sua oração. “Ó, nosso Deus, não os julgarás?” Eles eram Seus inimigos, pois vieram contra Sua terra e Seu povo. “Pois não temos poder contra esta grande multidão que vem contra nós; nem sabemos o que fazer; mas nossos olhos estão em Ti.” Aqui está o espírito e a atitude da alma que agradam a Deus. Sempre e onde quer que se manifeste, a resposta de Deus e a ajuda graciosa não estão longe (2 Crônicas 20:3-13).

A resposta de Jeová através de Jaaziel

No entanto no meio da congregação estava um levita chamado Jaaziel, filho de Zacarias, neto de Benaia, bisneto de Jeiel e trineto de Matanias, levita e descendente de Asafe. Sobre ele veio o Espírito do Senhor e por meio dele veio a resposta: “Neste combate não precisareis pelejar; põe-se, estai parados, e vede a salvação do Senhor para convosco, ó Judá e Jerusalém; não temas, nem te espantes; amanhã sai contra eles, porque o Senhor estará com vocês”. E a resposta celestial foi acreditada. O rei tomou a dianteira em inclinar a cabeça com o rosto no chão. O povo fez o mesmo. Antecipando a vitória vindoura, os levitas louvaram ao Senhor em alta voz.

Na manhã seguinte, a orientação divina foi obedecida. O rei dirigiu-se ao povo para ter fé em Deus. Então ele designou cantores vestidos com suas vestes oficiais para irem à frente do exército e cantarem como se fosse uma procissão triunfal: “Louvai ao Senhor; porque a sua misericórdia dura para sempre”. (A expressão, “beleza da santidade” é literalmente, “vestimenta sagrada”.) Não lemos nada sobre espadas ou lanças. Eles não precisavam de armas. Provavelmente eles os deixaram em casa, pois o Senhor havia dito: “Vocês não precisarão lutar nesta batalha”. E quando eles começaram a cantar e louvar, confiando na promessa, o Senhor começou Sua obra de derrubar e destruir seus inimigos. Os exércitos invasores foram aniquilados e nenhum escapou. (2 Crônicas 20:14-25).

No vale de Beraca

Seguiu-se um grande culto de louvor no vale de Beraca (bênção). Josafá na frente deles, com o povo voltando para Jerusalém com alegria. Eles vieram a Jerusalém com saltérios, harpas e trombetas à casa do Senhor. E os reinos temeram a Deus quando ouviram o que o Senhor havia feito.

A aplicação profética de tudo isso não é difícil de fazer. Josafá e o povo com ele são típicos do remanescente do povo terreno de Deus, aquele remanescente temente a Deus que habita na terra e em Jerusalém durante a grande tribulação. A oração de Josafá, a resposta divina e a grande libertação, prenuncia o clamor por ajuda e libertação daquele remanescente, enquanto a derrota de seus inimigos, com a vinda do Senhor, é prefigurada na libertação de Josafá e do povo. O louvor será grande em Jerusalém, quando o Senhor agir em favor de Seu remanescente cristão, no fim dos tempos dos gentios. Então os reinos da terra temerão a Deus (2 Crônicas 20:26-34).

Aliança com Acazias

Seria bom se a vida de Josafá terminasse com esta bela cena. Mas não. Ele entrou em outra aliança profana, por razões comerciais, com o perverso Acazias, rei de Israel. Os navios que iam para Társis nunca chegaram ao seu destino; eles foram quebrados. “Novamente, Josafá teve que aprender na destruição de sua frota em Eziom-Gaber que empreendimentos, por mais bem planejados e aparentemente não atendidos pelo perigo externo, só podem terminar em decepção e fracasso, quando aqueles que são filhos de Deus se combinam com aqueles que andam nos caminhos do pecado! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, É AINDA NOS ANIMA ".

quarta-feira, setembro 7

TERPENOS E ALCADIENOS SÃO MUITO IMPORTANTES EM NOSSAS VIDAS:

Um alcadieno muito importante é o 2-metil-buta-1,3-dieno, mais conhecido como isopreno, cuja fórmula estrutural está equematizada abaixo:

Essa molécula é chamada de unidade isoprênica, porque quando se unem várias moléculas iguais a essa (C5H8)n, originam-se substâncias de cadeias abertas ou fechadas, que formam uma classe de compostos denominada terpenos.

Na natureza, os terpenos são encontrados em sementes, flores, folhas, raízes, madeiras, etc. Os óleos das essências de perfumes extraídos de frutas e vegetais contêm muitos terpenos. Um exemplo é o limoneno, um terpeno encontrado na casca do limão e da laranja.

Outro exemplo é o látex, ou borracha natural, encontrado nas seringueiras (Hevea brasiliensis). A constituição dele se dá por uma repetição de unidades isoprênicas.

Um dos mais importantes terpenos é o betacaroteno, de cor laranja avermelhada, presente na cenoura e em quase todas as plantas. Em nosso organismo, o betacaroteno é transformado na vitamina A, que é outro terpeno e é essencial para evitar a cegueira noturna. Além disso, recomenda-se a ingestão de betacaroteno para combater os radicais livres que causam envelhecimento precoce e câncer.

Podemos mostrar o caso de uma couve-flor de cor laranja, que ficou assim porque houve uma mudança em um único gene que aumentou a sua produção de betacaroteno. Estudos estão sendo feitos sobre esse fato, pois isso pode ajudar a enriquecer outros alimentos com betacaroteno, " NÃO USE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE ".

" SAPONÁRIA OFFICINALIS L. ( SAPONÀRIA ) UMA PLANTA COM VÁRIAS PROPRIEDADES TERÁPEUTICAS:

Nome científico: 
Saponaria officinalis L.
Família: 
Caryophyllaceae
Sinonímia científica: 
Bootia saponaria Neck.
Partes usadas: 
Rizomas, raízes e partes aéreas (em menor escala).
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): 
Saponinas, mucilagens, resina, óleo essencial, ácido glicólico, ácido glicérico.
Propriedade terapêutica: 
Depurativa, diurética, sudorífera, expectorante, colerética, antiflogística, antibiótica, hipocolesterolêmica.
Indicação terapêutica: 
Artrite, gota, reumatismo, bronquite, eczema, afecção cutânea, lepra (hanseníase).

Nomes em outros idiomas:

  • Alemão: Seifenkraut
  • Espanhol: Saponaria, hierbade bataneros, japonera
  • Francês: Saponaire officinale
  • Inglês: Soapwort, bouncing bet, soapwood, soap root, latherwort, dog cloves, crow soap

Outra espécie

  • Saponaria ocymoides L.

Origem, distribuição:
Regiões mediterrâneas e atualmente Europa, América do Norte, Ásia.

Descrição:
Planta com 30 a 60 cm de altura, folhas verde-claras, ovais ou lanceoladas, glabras (sem pelos), sabor levemente amargo e desagradável.

Flores cor-de-rosa e brancas (quanto mais à sombra a planta cresce, mais pálidas se tornam suas flores), reunidas em uma espiga apical, com cheiro agradável.

Caules eretos, cilíndricos, dilatados nos nós, robustos e avermelhados. Cresce à beira dos caminhos e próximo a rios, até 1.600 m de altitude. A época de floração é o verão.

Tanto as partes aéreas quanto as raízes, devem ser coletadas à tarde, quando há maior concentração de princípios ativos. As folhas devem ser coletadas no verão antes da floração, durante o primeiro ou segundo ano de vida.

 Atenção. Esta espécie é confundida com outras:

  • Solanum dulcamara (família Solanaceae)
  • Gypsophila paniculata L. (família Caryophyllaceae)

 Receitas populares:
Confere beleza à pele se feita uma infusão com agrião, centáurea e saponária.

Sua decocção (chá onde a planta é fervida por alguns minutos) libera uma água saponácea que é um excelente xampu.

Contra alergias da pele. Ferva duas colheres (sopa) de raízes picadas em uma xícara de chá de água por 5 minutos. Tampe e deixe esfriar. Aplique em compressas.

Contra gota, artrite e reumatismo. Ferva uma colher (sopa) de raízes picadas por 5 minutos, em uma xícara de chá de água. Tome duas xícaras de chá ao dia, uma pela manhã e outra à noite.

Como expectorante. Deve ser usada uma colher de sobremesa do decocto a cada duas horas. A média diária é de 30 a 50 mg de extrato seco.

 Toxicidade:
O uso interno deve ser feito com cautela, devido a presença de saponinas (marcador farmacológico). Em grande quantidade, irrita a mucosa gástrica, é citotóxica e emética.    " NÃO USE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE ".

O QUE É O METABOLISMO DO FERRO?