sexta-feira, outubro 21

" FITOTERÁPIA NO SISTEMA URINÁRIO " PLANTAS QUE AUXILIAM NO TRATAMENTO DO SISTEMA URINÁRIO:

A infecção urinária se dá pela  presença de microrganismos patogênicos em algum dos componentes do sistema urinário, detectada pela presença de bactérias na urina. Normalmente, o tratamento é realizado com antibióticos, que muitas vezes geram efeitos colaterais, e seu uso inadequado acarreta a resistência bacteriana à antibioticoterapia. É uma das causas mais comuns de infecção na população, sendo o sexo feminino mais vulnerável do que o sexo masculino. Alguns casos requerem novas abordagens terapêuticas, sendo a Fitoterapia uma alternativa válida. A fitoterapia é a área que estuda a utilização de produtos de origens vegetais e se encaixa como método utilizado em tratamentos ou prevenções patogênicas. Mas é necessário destacar que as plantas medicinais não podem ser utilizadas no tratamento de todas as patologias, nem de forma indiscriminada, uma vez que possuem constituintes químicos e podem apresentar efeitos colaterais. Deste modo, o presente artigo objetiva, através de uma revisão bibliográfica, apresentar plantas que possam ser utilizadas no tratamento das infecções urinárias. Trata-se de uma revisão bibliográfica a partir artigos selecionados das bases de dados. Há eficácia da planta ( Equisentum hyemale ) na ação antimicrobiana contra o S. aureus, pôde ser verificada a ação da ( Phyllanthus niruri ) que possui indicações para a Litíase renal por auxiliar na eliminação de cálculos renais pequenos e a eficácia da ( Rosmarinus officinalis L. )no tratamento da E. coli. Pode-se afirmar, então, que o estudo e a utilização de recursos naturais aplicados às infecções urinárias é de extrema importância, pois esta é uma alternativa que resulta em menos efeitos colaterais e traz ótimos resultados, além disso, esses medicamentos ampliam as possibilidades de tratamentos e prevenções das ITUs." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA " # MOVIMENTO HOLÍSTICO. 

A HISTÓRIA DO PROFETA JONAS:

história de Jonas é uma das mais conhecidas da Bíblia e é narrada principalmente no livro do Antigo Testamento que traz seu nome. Muitas pessoas apenas sabem quem foi Jonas no diz respeito ao relato de quando ele foi engolido por um grande peixe ao fugir da ordem do Senhor, mas neste texto nós conheceremos tudo o que a Bíblia diz sabe sobre quem era o profeta Jonas.

Quem foi Jonas?

Jonas foi um profeta hebreu que viveu durante o reinado do rei de Israel Jeroboão II, em meados do século 8 a.C. Jonas era filho de Amitai, e veio de Gade-Hefer, uma aldeia de Zebulom, situada nas vizinhanças de Nazaré. Ele também é o herói do livro que traz o seu nome, o quinto dos doze Profetas Menores.

O nome Jonas significa “pomba”, e a forma neotestamentária desse nome é Ionas. Algo interessante com o nome “Jonas” ocorre no Novo Testamento, quando comparamos passagens dos Evangelhos de Mateus e João.

No Evangelho de Mateus (16:17), Jesus chamou Pedro de Simão Barjonas, que em aramaico seria “filho de Jonas”. Entretanto, no Evangelho de João (1:42; 21:15,17), o pai de Simão Pedro é chamado de João, embora em alguns manuscritos ele também apareça em em tais passagens como “Jonas”.

Diante disto, não se sabe exatamente se os nomes “Jonas” e “João” (heb. Yonah e Yohanan) são dois nomes diferentes do pai de Pedro (algo comum na época), ou se representam duas forma gregas do mesmo nome hebraico.

A história de Jonas na Bíblia:

O Profeta Jonas profetizou a restauração das fronteiras de Israel, o que foi alcançado por Jeroboão II por volta de 782-753 a.C., conforme o texto encontrado no livro de 2 Reis:

Também este restituiu as fronteiras de Israel, desde a entrada de Hamate, até ao mar da planície; conforme a palavra do Senhor Deus de Israel, a qual falara pelo ministério de seu servo Jonas, filho do profeta Amitai, o qual era de Gate-Hefer.
(2 Reis 14: 25 ).

Considerando que Jonas profetizou acerca do reinado de Jeroboão em aproximadamente 790 a.C., durante a co-regência de Jeroboão e seu pai Jeoás, é muito provável que Jonas tenha conhecido o profeta Eliseu, que faleceu por volta de 797 a.C. Existe ainda a possibilidade de o Profeta Jonas ter sido um dos “filhos dos profetas” instruídos por Eliseu (2Rs 6:1-7). 

A maior parte do que sabemos sobre a história de Jonas é o que está narrado no livro a qual tem seu nome. De acordo com o livro de Jonas, Deus ordenou que o profeta fosse à cidade de Nínive para clamar contra ela (Jn 1:1,2).

Desobedecendo a ordem de Deus, o Profeta Jonas foi para Jope e embarcou em um navio com destino a Társis, a oeste de Israel, que talvez fosse a Córsega ou parte da Espanha, enquanto Nínive, o destino a qual Deus havia lhe enviado, ficava no estremo leste (Jn 1:3).

No meio da navegação, Deus enviou uma grande tempestade que castigou a embarcação em que o profeta Jonas viajava (Jn 1:4). Após os marinheiros clamarem cada um ao seu deus e realizarem uma série de procedimentos para tentar salvar o navio, o capitão da embarcação encontrou o profeta Jonas dormindo no porão do barco (Jn 1:5,6). O capitão então ordenou que Jonas invocasse o seu Deus na tentativa de que Ele pudesse livrá-los (Jn 1:6).

Os marinheiros resolveram lançar sorte, e a sorte caiu sobre o profeta Jonas que foi declarado culpado. Interrogado pelos tripulantes daquele navio, Jonas mandou que eles o lançassem ao mar, para que a tempestade se acalmasse. Num primeiro momento os homens ainda tentaram resistir à ideia do profeta Jonas, mas ao perceberem que não teria jeito, lançaram Jonas no mar e a tempestade finalmente cessou (Jn 1:13-15).

O profeta Jonas e o grande peixe:

Após ser lançado ao mar pelos marinheiros da embarcação em que estava viajando, o profeta Jonas foi engolido por um grande peixe que o Senhor providenciou. Jonas ficou no ventre do peixe durante três dias e três noites (Jn 1:17).

Jonas então orou a Deus em forma de um cântico de ação de graças, e Deus ordenou que o peixe vomitasse o profeta em terra firme, talvez em uma praia distante da costa da Síria. Muito têm se discutido acerca desse grande peixe que engoliu o profeta Jonas. Alguns defendem a ideia de ter sido uma baleia, enquanto outros reprovam essa possibilidade.

Na verdade, de fato não precisa necessariamente ter sido uma baleia. Poderia ter sido um grande tubarão, como o próprio tubarão- baleia que atinge um tamanho enorme e não possui os dentes terríveis de outras espécies de tubarão.

O termo original em hebraico significa apenas “grande peixe” e o termo usado em grego na Septuaginta é um termo genérico para “mostro do mar”, “criatura marítima” ou “peixes de grande tamanho”. Seja como for, o correto é que esse episódio se refere a algo sobrenatural que ocorreu para que o propósito de Deus fosse cumprido.

O profeta Jonas chega a Nínive:

Depois de ter sido vomitado pelo grande peixe, Jonas obedeceu a ordem de Deus e foi para Nínive (Jn 3:3). O profeta Jonas pregou conforme Deus havia ordenado, e a cidade naquele momento se arrependeu de seu pecado, sendo poupada por Deus (Jn 3:3-10).

O fato de Deus ter poupado Nínive deixou o profeta Jonas profundamente irritado (Jn 4:1). Muitos sugerem que o motivo da irritação de Jonas foi uma espécie de mistura entre ciúme e antipatia em relação aquele povo pagão que era inimigo de seu próprio povo. O descontentamento foi tamanho que o profeta Jonas pediu que Deus tirasse a sua vida (Jn 4:3).

Deus então mais uma vez deu uma lição em Jonas. Ele fez crescer uma planta que deu sombra ao profeta, deixando-o muito feliz. No dia seguinte, Deus mandou uma lagarta atacar a planta e rapidamente ela ficou destruída.

Mais uma vez o profeta Jonas ficou irritado e pediu para morrer. Usando esse exemplo da planta, e da piedade demonstrada por Jonas a ela, Deus ensinou ao profeta que era moralmente correto que Ele manifestasse piedade pelo povo de Nínive (Jn 4:6-11).

Nesse ponto a história do profeta Jonas termina repentinamente (Jn 4:11) e o Antigo Testamento não faz qualquer outra referência sobre ele.

O profeta Jonas no Novo Testamento:

O profeta Jonas é citado no Novo Testamento pelo próprio Jesus, onde Ele faz referência ao período em que Jonas permaneceu no ventre do peixe e ao arrependimento da cidade de Nínive através de sua pregação (Mt 12:39-41; 16:4; Lc 11:29-32).

Essa referência sobre a história do profeta Jonas no Novo Testamento é muito significativa, pois confere a garantia de que os relatos descritos no livro de Jonas são fatos históricos e literais, e não apenas uma fábula com propósitos nacionalistas como alguns comentaristas céticos sugerem.

O profeta Jonas nos relatos extra-bíblicos:

Alguns estudiosos defendem que Beroso, um sacerdote e historiador caldeu da Babilônia que viveu no século 3 a.C., teria escrito sobre o episódio envolvendo Jonas. Beroso escreveu em grego uma obra sobre a História da Babilônia, onde em um de seus relatos ele se refere a uma criatura que emergiu do mar para conceder sabedoria divina aos homens chamada Oannes. Seria um tipo de homem-peixe.

Os babilônicos cultuavam diversas divindades com perfis curiosos, incluindo um deus das águas (Enki ou Ea). Mas o que chama atenção nessa história é o fato do nome “Oannes” ser muito semelhante ao nome grego Ioannes, que, junto com o também grego Ionas, é utilizado para representar o hebraico Yonah, ou seja, “Jonas”.

Portanto, alguns acreditam que existe a possibilidade da descrição de Beroso ter alguma relação com a história de Jonas, já que a fama de um evento miraculoso como esse facilmente pode ter corrido entre muitos povos, e originado até mesmo algumas lendas. O problema com essa sugestão parece ser cronológico, já que para alguns o mito sobre Oannes remonta o período de 4.000 a.C., e a história do profeta Jonas se passa num período muito mais recente! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

quinta-feira, outubro 20

" FITOTERÁPIA E OSTEOPOROSE " PLANTAS QUE AUXILIAM NO TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE:

A osteoporose é uma patologia  assintomática a nível do esqueleto, que se caracteriza pela perda de densidade mineral óssea e pela deterioração da microarquitectura do osso. Assim sendo, esta patologia tem como consequências o aumento da fragilidade óssea e o aumento da suscetibilidade a fraturas. Com o envelhecimento da população a nível global, a osteoporose constitui atualmente, um problema de Saúde Pública grave. Esta doença, afeta ambos os sexos, no entanto as pessoas mais afetadas por ela são as mulheres, essencialmente no período pós-menopausa. Atualmente o tratamento da osteoporose baseia-se no seu tratamento farmacológico associado a mudanças no estilo de vida, incluindo mudanças alimentares, suplementação alimentar e prática de exercício físico. Contudo, estima-se que cerca de 70% das mulheres abandonam o tratamento no primeiro ano devido aos efeitos secundários associados a este tratamento. Assim sendo, a fitoterapia pode constituir uma alternativa aos problemas causados pela osteoporose. De facto a presença de compostos flavonoides e outros constituintes presentes nas plantas têm demonstrado uma ação benéfica na prevenção e tratamento da osteoporose. Para corroborar este facto achámos pertinente orientar o nosso estudo para cinco plantas distintas e muito utilizadas no tratamento fitoterápico da osteoporose: a cavalinha (Equisetum arvense), o cártamo (Carthamus tinctorius L.), o ligustro (Ligustrum lucidum), a soja (Glycine max L.) e a cimicifuga (Cimicifuga racemosa L.). " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA " # MOVIMENTO HOLÍSTICO. 

ARTIGO SOBRE A PLANTA MEDICINAL " TÍLIA CORDATA MILL. " UMA PLANTA COM VÁRIOS BENEFÍCIOS MEDICINAIS:

Nome científico: 
Tilia cordata Mill.
Família: 
Malvaceae
Sinonímia científica: 
Tilia parvifolia Ehrh. ex Hoffm.
Partes usadas: 
Folha, flor.
Propriedade terapêutica: 
Antiespasmódico, sudorífico, expectorante, hipotensivo, laxante, sedativo
Indicação terapêutica: 
Indigestão, hipertensão, endurecimento das artérias, histeria, vômito nervoso, palpitações, distúrbios gástricos, queimaduras.

Nome em outros idiomas:

  • Inglês: Small-leaved lime, littleleaf linden
Descrição:

Árvore de hábito terrestre e vida longa, encontrada naturalmente na maior parte da Europa. A textura da casca de uma planta adulta é estriada ou chapeada, no inverno apresenta cor castanho e vermelho.

Folha de lâmina simples, uma folha por nó ao longo do caule, bordo da lâmina da folha com dentes. As folhas caem no inverno ou murcham e persistem na planta.

O fruto é seco, carnudo e não se abre quando maduro.

A madeira é macia, resistente à divisão e utilizada principalmente para escultura. Quase todas as partes da árvore podem ser usadas para produtos como forragem, cordas ou lenha. 

Indicada em cinturões verdes, áreas urbanas e florestas recreativas.

Uso popular e medicinal:

Tília é um remédio doméstico popular para uma série de doenças, especialmente no tratamento de resfriados e outras onde é desejável a transpiração. Um chá (infuso) feito de flores frescas ou secas é antiespasmódico, diaforético, expectorante, hipotensivo, laxante e sedativo.

O chá é também usado internamente no tratamento de indigestão, hipertensão, endurecimento das artérias, histeria, vômito nervoso ou palpitações. 

As flores são colhidas comercialmente e muitas vezes vendidas em casas especializadas. As flores desenvolvem propriedades narcóticas à medida que envelhecem e devem portanto ser colhidas quando recém-abertas. 

O carvão obtido da madeira serve no tratamento de distúrbios gástricos ou dispépticos. Transformado em pó, costuma-se aplicar em queimaduras ou pontos doloridos.

Folhas jovens cruas servem como salada ou recheio de sanduiche, são saborosas e um tanto mucilaginosas. Um substituto de chocolate bem aceito é feito de uma pasta das flores trituradas e frutos imaturos.

O chá das flores é doce e o perfume agradável. Coletada na primavera, a seiva tem sabor doce e pode ser usada como bebida ou Concentrada na forma de xarope. NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA " # MOVIMENTO HOLÍSTICO. 

ESTUDO E INTERPRETAÇÃO SOBRE O SALMO 14: TEXTO ( SALMO 14:1-7 )

O Salmo 14 fala principalmente da depravação total do homem caído. O estudo bíblico do Salmo 14 revela a corrupção do coração do homem que em sua insensatez nega a existência de Deus.

O Salmo 14 foi escrito pelo rei Davi embora não saibamos em que ocasião de sua vida isso aconteceu. Mas o título do Salmo 14 indica que ele foi entregue ao cantor-mor o que provavelmente implica em sua utilização na adoração pública de Israel. Curiosamente o Salmo 14 é quase idêntico ao Salmo 53.

O esboço do Salmo 14 pode ser organizado em três partes:

  • A depravação é universal (Salmo 14:1-3).
  • Ninguém escapa do Senhor (Salmo 14:4-6).
  • O grande dia do livramento (Salmo 14:7).

A depravação é universal (Salmo 14:1-3)

Algumas pessoas se apoiam em sua própria lógica e deliberadamente afirmam que Deus não existe. Outras não questionam intelectualmente a existência de Deus, mas vivem como se Deus não existisse. Seja qual for o caso, a Bíblia coloca esses comportamentos como fruto do coração corrompido do homem. Davi inicia o Salmo 14 dizendo: “Diz o insensato em seu coração: Não há Deus” (Salmo 14:1).

A palavra “insensato” nesse verso traduz um termo hebraico que transmite a ideia de “perversidade”; uma perversidade agressiva e deliberada. Isso significa que o problema daqueles negam a existência de Deus não é intelectual, mas é moral. Aqueles que declaram: “Não há Deus”, não possuem suas mentes desprovidas de inteligência, mas possuem seus corações corrompidos pela iniquidade.

Essas pessoas pensam que não precisam de Deus; acreditam que podem viver suas vidas longe do alcance de Deus. Obviamente a corrupção de seus corações reflete na ignorância de suas mentes. Essas pessoas intencionalmente adotam como lema de suas vidas, no íntimo de seu ser, a ideia de que não há Deus.

Mas o Salmo 14 ainda expõe o fato de que essa imoralidade é padrão de toda a humanidade após a Queda. Davi explica que a depravação é total e universal. Não há na terra entre os homens quem entenda, não há quem busque a Deus (Salmo 14:2). E o salmista na sequência explica o motivo disso: “Todos se extraviaram e juntamente se corromperam; não há quem faça o bem, não há nem um sequer” (Salmo 14:3).

Definitivamente não há inocentes dentre a raça humana. O verbo “extraviar” aqui no Salmo 14 indica o ato de “desviar-se do rumo”; ou seja, o homem deu as costas para Deus, rejeitou a Deus, se afastou da vontade de Deus e conscientemente se separou de Deus ao pecar contra Ele.

Se não for pela ação soberana da graça de Deus, homem nenhum pode ser salvo. O apóstolo Paulo inclusive empregou esses versos em sua Carta as Romanos para ensinar que o homem caído em seus pecados não busca a Deus de forma alguma (Romanos 3:10-18).

Ninguém escapa do Senhor (Salmo 14:4-6)

Como resultado de sua depravação, o homem caído não apenas nega a existência de Deus, mas também se dedica a explorar o seu próximo. Sua imoralidade é externada em seus atos corruptos.

Por isso o salmista designa essas pessoas como “obreiros da iniquidade” (Salmo 14:4). Essas pessoas, diz o salmista, “devoram o meu povo, como quem come pão” (Salmo 14:4). Em outras palavras, em vez de buscar a Deus o homem perverso sente prazer em explorar os necessitados e se opor àqueles que amam ao Senhor.

Mas embora os perversos vivam como se Deus não existisse, eles não poderão escapar de Deus. O Senhor é quem cuida dos justos. Ele haverá de julgar a terra com retidão, e nesse dia restará aos ímpios apenas o pavor (Salmo 14:5).

Davi também observa que apesar de os ímpios frustrarem os planos dos necessitados, Deus é o refúgio daqueles que aos olhos do mundo parecem desamparados. Inclusive, muitas vezes Deus torna o mal contra os justos em bem para eles (cf. Gênesis 50:20).

Mas se os justos se refugiam em Deus, então não como atacá-los sem atacar o próprio Deus. Contudo, no dia do juízo todos os inimigos de Deus e de seu povo não encontrarão lugar onde poderão se esconder. Nem mesmo a morte poderá livrá-los da ira do Cordeiro (Apocalipse 6:12-17).

O grande dia do livramento (Salmo 14:7)

O verso final do Salmo 14 diz: “Tomara de Sião viesse já a salvação de Israel! Quando o Senhor restaurar a sorte do seu povo; então, exultará Jacó, e Israel se alegrará” (Salmo 14:7).

Alguns intérpretes já consideraram esse verso como que fazendo referência à volta do povo judeu do cativeiro Babilônico. Mas é amplamente aceito que esse verso deve ser interpretado à luz de uma esperança escatológica. Na verdade o salmista faz referência a uma mudança radical de circunstância; uma conversão total de uma realidade desfavorável para uma realidade favorável.

Então isso significa que em suas palavras finais no Salmo 14, Davi aponta para a expectativa da redenção final; para o grande livramento divino e para o seu cumprimento pleno no grande Dia do Senhor! Que Deus nos abençoe, nos guarde e nos dê a paz, " LEIA A BÍBLIA, A BÍBLIA ELA NOS FORTALECE, NOS CONSOLA, NOS ORIENTA, NOS CONDUZ, E AINDA NOS ANIMA ".

quarta-feira, outubro 19

" FITOTERÁPIA E OBSIDADE " PLANTAS QUE AUXILIAM NO TRATAMENTO DE OBSIDADE:

Sim, a fitoterapia pode ajudar nesta missão, pois algumas plantas têm propriedades sedantes, redutoras de apetite e diuréticas e atuam como complemento ao tratamento contra obesidade. 

As plantas sedantes auxiliam a diminuir a ansiedade de comer de forma descontrolada. As plantas redutoras de apetite, como as algas, são ricas em mucilagem e absorvem grande quantidade de água no estômago. As plantas diuréticas evitam a retenção do líquido produzido pela obesidade, ajudam a perder peso e facilitam a eliminação de substâncias residuais que sobrecarregam o organismo.

Algumas plantas com essas propriedades são:

Verbena, erva-do-fígado (Verbena officinalis): sedante e diurética suave. Modo de uso: infusão ou decocção da planta. Usar a planta fresca.

Alho (Allium sativum): ativa o metabolismo, favorece a eliminação de substâncias residuais. Modo de uso: cru, extratos, decocção de dentes de alho.

Erva-do-coalho, erva-coalheira (Galium verum): diurética, evita  a retenção de líquidos nos tecidos. Modo de uso: infusão de sumidades floridas.

Abacaxi (Ananas sativus): redutor de apetite. Modo de uso: fruto fresco ou em sumo.

Erva-das-pulgas, zaragatoa (Plantago indica, mais conhecida pelo sinônimo Plantago psyllium): produz sensação de saciedade no estômago, diminui o apetite. Modo de uso: maceração de sementes.

Alga vesiculosa, bodelha (Fucus vesiculosus): produz sensação de saciedade no estômago, diminui o apetite. Modo de uso: consumir a alga fresca (como verdura), em decocção, infusão ou pó.

Laminária (Laminaria saccharina), produz sensação de saciedade no estômago, diminui o apetite. Modo de uso: alga cozida ou em decocção. Laminária e outras algas são estimulantes do metabolismo pelo conteúdo de iôdo, por isso se recomendam aos obesos e àqueles que sofrem de hipotiroidismo. Não pertence ao reino das plantas.

Alface-brava-maior (Lactuca virosa): sedante, acalma a excitação nervosa. Modo de uso: decocção de folhas, sumo fresco.

Manjerona (Origanum majorana): as propriedades da manjerona são as mesmas do alface-brava-maior.

Aspargo (Asparagus officinalis): diurética, atua sobre o rim quando deseja-se estimular a função renal, especialmente em caso de obesidade, contém pouquíssimas calorias. Preferir o aspargo verde, que apresenta maior concentração de princípios ativos. Partes usadas: caules tenros e a raiz. Modo de uso: raiz seca, usa-se em infusão à razão de 50 g/l, tomar 3 chícaras ao dia.

Outras plantas úteis contra obesidade:

Quatro outras plantas são frequentemente citadas como de efeito terapêutico comprovado, são elas:

Chá verde (Camellia sinensis), usado na culinária como suco emagrecedor, pode ser misturado a outros ingredientes numa receita que ajuda a acelerar o metabolismo e a queimar gorduras.

Garcinia gummi-gutta, mais conhecida pelo sinônimo Garcinia cambogia, pequena árvore cujo fruto contém em sua pele o ácido hidroxicítrico, que inibe o armazenamento de gorduras e causa outros efeitos positivos como controlar desejos, frear o estresse e estimular a liberação de serotonina, que está relacionada ao controle de apetite.

Feijão comum, feijão branco (Phaseolus vulgaris), o extrato de feijão branco é uma substância natural comumente vendido em forma de suplemento como "bloqueador de amido". Estudos concluem que o extrato de feijão branco pode diminuir a atividade da alfa-amilase (uma enzima que ocorre naturalmente no corpo), ficando menos glicose no corpo a se transformar em gordura.
 
Konjac (Amorphophallus konjac), o glucomanano é uma fibra dietética derivada dos tubérculos de Amorphophallus konjac. A farinha de konjac (feita a partir destes tubérculos) é um componente de um produto alimentar comum no Japão conhecido como konyaku. É indicado para pessoas que têm dificuldade em consumir a fibra dos alimentos. " NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA ".# MOVIMENTO HOLÍSTICO. 

" FITOTERÁPIA E FIBROMIALGIA " AS PLANTAS QUE AUXILIAM NO TRATAMENTO DA FIBROMIALGIA:

Medicina chinesa:

Há o enfoque bastante interessante da medicina chinesa. De acordo com a teoria Médica Chinesa a maioria dos pacientes com SFM (síndrome da fibromialgia) possui uma desarmonia entre fígado e pâncreas (em seus mecanismos de doenças), isto quer dizer que seus fígados estão deprimidos, seus rins estão estagnados e seus pâncreas estão vazios e fracos.

A sugestão é então tratar esses órgãos. Um bom caminho é usar as plantas coleréticas e colagogas. Plantas com ação colerética aumentam a quantidade de bílis segregada pelo fígado, descongestionam o fígado e favorecem a digestão. Plantas colagogas facilitam o esvaziamento da bílis contida na vesícula biliar para o duodeno. Aliado ao uso dessas plantas, sugere-se ainda outros tratamentos alternativos como acupuntura, moxabustão, shiatsu, massagem com aromaterapia e reflexologia.

Segue algumas plantas mais indicadas para o mau funcionamento do fígado.

  • Verbana. Descongestiona o fígado, antiespasmódica. Modo de uso: infusão, decocção.
  • Cebola, Estimula as funções metabólicas e de desintoxicação do fígado. Modo de uso: crua, sumo fresco, cozida ou assada.
  • Alcachofra Protetora do fígado, colerética. Modo de uso: infusão de folhas, caule e/ou raízes, sumo fresco de folhas, extratos. Boldo  Potente colerético e colagogo, facilita o esvaziamento da bílis. Modo de uso: infusão de folhas, extratos.
  • Rabanete. Descongestiona e desintoxica o fígado, regenera as suas células. Modo de uso: cru, sumo fresco.
  • Cardo-de-santa-maria (ou cardo mariano ). Estimula a regeneração das células hepáticas danificadas. Modo de uso: salada de folhas, infusão ou decocção de frutos, extratos.
  • Dente-de-leão, Aumenta a produção de bílis e facilita o seu esvaziamento. Modo de uso: salada, sumo fresco, infusão de folhas.
  • Absinto (ou losna ). Descongestiona o fígado, estimula as suas funções. Modo de uso: infusão, maceração.
  • Chicória. Favorece a secreção de bílis, descongestiona o fígado. Modo de uso: salada, sumo fresco, infusão.
  • Genciana. Estimula a secreção e o esvaziamento da bílis. Modo de uso: maceração, decocção, pó ou extrato de raiz.
  • TamaColerético e colagogo suave. Modo de uso: a polpa dos frutos.
  • Hortelã-pimenta. A sua essência é ativa contra o vírus da hepatite A. Modo de uso: essência, infusão.
  • Videira: Digestiva, fornece açúcares e outros nutrientes de grande valor biológico. Modo de uso: frutos (uvas), cura de uvas.

Outra abordagem para o tratamento da fibromialgia:

Há uma outra abordagem que consiste em utilizar plantas cujas funções estejam relacionadas ao relaxamento da tensão, alivio da dor, purificação do corpo e estimular o sono.

Uso interno:

  • Salgueiro ou chorão (Salix alba). O salgueiro auxilia no tratamento da fibromialgia devida a sua quantidade de salicina, da qual originou a aspirina. Decocção de uma pitada (2 g) da casca seca para cada xícara de água. Tomar de 2 a 3 xícaras por dia. Crianças entre 4 e 10 anos deve utilizar meia dose. Não ingerir se a pessoa for alérgica a aspirina. Seu uso por longo período pode causar irritação estomacal.​
  • Gengibre (Zingiber officinale). O gengibre é um dos melhores anti-inflamatórios e analgésicos. Sua ingestão reduz a dor da fibromialgia. Ingerir 2 colheres (de chá) de gengibre em pó espalhado em uma torrada 2 vezes ao dia.
  • Hipericão ou erva-de-são  João (Hypericum perforatum). Constitui-se em bom remédio para dores corporais especialmente reumatismo, gota, artrite, nervo ciático, dores lombares, etc.. Fazer a infusão de uma colherada da parte superior da planta (folhas, caule e flor) em uma xícara de água 2 vezes ao dia. Esta é uma planta fototóxica (irritação resultante de alterações moleculares na estrutura de substâncias químicas aplicadas à pele, induzida pela luz).
  • Tília (Tilia sp). Útil para eliminar dores de cabeça de origem emocional. Fazer a infusão de uma colher (de chá) da parte superior da planta por xícara de água. Tomar 3 xícaras por dia.
  • Pimenta de caiena (Capsicum frutescens). A infusão da pimenta de caiena pode ajudar a amenizar a dor. Fazer infusão de um quarto de colher (de chá) de pimenta caiena em um copo de água quente. Beber ao longo do dia em pequenos goles.
  • Valeriana (Valeriana officinalis). Elimina a ansiedade e promove o sono. Fazer infusão de 15 g da raiz da planta, possibilita descansar a noite toda.
  • Flor de maracujá (Passiflora caeurulea). Infusões e tinturas de maracujá são adequadas para evitar espasmos causados pelo sistema nervoso sob estresse. Fazer infusão de 2 colheres (de chá) da planta seca por 500 ml de água. Beber duas xícaras pequenas por dia. Pode-se também macerar a quantia desejada da planta seca com a mesma quantidade de álcool. Coar e tomar 25 gotas por dia durante uma semana.

Uso externo:

Alecrim (Rosmarinus officinalis), tomilho (Thymus vulgaris) e sálvia  (Salvia officinalis) são relaxantes musculares poderosas. Friccionar a área dolorida com uma mistura de óleo essencial de alecrim, tomilho e salvia, com 2 colheres de óleo de oliva. Não beber. Pode-se também adicionar 20 gotas do óleo essencial à agua da banheira e banhar-se de 15 a 20 minutos. Ou ainda adicionar ao banho uma infusão de 3 colheres da planta seca em um litro de água, banhar-se de 15 a 20 minutos." NÃO TOME MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS SEM CONHECIMENTO DE UM PROFISSIONAL DA SAÚDE OU UM FITOTERAPEUTA " # MOVIMENTO HOLÍSTICO. 

O QUE É O METABOLISMO DO FERRO?