Pensar a relação entre filosofia e psicanálise e, mais especificamente, a relação entre Nietzsche e Freud, não é um empreendimento novo. Muitos intérpretes já tentaram com êxito tal feito, mas não sem alguma dificuldade. A pesquisa em questão tem como objetivo apresentar algumas noções do conceito de sofrimento em Freud e Nietzsche, procurando responder a seguinte pergunta: quais as semelhanças e possíveis objeções no pensamento destes dois pensadores no que diz respeito ao tema do sofrimento? Sabe-se que em Freud, a origem do sofrimento do homem civilizado se dá a partir do momento em que o mesmo entrega uma parcela da própria liberdade, impondo limites às suas pulsões, em troca de segurança. Assim, a concepção de sofrimento na teoria freudiana pode ser entendida como o antagonismo de duas forças que geram conflitos, em torno dos quais se desdobra toda a obra psicanalítica e, além disso, em torno dos quais se desdobra toda a vida do homem, visto que estes conflitos não findam, apenas mudam seu foco de tensão. Além desta realidade psíquica, estruturada pelo processo de socialização e, mais especificamente, pela castração vivenciada primariamente no Complexo de Édipo, em sua obra O mal-estar na civilização, Freud elenca três fontes do sofrimento humano em um nível corporal e social que se resumem no próprio corpo e suas limitações, o relacionamento com o outro e a força dos fenômenos naturais enquanto potencial de destruição. Dentro da perspectiva de Nietzsche o sofrimento é entendido a partir do termo “ressentimento”. O ressentimento é utilizado por Nietzsche como uma possibilidade de reviver um sentimento ou uma sensação que já fora experimentada antes, podendo ser positiva – quando se tratar de uma sensação boa – e negativa – como a renovação de um mal sofrido, ou uma injustiça acompanhada de vingança. Nietzsche caracteriza o ressentimento como um fenômeno físico e psicológico, e associa à ideia de um “auto envenenamento” por meio de sentimentos ruins como o rancor, o ódio e a inveja. Já a partir de uma abordagem social do ressentimento, o filósofo entende que a “moral do ressentimento” tem origem na fraqueza psicológica cujo início se dá a partir da sede de vingança. Após caracterizar as diferenças e semelhanças.
Muito usada como amuleto para atrair sorte e afastar energias nocivas, a amazonita é capacitada a nos ajudar em momentos que nos sentimos sobrecarregados mentalmente ou emocionalmente. E ainda quando nem sentimos, mas sofremos impactos das energias que nos rodeiam.
É uma pedra muito útil atualmente, pois vivemos em meio a mistura de energias conturbadas, que geralmente se encontram em excesso. Existem cargas eletromagnéticas que não vemos, mas sabemos que estão, a todo instante, impactando nossos ambientes e a nós.
Seria ideal que nós diminuíssemos essas energias para o mínimo possível, mas elas são praticamente onipresentes na vida moderna, e podem ser sentidas pela frequência de aparelhos como celulares, televisão, computador, wi-fi, microondas e rádio.
E ainda precisamos lidar com as cobranças do dia a dia, que acarretam em sobrecargas emocionais e mentais.
Aprendemos que é necessário dar conta de todas as obrigações da rotina, ser sempre fortes ao longo do processo, ter um propósito definido, saber como se posicionar, se colocar no lugar (no nosso e no do outro), ser sempre produtivo, ter sucesso, ser um líder… São tantas “obrigações” que nem é possível citar todas.
Existem ainda as cargas e vínculos ancestrais ligados à família a educação que recebemos, a cultura, a sociedade e o que projetamos para o futuro.
Quanta carga! Dar conta de tudo isso e ainda do que não enxergamos e não entendemos muito bem é uma tarefa complicada. É preciso sair da ilusão de que se não vemos, sentimos ou percebemos, não nos afeta.
Para que serve a Amazonita
A frequência da amazonita é de autocura, e o ponto chave é lidar melhor com toda essa carga pesada, equilibrando a frequência elétrica da mente com a magnética do coração. Sua utilização contribui para a transformação de toda essa informação em conhecimento e sabedoria, permitindo que façamos melhores escolhas e um melhor caminho.
Além de ajudar a regular as influências e o peso das cargas, ela é uma ponte de conexão com os arquétipos das raízes indígenas, com sua sabedoria ancestral na linhagem indígena. Por isso podemos fazer essa ligação e usar a Amazonita como amuleto.
Como usar a Amazonita
- Na tradição indígena, se usa a pedra bruta ou rolada dentro de um saquinho pendurado por um cordão. Os saquinhos tradicionais são de couro, mas pode-se fazer de algodão ou outro material natural.
- Limpe e energize a Amazonita antes de começar a usá-la
- Use-a quando quiser, só lembre-se de tirar para dormir e colocá-la em uma drusa ou na terra (pode ser em um vaso) para ela também se descarregar dos excessos do dia.